Fanfics de Divergente com os gêneros Famí­lia e Luta - Classificação Dezesseis

Uma vez eu ouvir dizer, que é difícil sair do pecado, mas que pra entrar é fácil, tentador e prazeroso!

Angel Portman é uma jovem mulher, que ganha uma bolsa para faculdade. Com aperto no peito de ter que deixar sua família e poucos amigos para trás, ela embarca de São Francisco para Los Angeles.

Em sua cabeça, seu único problema com a faculdade, é fazer amigos. Mas ao chegar lá, se depara com mais preocupações que imaginaria.

Como diz Fernando Pessoa: Tudo que chega, chega sempre por alguma razão.

Tris e Katniss são amigas desde a infância, são loucas, divertidas e pavio-curto. Essas garotas mudam de cidade, fazem novas amigas(Annie e Christina) e perigosos inimigos.

Peeta, Will, Finnick e Quatro são os veteranos do internato e sempre gostam de arrumar confusões, jamais desistem de um desafio, com eles o provérbio “olho por olho,dente por dente ” funciona perfeitamente.

Muitas coisas podem acontecer nesse internato, guerras, confusões e muito mais, acompanhe o cotidiano em HIGH SCHOOL DIVERGENTE VORAZ!

Chloe Matthews foi criada rigidamente sob as regras da Erudição. Por toda sua vida foi uma cópia quase que perfeita de sua mãe, Jeanine. Essa, por sua vez, possuía planos ambiciosos para o futuro da única filha: A tornaria não apenas líder da sociedade sobrevivente da guerra, mas também governaria tudo e todos que existissem além da muralha que cercava Chicago. Mas toda esses esforços e ideais conturbados de sua facção de nascimento cansaram a Matthews mais jovem que decidiu mudar os rumos de sua vida e passar a andar com seus próprios pés.

Hoje é o dia da escolha, me chamo Ashley Prior, tenho 19 anos o que quer dizer que devo escolher uma das facções que regem nossa comunidade,a Abnegação, Audácia, Erudição, Amizade e Franqueza.
Preciso sair das garras de meus tios, não quero ser escrava, não quero sofrer violência e ter que ficar calada, quero ir embora, uma pena que meu teste não tenha me ajudado na escolha, sou apta a quatro facções, a unica excluída foi abnegação, um alivio diga-se de passagem.
Só não sabia que no dia da minha escolha, meu corpo involuntariamente pingaria meu sangue no terceiro recipiente, AUDÁCIA, e que após isso eu me tornaria uma nova pessoa, livre e completa.
Paixão seria uma forma de fraqueza, ou uma forma de ser destemida ao enfrentar o desconhecido?! Seria capaz se amar o inesperado, o cruel Eric ou amaria o reconfortante Quatro?
Primeira fanfic de Divergente .-.
Espero que gostem.^^
Personagens são da tia Verônica Roth. Mas a história é minha, coberta de situações envolventes.
Pelo menos é meu objetivo dar-lhes isso :)
Se Gostarem Favoritem, estou aberta a sugestões.

Essa história conta sobre uma menina chamada Fernanda.
Fernanda perdeu sua prima Larissa com 15 anos e isso tormenta a vida dela .
Depois de 6 anos Fernanda, Bianca sua irmã e Joana sua prima vão morar em Porto Seguro para fazer a faculdade, Fernanda decide fazer P.B.N . P.B.N é uma faculdade onde se tornam policiais eficientes não para prender e sim pra matar. Quando ela entra, ela percebe que entrou na faculdade pra meninos, mesmo assim decide ficar .

Duas garotas repletas de sonhos e que possuíam corações audaciosos. Casey Ulric era da facção da Franqueza. Casey apesar de tudo acreditava que aquele não era o seu lugar. Ela achava que talvez um pouco de mentira fosse necessária. Maeve Patel era da amizade. Maeve também acreditava que a amizade não fosse o seu lugar. Só Deus sabe o quanto ela quis responder as provocações dos membros da erudição.
Depois do teste de aptidões delas apontarem para Audácia. Casey e Maeve se encontram no trem para a audácia. Assim,que as duas se conhecem se tornam grandes amigas. Porém, nem tudo é tão simples. Ao chegar lá Casey se depara com Eric um homem frio e cruel e ao mesmo tempo charmosos e misterioso. Casey se sente cada vez mais apaixonada. Enquanto isso Maeve conhece Emily a irmã caçula de Eric e Maeve se sente cada vez mais atraída por Emily.
Mas,será que tudo vai ser assim tão fácil? A resposta é não! Pode Maeve suportar o preconceito? Pode Casey enfrentar a dor de um coração partido? E se além de tudo isso elas ainda descobrem serem algo,mais perigoso do que ser divergente.

