Fanfics de Code Kunst sem o gênero Crônica

Eu estava ali, mais uma vez nos braços dele, sentindo o seu calor e a sensação mais incrível que alguém já me deu na vida. Jay era o meu perigo, minha insegurança, mas ao mesmo tempo ele me fazia se sentir bem. Talvez eu tinha amor por ele, mas também podia ser apenas uma dependência emocional. Eu estava ali outra vez para descobrir, o que me prendia naquele homem.

O dia mal havia começado, mas Sungwoo estava mais preocupado em dar prazer á sua garota do que com o horário.

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Ao perceber que seria reprovado na Universidade e correndo o risco de ser expulso de casa Jay Park precisa fazer de tudo para tirar boas notas, o problema é que a única pessoa que pode ajudá-lo é a menina que ele odeia com quem tem praticado bullying desde que a conheceu por ela ser uma nerd. Agora Jay precisa convencer a jovem a ajudá-lo, mesmo que isso signifique ajudar ela a mudar de visual e conquistar o garoto por quem ela sempre foi apaixonada. Mas será que após ensinar a ela todos os truques de como seduzir alguém Jay poderá resistir a seus encantos?

—Me ajuda, Seonghwa!!! Casa comigo, por favor - Eu invadi o escritório dele tirando sua atenção dos papéis trazendo seu olhar a mim. Eu já sentia meus olhos marejados por tudo que estava acontecendo até o momento. Eu estava literalmente exausta.

—Senhor Lee - A secretária adentrou a sala. - Me desculpa ela saiu entrando.

—Tá' tudo bem - Ele fez um sinal e a secretária saiu da sala. Seonghwa me encarava enquanto parava enfrente a mesa - De novo essa história?

—Por favor me ajuda, eu tô' em um beco sem saída e o Dominic não quer me ajudar, o Park é um caso perdido e o Wonjae já tem namorada- Eu falava sem parar, estava completamente agitada e ansiosa.

—Respira, você ta hiperventilando, você não ta bem - Ele me cortou, erguendo levemente os braços em sinal de "se acalme". Talvez eu realmente estivesse sem controle.

—Seonghwa, eu vou perder tudo que lutei pra conquistar, que meu pai e meu avô batalharam pra ter... - Não me aguentei, comecei a chorar e ele veio me abraçar - Por favor... Casa comigo, eu te pago quando eu conseguir recuperar tudo das mãos da minha mãe

—De novo esse assunto de casamento - Ele suspirou - Sabe que não posso aceitar, vai... parecer estranho

—Você quer que eu me humilhe? Quer que eu ajoelhe? - Fiquei de joelhos - Isso não é nada, eu posso fazer mais, posso fazer qualquer coisa

—Pelo amor, levanta - me puxou pelo braço - Você deve ter outras alternativas, eu te vi crescer... eu vi trocarem suas fraldas, eu passeava com você! Não posso simplesmente decidir casar com você. E toda consideração que sua família tem por mim? O que eu faço com ela hum? Jogo fora como se fosse um copo descartável?

—Eu não posso ficar parada vendo tudo se acabar... Quando minha mãe casar com aquele idiota fudeu!! Casa comigo pelo amor de Deus - ele deu um longo suspiro... Era uma briga perdida, pelo menos pro' meu lado

—SE eu pensar... e digo apenas cogitar aceitar, como que vai ser esse rolo todo? - Um sorriso gigantesco brotou no meu rosto e eu pulei em cima dele - Eu ainda não aceitei, mas vou tentar te ajudar... de alguma forma que seja - Resmungou a última parte

Eu não sabia o que eramos, se sentiamos amor ou paixão, mas eramos como uma atração magnética. Almejavamos um ao outro, não conseguíamos ficar muito tempo longe.