Fanfics de EXO com o gênero Literatura Feminina - Tag Baekyeol sem o gênero Romântico / Shoujo sem a tag Sehun

Kim Jongin acaba de completar dezenove anos. Ele recebe dois presentes de seus amigos mais próximos. Chanyeol e Joonmyun alugam uma boate para a festa do coreano; os travessos Sehun e Baekhyun dão a Jongin um presente muito diferente.

“-P-presente de aniversário? Como assim? – Jongin indagou confuso ao rapaz baixo seminu em sua cama.
- Isso mesmo. Por uma noite, você pode fazer comigo o que sua mente imaginar e o que sua vontade mandar. Aliás, seu amigo Sehun fez questão que assim fosse... Eu sou virgem."

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Baekhyun e Chanyeol eram primos.
Quando pequenos, não se desgrudavam um minuto sequer e abriam o berreiro quando precisavam se despedir, mas, quando a adolescência lhes bateu a porta, tudo começou; brigas e implicâncias sem fim, muitas vezes iniciadas por Baekhyun, por um motivo bobo como uma blusa que pegara emprestada sem pedir.
E tudo só piorou quando o mais velho fora morar na casa dos Byun para que pudesse fazer a tão sonhada faculdade.


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[CHANBAEK || SINGLE DAD!AU] Chanyeol sempre buscou dar o melhor possível a Jaehwa, seu único filho de sete anos, e, por isso, passa horas demais trabalhando. Contudo, a paralisação das aulas no colégio de Jaehwa graças a quarentena instaurada faz com um imprevisto surja em seus dias: Chanyeol precisa encontrar alguém para cuidar de Jaehwa enquanto estiver trabalhando e o garotinho permanecer em casa.

Byun Baekhyun entra em sua vida como um universitário de Música que se qualifica perfeitamente para ser o babá de seu filho, mas Chanyeol não esperava que, ao ser decretado lockdown e sua permanência em casa também fosse necessária, fosse descobrir, de grão em grão, o quanto Baekhyun poderia mudar sua vida ao lado de seu filho.

Em um mundo o qual ômegas estão praticamente extintos, Byun Baekhyun tem a grande sorte — lê-se com muita ironia — de nascer um ômega. Por isso, desde seu primeiro cio ele perdeu toda e qualquer privacidade. Agentes do governo encarregados de proteger os poucos ômegas remanescentes invadiram seu dia-a-dia e Baekhyun precisou se adaptar a uma vida cheia de coisas desagradáveis, como aquelas malditas entrevistas de casamento que precisava ir para encontrar seu par perfeito, o que era irônico, pois odiava alfas acima de tudo.
Em uma dessas entrevistas, Baekhyun se vê na frente de Park Chanyeol pela segunda vez. Depois de um primeiro encontro constrangedor, o Byun esperava nunca mais encontrar aquele alfa dominante novamente, mas acaba em um jantar romântico com Chanyeol. E para complicar mais a situação, recebe dele uma proposta inusitada: fingirem que estão começando uma relação para que Chanyeol fuja de um casamento arranjado e Baekhyun fuja de entrevistas de casamento.

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A família Park era conhecida por ser uma família de negócios e carregar uma verdadeira fortuna. Eram herdeiros de um verdadeiro império. Poderiam até se considerar uma família monarca da contemporaneidade. Porém, a riqueza tinha seu preço. Pelo menos para Chanyeol, o primeiro na fila para herdar todo o império dos Park. O garoto não possuía descanso. E quando resolve tirar um pouco dos seus dias para ficar na casa de seus avós, longe da agitação da cidade, acaba encontrando Park Baekhyun, ou melhor, seu primo. Desde pequenos nunca se deram bem, eram divergentes demais para conseguirem se entender. Todavia, existia um ditado que dizia: o ódio nunca caminha sozinho. E dessa vez, ele vinha carregado de desejo.

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Baekhyun e Chanyeol sempre foram completamente apaixonados por crianças, possuíam uma facilidade enorme com os pequenos e não era à toa que haviam se conhecido em uma creche.
O maior sonho dos dois eram ter um filho: um que eles pudessem chamar de deles, que pudessem dar todo o amor do mundo e ensinar cada pequena coisinha da vida.
Não negavam que ser pai, às vezes, era cansativo e até estressante, lhe tomavam todo seu tempo, além daquilo ser uma responsabilidade e tanto, mas o casal nunca, em hipótese alguma, trocaria aquilo por qualquer outra coisa.
Porque ser pai era amar e ser amado da forma mais pura; era dar e receber carinho e uma felicidade que nunca poderia ser substituída.
E Baekhyun e Chanyeol tinham certeza de que a escolha de serem pais era a melhor que poderiam ter tido; porque aquele bebê ali, deitado entre eles e rindo das caretas mais bobas que faziam, era o bem mais precioso que possuíam.

Não sei ao certo quando isso foi me ocorrer, mas quando percebi já era tarde demais e eu era o único virgem entre todos os meus amigos. Eu era um homem de vinte e dois anos, porém virgem como um menino de quinze - ao menos eu acho que os garotos dessa idade ainda sejam virgens, a maioria. O que agravava a situação era que eu era um nerd e, de brinde, homossexual. As camisetas de LoL e o jeitinho desmunhecado afastavam qualquer pretendente de mim. E foi por isso que eu tomei medidas drásticas, entre elas, fazer um acordo com um baixinho gostoso: ele me ensinaria o kama sutra e eu seria seu camera man.

Baekhyun definitivamente daria a Chanyeol o posto de melhor amigo, por ele ter negado sua brincadeira favorita apenas para correr de volta pra sala e ficar ali enfurnado consigo, enfeitando seu gesso fedorento e lhe fazendo rir, mesmo que ainda sentisse dores na perna.

Chanyeol acordou bem cedinho naquele dia mesmo que fosse domingo; o único dia em que a família toda conseguia dormir até tarde.
Aquele era um dia muito especial afinal de contas!
Era o aniversário de seu marido, e o Park não poderia estar mais empolgado em comemorá-lo.

Irene cresceu em meio às máscaras.

Na loja de seu pai, o ajuda a confeccionar as mais diversas máscaras carnavalescas em nome de manter as próprias: ambos são bruxos, que levam uma vida mundana em meio a movimentada New Orleans. Entretanto, no dia do festival de Mardi Gras, Irene vê o curso de sua vida mudar drasticamente após presenciar a morte do pai. Seus poderes, que até então estavam adormecidos, despertam e trazem consigo uma força sombria capaz de consumi-la.

Em uma corda bamba entre a luz e as trevas, a bruxa encontrará ajuda em um coven de bruxos anciões que a fará ver que: nem toda justiça é feita a base de sangue.

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