Fanfics de Detroit: Become Human com o gênero Comédia - Classificação Dezoito

Você não odiava androides. Na verdade, você estava torcendo por eles. Entretanto, após ser atacada por um divergente enquanto trabalhava em um caso, você começou a teme-los, desenvolvendo tecnofobia. Devido a situação, você acaba sendo obrigada a se transferir para Detroit. A cidade onde se concentra o maior número de androides divergentes, para garantir a harmonia entre humanos e androides. Você apenas não esperava ter que trabalhar com um.

[Os eventos acontecem após o final pacifista]


Obs: Não tem coque frouxo.

Onde Hank e Connor, além de terem que lidar com os seus próprios demônios, têm que lidar com o que sentem um pelo outro.

|| Hank + Connor || Levemente angst || fluffy || +18 || yaoi || Gavin + RK900 background

Eram 12 de novembro de 2038 quando percebi que estava sozinha na cidade.
Eu havia ficado quando os humanos decidiram evacuar a cidade, não porque os militares não bateram na minha porta ,porque eles farejaram casa por casa em busca de um divergente, mas sim porque não havia para onde uma pessoa como eu ir.
Uma revolução acontecia do lado de fora e tudo o que eu fazia era acompanhar pela televisão.
E mais uma vez os androides mostraram que são superiores aos humanos defendendo sua causa de maneira pacífica, com um ideal que dariam a vida para que se tornasse realidade.
Em contrapartida à isso tudo, eu conheci um divergente, ele tinha uma maneira peculiar e singular de agir que me chamou a atenção, sendo que eu nunca tinha avistado um divergente e não era adepta ao uso de androides, não me orgulho de dizer que não o encontrei nos meus "melhores dias", já que fui pega em um ato ilegal, mas necessário para sobreviver, no final ele acabou sendo estranhamente gentil.
Mal eu sabia que aquele andróide de olhos castanhos e rosto muito amigável se tornaria o principal causador de uma reviravolta em toda a minha vida monótona, foram precisos apenas alguns encontros e um segredo bem guardado, um segredo com o poder de mudar tudo.
O tempo foi passando e um assunto arquivado e aparentemente sem solução voltou à tona, e aos poucos começou à tomar proporções gigantescas, em um momento éramos só duas pessoas cumprindo com o seu dever, e em outro estávamos entrando despercebidamente em um ninho de serpentes.
P-CK89 parecia uma colaboração de um show de horrores, um infortúnio que infelizmente deu frutos, cada vez mais assassinatos envolvendo androides eram recorrentes onde um certo padrão era seguido, não saber como isso acontecia era o nosso maior problema, quem apoiava, quem estava por trás e o que queriam eram perguntas que frequentemente passavam pela nossa cabeça... Aos poucos um clima de desconfiança e hostilidade pairava entre humanos e androides.
Uma tempestade estava se formando embaixo dos nossos narizes, e agora não tínhamos certeza de que conseguiríamos pará-la, mas sabíamos que teríamos de o fazer.
Antes que a tempestade viesse e destruísse todo o barco, não deixando nada para contar história.
A revolução não estava totalmente vencida, não ainda.
Mas era só questão de tempo até que a verdade viesse.
E ela viria... Ela sempre vem.

Tantos casos, tanto tempo juntos, tantos crimes de divergêntes que passamos por, para tentar encriminar o responsável e resolver todas as investigações e mesmo depois de tudo isso, eu ainda posso dizer que nunca me imaginaria,mesmo após toda a caça e procura das informações de pessoas como divergentes, eu nunca poderia imaginar que um deles me faria... Sentir de novo, que um deles, me faria me sentir vivo novamente, e me lembrar do sentido da palavra "humano". Algo que se não fosse por ele... Ah, Connor... Não sei nem dizer ao certo se voltaria a sentir o que é até o fim da minha vida.

Depois da revolução dos androides, Connor vai morar na casa de Hank. Com o tempo, os dois começam a olhar de forma diferente um para outro, fazendo com que além de seus casos e lidem com seus sentimentos.

Será possível Androids e humanos se amarem? todos navegavam mais isso irá mudar em breve...

É meus chapas. Aqui estou eu, Gavin Reed sentado na bancada da cozinha do departamento de Detroit com um saco de gelo seco no olho. Sabe por quê? Porque hoje eu fui prender um cara bêbado que tinha atropelado um Android e tentou fugir, mas não conseguiu fugir por estar tão louco de Jack Daniel's que nem engatou a marcha do carro direito. Quando fui algemar o cara, ele me deu um soco no olho de graça.
Lição de moral de hoje: não ajude ninguém, muito menos se for um Android. Afinal, você é o que sempre se fode no final. E por causa daqueles dois merdas eu estou com o olho inchado e com olho ardendo para um caralho.
- Ele podia estar bêbado mas te acertou um belo soco ein? - Tina quase gargalhava da situação enquanto me dava outro saco de gelo seco. - Ainda está ardendo muito?
- Eu já disse porra, eu 'tô bem! - viro a cara emburra para o lado contrário de Tina, com isso, ela dá uma leve risada ao meu comportamento infantil.
Nisso ouço vários cochichos e comentários sobre um novo Android no departamento. Depois de ver qual era o assunto comecei a prestar a atenção na conversa.
- É aquele novo Android que a Cyberlife criou? O modelo RK900?! - uma mulher fala animada para outro homem.
- Sim, dissem que ele é muito bonito, até mais que o Connor. - uma faxineira entra na conversa, só reviro meus olhos com esse comentário.
- O fundador da Cyberlife se pronunciou e disse que esse novo modelo de Android é uma versão mais rápida, mais forte e mais resistente do que o nosso Connor. E também disse que vem com as tecnologias mais recentes da nossa época. - um detetive fala para todos da roda.
- Pessoal, olham para a porta! - um recém-policial aponta pra a entrada da delegacia.
No mesmo momento eu olhei para a porta e vi um Android com a mesma cara de Connor entrar pela porta, porém ele é totalmente diferente daquele bosta; ele tem olhos acinzentados, iguais a uma nuvem nublada, uns belos centímetros mais alto que o Connor, e usava uma roupa estranha e diferente do que Connor usa.

Nines fora programado para ser a máquina de destruição perfeita, melhor e muito mais frio que seu antecessor. Porém com a divergência dos androides as coisas mudaram e agora, sem seguir o programa que o fora instruído, Nines buscava um rumo para si próprio, um objetivo, algo que tira-se essa sensação de instabilidade em seu peito e talvez… seu parceiro tivesse essa resposta.

Capa feita pela: @Anaharae

Não temos certeza do que existe no nosso próprio planeta. Apesar de ter muitos seres catalogados, não temos garantia de termos visto tudo que há para ver. E, em uma certa quinta-feira, um pescador encontra algo, no mínimo, inusitado em sua rede.


[Tritão Connor + Pescador Hank || mermaid au || +18 pelo yaoi || meio que comemoração de Halloween]

Connor é um jovem adulto de 22 anos que cursa o último período de sua faculdade. Começou a trabalhar como florista depois do desastre que foi seu último emprego. Ele gostava das flores mas a floricultura traria-lhe mais coisas que iria aprender a gostar.

[Florist au || Lieautenant Anderson + Florist Connor || romance || slow burn || +18]