Fanfics de Divergente com o gênero Terror e Horror sem o gênero Mistério

Será que alguém da facção Amizade iria aguentar o peso do treinamento da facção Audácia? Ou será que... A facção Audácia vai aguentar alguém como Pietra?

Mas essa "amizade" não é exatamente alguém "normal". Conhecida como a assassina da Amizade, Pietra ficou presa por quatro anos, e finalmente agora, terá a chance de tentar uma nova vida na Audácia.

"Você sabe que precisa de uma solução quando cair
Você sabe que precisa encontrar uma maneira
De levá-lo através de um outro dia
Deixe-me ser o único a entorpecê-la
Deixe-me ser o único a mantê-la
Nunca vou deixar você ir embora"

É o dia da escolha e a filha de Jeanine Matthews tem uma decisão importante a tomar.

Thalia Grace Eaton, a irmã mais nova de Tobias depois de passar anos sendo oprimida pela abnegação e pelo seu próprio pai, Marcus ela decide seguir a audácia na cerimonia de escolha porem passar anos sendo agredida fisicamente e mentalmente fez ela desenvolver seu próprio meio de sobreviver que inclui uma vasta lista de pessoas a qual ela não deve confiar incluindo seu irmão que a abandonou com um monstro mas nem sempre as coisas saem como planejamos principalmente quando nos apaixonamos.

Ligeia sempre soube que a audácia era a sua facção. Sempre soube o que escolher desde o início. Só não esperava que quando chegasse na audácia, seria escolhida para ser amada nada mais nada menos por um dos mais cruéis líderes. Mas será que dariam certo juntos? Será que aguentariam todas as dificuldades? Será que o destemido Eric cederia a esse amor?

Numa cidade diferente. Numa época diferente. Com coisas diferentes acontecendo.
A única coisa que os dois queriam, eram dar o fora dali, pois ali não havia mais esperanças. Só havia... Nada.

Eu com certeza estava na Abnegação, eu estava no mundo escrito por Veronica Roth e eu torcia do fundo do coração que aquilo realmente não fosse um sonho.
Serei forte o suficiente para vencer meus sentimentos e não mudar o rumo da história?

Logo após um acidente a 3000 anos atrás o mundo se dividiu e hoje permanece. Cada continente recebeu um nome diferente e uma determinada função. Aos 10 anos todo jovem faz um teste para descobrir qual horoscopo deve ficar e o mesmo teste se repete aos 18 anos. Porém esse ano é diferente, haverá um torneio onde a pessoa que ganhar poderá escolher qual horoscopo ou constelação deve ficar, mas para isso terá que passar por tarefas quase impossíveis.

Eu ainda me sinto um estranho nesse mundo, por que o destino  me fez sofrer assim? Porque acabou com a minha vida?

Me chamo Eric e tenho 33 anos, vou contar o que aconteceu comigo antes  depois do acidente.

3 meses antes d'eu acordar do coma.

"Sozinha em meu quarto fiquei paralisada, meu coração batendo descontroladamente. Apoiei minhas costas na parede e escorreguei até o chão. Dessa vez não liguei para o frio que passava pelo concreto, meus machucados ainda ardiam, mas eu os ignorei. Minha boca agora inchada tremia, minha mente girava. Eu já havia escutado aquele nome.

Não sabia onde, mas em algum lugar em minha cabeça isso tudo fazia sentido.

Cameron Dallas veio do meu passado esquecido para um “agora” caótico."

Estava ao lado dele, quando ele segurou-me pelos braços e em seguida olhou no fundo dos meus olhos. Estava tão perto dele, mais perto do que já tive em todos os tempos. Ele fechou os olhos e depois o abriu. Quando o abriu sua pupila havia afinado que não parecia mais existir naquelas piscinas azuis. Envolta começou a ficar preto. Não tive nenhuma reação. Fiquei o olhando. Não senti medo. Depois ele me soltou. Abaixou a cabeça e saiu andando. Fiquei paralisada por alguns instantes. E depois fui atrás dele. Ele entrou no banheiro masculino, corri e quando entrei ele estava de trás para mim. Abri todas as cabines para saber se havia alguém ali.
- Não tem ninguém. Vai embora. – Disse ele.
- De jeito nenhum, depois do que eu vi, não vou mesmo.
Ele se virou de repente e me colocou contra a parede, segurando meus braços, conseguia sentir sua respiração.
- Você não tem medo? – Perguntou ele.
- Não.
- Você sabe o que eu posso fazer? – Perguntou ele mostrando seus dentes pontudos.
- Sei.
- E mesmo assim não tem medo?
- Não.
- Por que não tem medo?
- Porque se fosse para você me machucar, já teria feito isso antes.
Ele me fitou por alguns segundos e me soltou. Seus dentes e olhos voltaram ao normal. Ele pegou a mochila e antes de sair, disse:
- Fique longe de mim.
Eu ainda estava encostada a parede quando ele disse aquilo. O sinal tocou. Não esperei a primeira oportunidade para sair da escola. Me misturei com a turma em seguida me dirigi a saída. Corri pelo estacionamento. Abri a porta e entrei. Coloquei a chave na ignição e encostei minha cabeça no banco. Encostei minha mão no volante. Estava preste a ligar o carro quando alguém bateu na janela da porta do passageiro.