Riki não se importava em viver uma vida totalmente oposta de seu irmão postiço, Lee Heeseung. Enquanto ele tinha suas aulas de dança contemporânea e deveres de casa acumulados, Heeseung tinha tatuagens escondidas e uma banda de rock amadora. Porém, após a expulsão do vocalista original da banda, vidros quebrados e brigas intermináveis, seus mundos se misturam graças a Kim Sunoo; um garoto temperamental, carismático e o novo vocalista da banda, no qual Riki não conseguia fingir não ter sentimentos profundos.
Ele tentava, de todas as formas, parar de sentir aqueles sentimentos, mas o que fazer quando você se apaixona pelo o seu melhor amigo? Sunoo e Sunghoon são melhores amigos há anos, nunca discutiram uma única vez e sempre viveram grudados. No entanto, isso muda quando Sunoo acaba fazendo uma brincadeira com Sunghoon.
— Sunghoon...
— Oi?
— O que acha de viver uma amizade colorida... Comigo?
E ambos garotos nunca pensaram que apenas uma frase daquela, poderia mudar tantas coisas ao decorrer de sua amizade.
Que Jungwon adorava mexer no twitter para saber o que estava fazendo a cabeça de seus amados engenes, isso não era novidade, mas que uma notícia falsa sobre um pré-suposto namoro envolvendo seu Hyung favorito, Jay com outra idol por conta de uma foto tirada sem permissão. Bem, aquilo sim o deixou desestabilizado ao ponto de enfrentar o mais velho e lhe questionar sobre esse tal relacionamento, afinal, eles nem combinavam. Pelo menos não tanto quanto ele combinava com o Park.
Com 5 semanas para o último ano do ensino médio chegar ao fim, Jay Park, que é completamente apaixonado por Yang Jungwon - mas nunca teve coragem de se aproximar - decide tomar uma atitude e conquistar o Yang de uma vez por todas. E ele teria 35 dias.
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(Short fic!! // Jay and Jungwon // JayWon // +18 // Yaoi, gay // Colegial)
Tendo passado os últimos dois anos em um relacionamento à distância com alguém que conhecera na internet, Jake não aproveitou muito de seus anos de ensino médio para ser tão propenso a correr riscos, despreocupado e, bem… movido-a-hormônios como a maioria das pessoas na sua idade. O que é uma pena, porque talvez uma ou duas dessas características teria o ajudado a não transformar seu eventual término — que já era ruim o suficiente — em um motivo perfeito para sua relação com o pai piorar ainda mais.
E é aí que entra Park Sunghoon: o colega de escola bonito e popular que namorara um aluno mais novo pelos últimos dois meses e, por acaso, aconteceu de enxergar Jake primeiro logo depois de seu término escandaloso na frente da escola inteira. E de beijá-lo ali mesmo.
Ou, alternativamente: se alguém dissesse a Jake que ele precisaria fingir um namoro com o garoto mais popular da escola para salvar a pele de ambos em problemas bem distintos, ele nunca teria acreditado.
Shim Jake era viciado em cafés, gostava de sentar na varanda de sua casa, assistir a vista de Nova York e escrever cartas sobre seu vizinho Sunghoon, vendo que ele se encaixava perfeitamente em cada uma delas. Um dia, deixou levar-se pelas sensações e decidiu colocar uma em sua caixa de correio, se arrependendo logo depois e, ansiando agora que já havia feito a idiotice, que ele não descobrisse que era ele o dono da carta e, consequentemente, dos sentimentos descritos nos parágrafos.
Ser um baterista homossexual em uma banda de garotos heterossexuais costumava ser o maior dos problemas de Jay. Porém, após beijar Yang Jungwon no final de um de seus show, Jay percebe que aquele garoto seria apenas o inicío de seus verdadeiros problemas. Porque era óbvio que, de todos os garotos daquela cidade, ele iria se apaixonar justamente pelo namorado do seu melhor amigo e o vocalista da sua banda.
Ele a estudou um longo momento antes de perceber o que era que tinha lhe interessado. Ela parecia completamente fora do lugar. Uma mulher com um orgulho que não cabia dentro de si. A mais selvagem e destemida de todas as mulheres que já havia conhecido em toda a sua vida, que em questão de segundos seria capaz de mandar tudo e todos se fod****. Sua personalidade forte, sua frieza e sarcasmo foram os principais motivos para fazê-lo se interessar por ela. Uma mulher exageradamente bonita, que não era nada gentil e muito menos faria o que ele mandasse. Ela estava fora do seu alcance e isso só o deixou com mais desejo de tê-la só para ele.
—Que po*** você está olhando? Quer tirar uma foto? Ou minha calcinha?
—Eu não posso fazer uma coisa enquanto faço a outra?
Desde que havia se transferido para uma nova escola, Jake era amado e perseguido por todas as garotas que achavam que tinham uma chance com ele. Porém, além de odiar toda essa atenção, Jake era muito, muito, muito gay e ainda tinha a maior das quedas amorosas por Lee Heeseung. Só que, Heeseung parecia lhe ver como um rival, já que era o popular que todas as meninas desejavam antes de Jake chegar. Porém, após uma festa e algumas garrafas de bebidas, Jake perde o controle e acaba confessando para todos os seus segredos mais obscuros.
“Eu não conseguia entender como aqueles 7 garotos completamente misteriosos que acabaram de entrar no campus poderiam ter se tornado tão populares e admirados por todos em tão pouco tempo. Minha curiosidade ao vê-los se tornando cada vez mais aclamados aumentava cada vez mais sobre quem eles eram e porque eram tão amados.
Todos aos seus pés a todo momento, até quando apenas respiravam garotas surgiam para observá-los e fofocar sobre o quão misteriosos e lindos eles eram e como isso era atraente. Não poderia negar o que todos diziam, eles tinham certo charme, mas a questão era, será que se tornaram tão famosos no campus só por conta disso?
Contudo, havia um em especial que me deixava completamente intrigada com seu jeito quieto e sério, que o fazia ser mais misterioso que os outros. E tinha algo que me fazia pensar, sentir, que ele era diferente de todos que estavam a sua volta. Ele não parecia se importar muito com toda a popularidade em sua volta ao invés disso, parecia se aproveitar da situação para lançar seu olhar penetrante apenas em pessoas que ele parecia se interessar.
Havia algo de estranho entre aqueles meninos, algo que eu andava muito curiosa e que eu tinha certeza que ia descobrir...”
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