Fanfics de Doctor Who com os gêneros Literatura Erótica e Magia / Misticismo sem o personagem 11º Doctor

Afrodite, uma deusa que é capaz de observar todos os seres do multiverso em seus momentos íntimos. Ela anota os que mais gosta, para eternizá-los e compartilhá-los com quem ela quiser. Não importa quem são os envolvidos, não importa o cenário. Se ela gostou, ela anotará. Sejam dos universos cinematográficos, das séries televisivas ou dos quadrinhos, ela vê. Sejam heróis, vilões, trabalhadores ou criaturas sobrenaturais, ela os vê.

Suikya ~~~~ Red
Era até engraçado, como dois elementos opostos podiam viver em um mesmo lugar, sem nada de ruim a acontece, claro que existia regras, mais como um certo "diabinho" disse uma vez: regras foram feitas para serem quebradas!...

William ~~~~ Dipper
Quem diria que demônio pode ter compaixão, mais é claro que isso não se aplica a dipper e will, ambos são o exato contrario um do outro, mais tudo tem uma harmonia, e quem diria que o "capeta" poderia se acalmar?...

Sulema ~~~~ Mike
Dizem que solidão e a melhor amiga para se conhecer a si mesmo, mais Mike já se conhecia muito, até de mais, mais quem diria que ele iria se socializar?...

Nell ~~~~ Grimmjow
"Todo mundo merece uma segunda chance", é claro que Grimmjow queria colocar essa frase em pratica, mais teria a sensação de novamente poder ver a esverdeada?...

Lua ~~~~ sol
Quem diria que o grande satélite natural, teria que vir a terra pra resolver um problema, mais o que encontra é apenas um ser diabolicamente irritante e atraente, quem sera?...

Bad End Friends.
Todos tem seus finais ruins, Marco, wirt, Dipper pines, Finn e etc. mais todos os finais não deveria ser bons? Essa era outra, se gosta de finais felizes, então vá embora, mude de história, pois em Diabolic world, as histórias nem sempre tem finais felizes.

Casais: (Suiked) (Miklema) (Willdip) (Lua x Sol)

Há milhões de anos atrás, quando o planeta Terra era apenas uma grande bola de fogo. O oráculo previu que no tempo mais obscuro do universo, quando a sombra da morte pairasse sobre todas as raças, a chama da esperança nasceria como a filha da Terra. Essa seria a criança da profecia. Dois senhores do tempo, que ainda queimavam com as chamas de suas juventudes, guardaram as palavras do grande sábio e dedicaram suas vidas para pesquisar a respeito de todos os planetas.

Apenas depois de alguns milhares de anos a Terra foi encontrada, um planeta que exalava vida e calor, apenas um planeta assim seria capaz de conceber a criança que o oráculo tanto pregava sobre. O Doutor consultou o grande conselho, o Conselho de Galifrey, que unanimemente optou por colocar a Terra em quarentena e incumbiram o Doutor e Mestre para serem os guardiões da nova presença de vida. Porém, depois de tantas guerras e mortes presenciadas o Mestre se revoltou e a chama da esperança para encontrar a criança da profecia se apagou, acreditando ser impossível a esperança nascer em meio ao caos.

O Mestre se perdeu no universo depois de se rebelar contra o conselho e o Doutor começou sua peregrinação, enquanto isso, a humanidade avançava.

April vive em meio a humanidade que nunca teve a chance de testemunhar as previsões do oráculo, uma garota que nunca acreditou em forças onipotentes, mas após passar por um forte trauma terá que correr contra o tempo para salvar seus amigos e irmãos e forçar sua mente a se abrir para coisas que sempre acreditou serem apenas fantasias. Seus irmãos e amigos foram jogados em outro planeta; planeta esse onde poder se intitula chakra e assim como a terra, á forças malignas trabalhando para despertar o caos. Ambos os planetas tem algo em comum: A criança da profecia!

“Quem é você?”
“O que você é?”
“O que é isso?”
“Onde eu estou?”
“De onde você é?”
Perguntas, perguntas e perguntas. Sempre as mesmas perguntas. Porque nunca consigo me livrar delas? Porque ainda faço isso? O que eu faço para simplesmente tudo isso parar?
Sempre sozinha, nenhuma companhia. Não confio em ninguém, e pretendo nunca confiar. Eu odeio isso, esse sentimento de perda, esse vazio, essa tristeza. Eu só peço que parem, me ajude a parar, e talvez confiarei em você.
Estamos em uma situação de sobrevivência, no momento não importa meu nome verdadeiro, não importa minha identidade e não importa o que eu sou. Se quiser viver então apenas faça o que eu digo: não olhe para aquela coisa. Caso já tenha olhado não pisque e não desvie o olhar, caso contrário estará perdido. Boa sorte.

Ass: Abby