Fanfics de Crawford Collins sem o gênero Fantasia sem a tag Jack Johnson

"Antes que eu pudesse dizer mais alguma coisa, alguém me girou pela cintura, me selando com um beijo, não um beijo comum que se dá num dia comum, ta mais para um beijo cheio de saudade de alguém que não se via a muito tempo." "Lagrimas caiam dos meus olhos violentamente, eu me levantei correndo, senti que meu coração ia explodir, não podia ser verdade, peguei meu notebook, coloquei as duas maos na boca, e senti que iria morrer, as lagrimas não paravam."

Já se sentiu confusa e sem saber qual será seu futuro? Exatamente isso que Victória Grier sente. Apesar de ser uma menina confiante e com uma personalidade forte, ela também possui medos. O medo do momento, é que ela irá se mudar de São Paulo para Miami Beach. Uma grande mudança. Uma coisa que pode ser considerada "salvação" é que seu irmão gêmeo irá se mudar com ela. Os dois irmãos irão morar com sua tia em Miami. Seu irmão, podemos dizer que ele possui sorte, pois mesmo antes de se mudar, ele fez amigos em Miami nas ultimas ferias de verão que ele e a familia passaram em Miami.
Na história dessa menina e de seus amigos terá varias surpresas, grandes revelações, muitos beijos, brigas e muitas aventuras! Não fique de fora dessa LONGA história!

E aqui estou eu, simplesmente olhando para a imensidão azul acima de mim, é noite o que torna o azul quase preto e inúmeros pontinhos brilhantes que fazem tudo ficar mais bonito. Olhando para o céu me lembro de uma frase que meu avô sempre me dizia "ninguém presta atenção no céu até se apaixonar"
Como é amar alguém que está completamente fora dos seus planos? A resposta? Simplesmente horrível, e a triste realidade é que não escolhemos por quem nos apaixonar.
Eu me apaixonei pelo melhor amigo do meu irmão, e isso é horrível! Vocês devem estar se perguntando o porque desse drama todo, se isso é completamente normal e natural. A parte difícil é que eles são famosos e, quem sou eu para competir com as outras garotas? São todas bonitas e mais velhas, eu só tenho quinze anos, ele tem dezoito e trinta mil garotas atrás dele.
Meu nome? Julieta Robscot Dallas. Meu amor mais que platônico? Grier. Hamilton Nash Grier.

Kimberlly Johnson, depois de tanto mudar de cidade e até mesmo de país por conta de sua Mãe que aceitou uma proposta de emprego, muda se da Califórnia(Estados Unidos) para Inglaterra.
Kimbelly por estar acostumada com mudanças possui uma grande facilidade para fazer amizade e se relacionar com as pessoas e com esse jeitinho, assim que chega na sua nova casa, tenta ser legal com seu novo vizinho, mas o que ela não esperava, era receber uma ignorância em troca. Ela tenta enxergar o melhor nele, tenta enxergar que ele é bom, mas ele, não facilita nadinha isso.
Será que Kimberlly realmente está certa sobre esse garoto? Será que tem algo nele que possa ser considerado admirador? Ou esse garoto, realmente, não tem nada a se admirar? Pois Matthew Espinosa, apenas enxerga o pior nela.

Como você se sentiria em ser exposta na mídia?
Creio que você ficaria bem puta, e foi extremamente isso que aconteceu com Chanel. Ela foi exposta por ninguém mais, ninguém menos que Cameron Dallas, e após o "incidente", Cameron recorre a boa e velha Las Vegas. E seu melhor amigo, Nash, vai atrás dele, levando Chanel.
E como diz a regra, " O que acontece em Las Vegas, fica em Las Vegas" . Talvez, eles devessem seguir essa frase... talvez não. Mas eles não gastariam tempo pensando nisso, eles tem muitas garrafas para esvaziar.
E Chanel não liga, ela só que curtir o momento, independente das consequências.

Essa é uma história clichê mais é minha história.

~Flashback on~

Quando eu era pequena sofria muito na escola todos me zoavam por ser gordinha estranha, os que mais me zoavam eram meu irmão Matthew e seus amigos.

Diferente do que vocês devem imaginar eu não tinha uma quedinha por nenhum dos amigos do meu irmão na verdade eu era bem tímida e não gostava de falar pra ninguém sobre o que eu sofria.

