Alex era uma pessoa comum com o sonho de um dia transmigrar para um mundo mágico.
Mas o que ele não esperava é que seria transmigrado para um mundo muito mais que isso, um mundo que ele conhecia muito bem, mas em vez de receber um sistema que lhe daria poder, foi-lhe dado um sistema que lhe permitiu para fazer jogos, e quanto mais as pessoas jogassem, mais poderes obteriam.
Tony Stark: Filho da puta, posso fazer tudo que esse tal de Watch Dogs faz na vida real, mas por que não consigo parar de jogar?
Hulk: HULK ODEIA ALMAS ESCURAS!!! HULK ESMAGA AS ALMAS ESCURAS ARRRHHHHGGG!!!
Nick Fury: Se algum agente não conseguir completar o jogo Hitman até a próxima semana, esse agente será demitido do The Shield!
Um mundo de super-heróis, mas quem controla tudo é "apenas" um desenvolvedor de jogos.
Esses textos não passam de ideias descartadas que tive. Por vários motivos eu decidi abandonar o texto, mas fiz questão de deixar os rascunhos nesse livro virtual.
Em uma sala de aula brasileira, Deadpool assume o papel de professor de história e quebra todas as regras (e a quarta parede) ao recontar, de maneira hilária e sarcástica, os eventos por trás do Hino da Independência do Brasil. Esqueça o D. Pedro I épico compondo música no calor do momento, pois o próprio Deadpool sabe que as coisas estavam bem difíceis naquele momento! Deadpool revela como Evaristo da Veiga e Marcos Portugal já tinham o hino praticamente pronto antes do "Grito do Ipiranga" e como D. Pedro I só mexeu na melodia anos depois. Com piadas ácidas, referências modernas e um toque irreverente, Deadpool transforma a aula de história em um show de comédia inesquecível.
escrita por Haruto_Nika Concluído
Capítulos 1
Palavras 1.911
Atualizada
Idioma Português
Categorias Deadpool, Os Vingadores (The Avengers), Universo Marvel, Wolverine, X-Men
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Conto, Crônica, Drama / Tragédia, Epopeia (Épico), Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Sátira, Tragicomédia, Universo Alternativo
Deadpool agarrou a tela virtual em sua frente para anunciar uma grande alegria bombástica:
— Olá, nerds e nerdettes! Sou eu, Deadpool, e tenho uma notícia que vai fazer seus corações amantes da verdadeira cultura pop e nerd explodirem de alegria: meu filme alcançou a módica quantia de UM BILHÃO DE DÓLARES! Isso mesmo, eu, o mercenário mais tagarela e bonito deste lado do Multiverso, finalmente conquistei o mundo. E o que eu faço? Convido meu amiguinho canadense de garras afiadas, Wolverine, para uma festança épica na minha casa, cheia de referências à Fase 4 do MCU (aquela que todo mundo adora odiar). Preparem-se para uma jornada de sarcasmo, easter eggs e, claro, muitas piadas de gosto duvidoso. Porque quando você é Deadpool, o sucesso não é apenas uma opção — é uma explosão de insanidade! Agora, vamos lá, leiam essa história antes que o Wolverine se arrependa de ter aparecido.
Era um típico Dia dos Namorados em Nova York. O clima estava gelado, com a neve caindo suavemente, criando um cenário perfeito de um filme romântico de comédia retrô. Só que nada nessa história seria tão normal assim, afinal, estamos falando de Deadpool e Yelena Belova comemorando o Dia dos Namorados juntos.
— Opa, vocês de novo por aqui? Por acaso, estão me stalkeando? — Deadpool perguntou, fazendo um pouso de super-herói para se introduzir ao público. — Olha aqui, se vocês, lindas garotas solteiras, me virem na rua, se escondam, senão vou dar um beijo em cada uma de vocês, se eu souber que não gostaram desta fanfic. E se vocês mesmas estiverem namorando, eu vou dar dois beijos se não gostarem. E se gostarem, deixo vocês escolherem sua recompensa. Se até o carcaju pode ter o seu Dia dos Namorados com a Jean, por que eu não poderia ter um encontro também? Enfim, não se preocupem que ninguém está desafiando ninguém hoje. Mas até eu mereço um pouco de amor e atenção também... Por isso, vou até cantar para vocês: “Suspenderam os Jardins da Babilônia / E eu, pra não ficar por baixo / Resolvi botar as asas pra fora / Porque / Quem não chora dali, não mama daqui / Diz o ditado / Quem pode, pode / Deixa os acomodados que se incomodem...”
Depois de muitos acontecimentos em sua vida, desde que sua vida começou, ele foi injustiçado por não ter algo que nunca era obrigação dele ter, uma individualidade, ele sempre foi intimidado e humilhado, mas agora, se passou tanto tempo desde disso, ele era um pequeno garoto, agora ele é um grande homem, com muitos poderes, e muitas responsabilidades para ele puder suportar, e mesmo que a própria Morte seja a vilã dessa vez, a Morte nunca o derrotou, só o fortaleceu, desde a sua mãe, até sua tia, todas as mortes o fizeram mais forte... O fizeram ser... O Homem Aranha
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