Fanfics de EXID sem listar Crossovers sem o personagem LE sem a tag Hyojin

Ahn Heeyeon é filha única de um casal multi-milionário sul-coreano e também dona da E.X.I.D Clothing, uma das maiores marcas de roupas da Ásia. Após ser convidada para prestigiar o maior evento fashion da América Latina, Hani se vê em apuros ao ter seu carro quebrado nas proximidades de um sítio no interior de São Paulo. A única coisa que ela não esperava era que ia aprender uma lição valiosa para sua vida toda com aquela família simples que a acolheu — e que, de quebra, ainda iria encontrar o amor de sua vida no meio de toda aquela chuva e barro.

Junghwa não sabia que utilizar um pertence de sua namorada fosse uma ação catalisadora para uma prazerosa noite.

Park Junghwa e Ahn Heeyeon partilharam de uma bela amizade no passado. No entanto, se afastaram e passaram a agir como se nunca tivessem se conhecido. Até que, numa noite chuvosa, tem a chance de expor seus verdadeiros sentimentos.

Hani + Junghwa | HaJung/HaJeong | EXIDSports

Há algum tempo, a sua companhia era a melhor possível, achava que nunca encontraria ninguém como você. Eu a amava, mas agora nos resta apenas lembranças. Tristes e dolorosas lembranças.

Solji só queria passar sua ferias assistindo séries e comendo chocolate. Não tinha planejando passar elas dentro de uma piscina e ter uma nova amiga.

Porque você merece bem mais que simples sourires e mensagens clichê.

[JungHwa!Centric] • [Junghwa + ???] • [Francês errado]

Tudo o que Heeyeon queria era passar seu aniversário longe de sua família e pertinho de sua namorada. No entanto, o dia é arruinado quando, sem querer, ela acaba lendo algumas mensagens suspeitas no celular de Solji. Com o coração apertado e a mente perturbada, Heeyeon indigna-se com a possibilidade de levar um pé na bunda bem no dia de seu aniversário.

"Podia pelo menos terminar amanhã, né?"


dasoni | happyhaniday

Porque ter conseguido o amor de Hani era bem melhor que acertar uma cesta de três pontos na final do campeonato.

Era mais um dia normal, de dia eu ia para escola e a tarde eu ia para o trabalho. E eu estava em mais uma tarde comum quando de repente uma menina chega e pede uma poção do amor.

Mas o que aconteceria se tudo desse errado?

Nos primeiros dias, eu estava tão assustada — pensando se conseguiria chegar sozinha — que não devo ter reparado em ninguém que estava no ônibus comigo. Depois de uma semana, relaxei, perdendo meu nervosismo, foi quando eu pude reparar nela.

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