“Vamos acampar.” Foram as primeiras palavras que Baekhyun me dissera após eu atender sua chamada.
Há exatos três anos eu não o ouvia mencionar a palavra “acampamento” e, justo hoje, completando três anos da morte de seu pai, ele me liga às sete da manhã anunciando algo que eu achei que nunca mais iria ouvir.
BAEKHUN | ONESHOT | +14 | Fanfic feita para o amigo secreto do CR
Ano após ano, Chanyeol fazia um pedido antes de assoprar as velas do seu bolo de aniversário. Ano após ano, Baekhyun insistia para que Chanyeol lhe revelasse qual pedido era feito naquele momento depois que o parabéns era cantado... Até que, em um aniversário, Chanyeol lhe contou.
Chanyeol era um ativista e estava sempre lutando ao lado das minorias em busca de seus direitos em passeatas e manifestações. Entretanto, o que era para ser um protesto pacífico, acabou em confusão. Após ouvir um comentário homofóbico, não se controlou, acabando detido pela polícia. Resultado? Várias semanas lavando banheiros, varrendo sarjeta e enchendo os ouvidos de Baekhyun, o policial novato incumbido de lhe supervisionar, com seus discursos revolucionários.
Baekhyun esperava qualquer coisa daquele fim de tarde, exceto ver um garoto prestes a se jogar de uma das janelas do prédio do 2° ano. Com o coração aos solavancos, ele corre até lá, salvando aquele garoto de si mesmo. Não soube quem era até o momento em que ele abriu um caderno numa folha qualquer e escreveu seu nome. Era Park Chanyeol, o garoto surdo que sofria bullying no colégio.
Baekhyun e Chanyeol são como cão e gato, literalmente. O pequeno Baek é um híbrido de gato que adorava carinho nas orelhinhas e Chanyeol é um cãozinho bobo e hiperativo. E, mesmo com todas as diferenças, eles acabariam se unindo, de um jeito de outro, para fazer daquele o melhor aniversário de Kyungsoo.
{um ano de chanbaekwishes | hybrid!chanbaek | fluffy}
Chanyeol era um pansexual aposentado de 25 anos, formado em direito, pai – quase – solteiro de uma filha geek que mal aprendera a ler e com uma queda gigantesca por caras do tipo “professor de filosofia gato”. Fodido do jeito que estava, mal sabia que, na verdade, um cara que fazia seu tipo não precisava ter cabelo longo, barba e intelecto acima da média para chamar atenção.
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