Dois destinos entrelaçados.Duas garotas e uma amizade tão forte que acabou se tornando uma arma. Porque quando elas não tinham ninguém,elas estavam uma do lado da outra e seria assim eternamente.


“Você nunca vai estar sozinha
Deste momento em diante
Se você se sentir que está partindo
Não vou deixar você cair
Quando toda a esperança estiver desaparecido
Eu sei que você poderá continuar
Vamos ver o mundo
Vou te segurar até a dor passar” –Never Gonna Be Alone -Nickelback

Essa fic será dedicada aos filmes Divergente, Insurgente e Convergente, sendo descritos momentos entre Tris e Quatro.

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Eu não a entendo completamente, mas, passando a observá-la, eu soube, soube o que a fazia diferente.
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Os créditos das imagens são de seus respectivos autores e produtores.

Adèle segurou a grossa barra de ferro e então sentiu todo o ar cair por cima de si, sentindo tudo aquilo com prazer. Com seus olhos profundos analisava aqueles longos lençóis azuis recobertos por um intenso negro, os quais continham oscilações a cada lugar que a ventania lhe batia fortemente. Naqueles lençóis se refletiam todas as constelações de sentimentos e medos do mundo, brilhando constantemente a forte lua sagaz que observava Adèle e seus pensamentos perdidos. Tudo se passava tão forte e rapidamente, enquanto ela fitava a paisagem cuja beleza se perdia na obscuridade de seus problemas. Nada era tão difícil de se resolver. Esse era o grande x da equação, tudo dependia apenas de uma simples escolha.

É irônico minha história ser considerada um romance, quando pra mim ela num passa de um filme de terror. Depois de tudo ter sido resolvido, ou melhor, depois que boa parte de minha vida se resolveu, decidi escrever um livro, um livro no qual eu conto toda minha história, tudo que aconteceu para eu ter me tornado o homem que sou hoje, marido de um homem ainda melhor, que por sua vez me deu um filho incrível.

Achei que depois de me casar tudo iria se resolver, iria seguir minha vida, viver feliz para sempre com minha família, bom, mas não foi bem assim, o jogo só acaba quando o juiz apita, e mesmo depois do meu "Felizes para sempre" o juiz ainda está longe de dar encerramento ao jogo.

Você deve estar confuso com tudo que eu disse até agora, bom, vou procurar resumir: Oi, sou Marcos, tenho 33 anos atualmente, mas pra vocês voltarei a ter 16, minha vida sempre foi bem agitada desde bem pequeno, mudava várias vezes de casa por conta de dívidas feitas por minha mãe, que era viciado em drogas, não demorou até eu ir para em um abrigo quase com 10 anos, sai de lá logo depois dos meus 13 e fui morar com uma assistente social. Depois que termino o fundamental eu e ela viemos morar nos EUA, em Chicago, deixando no Brasil pessoas maravilhosas, entre elas Guilherme, que mesmo depois de morto ainda continua a me influenciar. Você deve estar se perguntando em qual parte minha vida tomou o rumo que resultou na vida que tenho hoje, bom, ela passa a percorrer esse rumo no momento em que sou obrigado a voltar para o Brasil, de uma forma suspeita, a mando de uma pessoa ainda mais suspeita, o bom disse é que lá eu conheço Caíque, uma pessoa que passou a dar sentido em tudo. É nessa parte que as coisas ficam mais interessantes.

Nem tudo sai como as vezes imaginamos, eu mesmo não me imaginava morando em uma casa quase na divisa de Chicago; a cidade que nasci; e o que antes era o "outro lado da cerca". E nem filha de Tobias Eaton e Beatrice Prior, por mais que adotada, mas se ele não tivesse me acolhido acho que não estaria viva hoje para contar sobre minha vida.