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Há amores eternos, amores que são únicos, verdadeiros e para a vida toda – para a finitude de uma vida inteira… Foi esse tipo de amor, que alguns julgam de doentio e anormal, e outros consideram tóxico e insano, que pegou Jeon Jungkook.
Não há muito que explicar… Não há palavras suficientes ou coerentes para explicar o sentimento avassalador que impregnou no coração do jovem Jungkook, aos seus plenos 13 anos, no dia 13 de Outubro daquele dia glorioso… Nessa data especial, a vida do Jeon iria sofrer uma mudança radical, e ele próprio, nunca mais seria o mesmo. E tudo porque, o mundo e o próprio Jungkook veriam um ser humano tão lindo, maravilhoso, e simplesmente possível de descrever como um anjo, o mais belo anjo caído do céu, nascer… Seu nome? Park Jimin.
Park Jimin… Aquela divindade que viria a ser, desde o primeiro suspiro de vida do pequeno, o grande e único amor do Jeon. Jiminie, apelido carinhoso e exclusivo do pequeno dado pelo seu alfa, era o amor da vida toda de Jungkook.
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“Eu preciso de você aqui, para me aquecer em dias frios, me fazer cócegas quando eu estiver triste e me contar piadas até que eu me sinta feliz de novo.”
[Fluffly - Kaisoo]
Kyungsoo não aguentava mais ver aquela bicicleta na sua garagem empoeirada e suja, então decidiu vender ela na OLX.
Tinha conseguido vender, e acabou recebendo mais que um comprador. Quem será que ele é?
D.O é um dos cantores solo mais populares da atualidade e para sua nova turnê precisa de dançarinos para fechar sua equipe. Ele decide ser responsável direto pelas audições e em meio aos milhares de concorrentes que disputam acirradamente por uma vaga no grupo, ele encontra Kim Jongin, alguém que lhe fascina muito além da performance em palco.
Quando criança, a única preocupação de Kyungsoo era ser feliz. Na fotografia degradada dentro do seu bolso, o rosto dele sorridente e o rosto borrado de seus pais são as únicas coisas que o lembram de ter vivenciado uma vida carregada de inocência. No entanto, seu coração, agora, está tomado por um cruciante desejo de vingança; vingar-se do homem que destruiu a vida dele e de sua família é sua única ambição. Todavia, em sua trajetória em busca de reiterar com as próprias mãos a vida que lhe foi tomada, Kyungsoo não esperava se apaixonar por Kim Jongin, filho do homem que deseja destruir e matar com as próprias mãos.
Sempre me posicionei de uma forma responsável quando o assunto era meninos,principalmente aqueles que se dizem misteriosos. Chanyeol conseguiu uma chave perdida para essa porta em meus sentimentos e assim a conseguindo destrancá-la. Mas,ele não é o ponto principal aqui. Me refiro ao garoto misterioso que ficou o tempo todo encostado no muro enquanto o resto dos seus amigos tentavam me conhecer...eu senti que ele não conseguia tirar os olhos de mim enquanto me retirava de perto deles. O que será que eu o despertei nele?
"... - Caramba. Eu dormi tanto assim? - Piscou algumas vezes encarando o despertador do mais velho sobre o criado-mudo, estava iluminado pela luz na parede da cama. Virou-se para o lado contrário vendo o namorado dormir sereno de barriga pra cima, este sem camisa e um sorriso involuntário surgiu nos lábios do Kim, então puxou as cobertas que os cobriam deixando-as cair no chão.
Sabia que tinha estragado a noite fe filmes que havia planejado com o Park. E sabia exatamente como reparar (Mesmo que para Chanyeol nada havia sido estragado). Se posicionou sobre o corpo do mais velho sem largar o peso e começou a distribuir beijos molhados e desesperados..."
Gostava de pensar em nós como um arco-íris: poderoso, brilhante e infinito. Mas quando a luz do sol vai embora e a monotonia toma conta de um dia chuvoso, ver as cores desbotarem e a simplicidade turquesa tomar conta da imensidão do céu é um fardo inevitável.
escrita por poecrows Concluído
Capítulos 1
Palavras 2.625
Atualizada
Idioma Português
Categorias EXO
Gêneros Drama / Tragédia, Fantasia, Gay / Yaoi, Lírica / Poesia, Musical (Songfic), Romântico / Shoujo, Terror e Horror
Tocar piano, para mim, era ser o meu verdadeiro ‘eu’. Era como se cada nota arrancasse uma escama que cobria o Do Kyungsoo que eu não permitia que alguém visse.
Não importava a nota, nem a melodia. Eu só entendia que aquilo fazia parte de mim de alguma forma, como se minha alma estivesse gritando os meus sentimentos e fazendo meus dedos demonstrarem isso ao mundo.
Eu me sentia sufocado com o mundo. Me sentia sufocado pela mentira, pela crueldade, pela violência e pela injúria. Eu me sentia sufocado pelos demônios que me cercavam nesse mundo cruel e, definitivamente, era o piano que me libertava dessas algemas que eu chamava de vida.
Eu só nunca imaginei que Kim Jongin era um desses demônios.
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