Mas eu cansei eu era zoada até dentro de casa então eu disse pra mim mesma chega de sofrer.

Eu resolvi ir embora de casa aos 13 anos eu iria para Carolina do Norte morar com minha tia abandonei tudo minha escola, meus país e meu lar e essa foi uma das melhores escolhas da minha vida.

~Flashback off~

Mas daqui a uma semana três anos depois de ter ido embora eu estava pronta pra voltar há minha cidade natal Los Angeles que me aguarde por que eu estou voltando é melhor do que nunca.

A gordinha estranha agora estava melhor do que nunca bonita, magra, com o corpo escultural e com a alta estima lá em cima pronta pra fazer eles se arrependerem do que aviam dito sobre mim.

Porém o meu irmão já estava arrependido dois meses depois que eu fui embora de L.A. ele me ligou e pediu desculpas e realmente tava sendo um bom irmão mesmo nos comunicando apenas por telefone ele cuidava de mim porém ainda era amigo daqueles babacas que iriam se arrepender de um dia ter falado mal de mim.

Helena.. ou como é conhecida por todos, Ray.
Irmã de Aaron Carpenter.
Ela e seu irmão são donos de uma das duas maiores máfias de LA, com apenas 17 anos.. aí de quem entrar no seu caminho..
Mas como todas as pessoas, tem um coração, na minoria das vezes considerado bom..
Leal a seu irmão e a sua facção, não se deixa levar por bobagem!

Uma vez, eu jurei ter encontrado a pessoa certa, aquela com quem todos sonhamos para esta ao seu lado na saúde e na doença, na alegria e na tristeza. Como é jurado nos votos de casamento, mas eu estava errada. E esse erro poderá ter custado a minha vida.

(....)

-Chloe, o que está fazendo? Você não vai a lugar algum, você é minha entendeu? Minha.

Ele repetia as palavras com uma certa autoridade, meu coração dispara e eu posso sentir o panico me dominando por completo. Eu tentava me lembrar desesperadamente as razões pelas quais eu estou aqui mas eu simplesmente não consigo me lembrar quando ele me joga contra a parede, sinto o liquido quente escorrendo em minha testa enquanto minha visão escurece rapidamente, os golpes não param por ali e eu me pergunto a cada segundo se aquele é o mesmo Samuel Howard Wilkinson que eu me casei.

(....)


Não podemos desfazer o passado porque o futuro continua vindo até nós. E talvez ainda haja uma esperança de modelar o futuro e mudar o que está fadado ao fracasso e eu soube disso quando o conheci. Ele é minha esperança.








*Violência contra mulher é crime- Denuncie; 180*

E minha perdição tinha nome e sobrenome: Crawford Collins. Nunca havia falado com ele e nunca fomos apresentados desde que eu e Christian nos conhecemos há anos atrás, mas mesmo assim seu jeito tímido e ao mesmo tempo engraçado me conquistara antes mesmo de eu saber que ele era o famoso irmão do meu melhor amigo. Seus cabelos jogados de lado quase arrumado demais, seus olhos castanhos que me puxavam como imã para um paraíso sem fim e suas covinhas que apareciam sem o menor esforço me fizeram amá-lo ainda mais.

E eu nunca sequer trocara uma única palavra com ele.

O eterno caso de “apaixonada pelo irmão do meu melhor amigo”.

Não era a primeira vez eu entrava ali para ver Crawford e nem era a ideia de ver meu namorado na casa dele ou pagar mais algum mico para a família dele que me deixava inquieta. O meu problema era o ver Crawford. Mesmo depois dos quase dez meses de namoro, eu ainda sentia as mesmas sensações de quanto me apaixonara por ele. Sabe aquelas reações bobas e infantis de garotinha apaixonada que sempre são descritas nos filmes de romance? Infelizmente, por mais que eu odiasse pensar que sou essa garotinha, era isso que acontecia comigo.
~*~
- Hey, Craw. - sussurrei, ainda de olhos fechados, aproveitando as sensações que a aproximação de Crawford causava em mim.
Até que eu abri os olhos e o mundo se tornou ainda mais colorido. Seus olhos castanho-esverdeados e pequenos me encaravam com o carinho e a ternura que sempre me derretia por dentro. Ele abriu o sorriso que eu sempre achei mais encantador que o de Christian e a covinha linda e profunda apareceu em sua bochecha esquerda.