[BaekHun│misticismo, +18] Sehun odiava Baekhyun, aquele demônio malévolo, com todo seu coração e o sentimento era recíproco, mas esse sentimento não impedia um casamento que os uniria naquilo que chamavam de para sempre.
escrita por Yeol6192 Concluído
Capítulos 22
Palavras 59.958
Atualizada
Idioma Português
Categorias EXO
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror
"E foi em meio a luxuria que ambos encontraram o amor. Em meio a tanto pecado que encontraram uma razão para lutar. Em meio a tantos erros que encontraram um acerto."
“Se forçando a ver suas lembranças, pôde ter algumas certezas: seus cabelos não eram mais dourados, seus olhos não tinham mais o tom de azul safira. Sua visão não era iluminada por uma auréola e suas costas não mais tinham aquele peso das asas branquinhas. Sehun havia caído, mas não fazia ideia do porquê.”
escrita por S-Antares Concluído
Capítulos 49
Palavras 90.198
Atualizada
Idioma Português
Categorias EXO
Gêneros Ação, Drama / Tragédia, Ficção, Gay / Yaoi, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Saga, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
Poderiam eles, mesmo incompletos, conseguir manter a promessa que os unia como se fossem um?
Vendo-se ameaçados, as Doze Forças uma vez separadas entre dois mundos, ainda que coexistissem sob o mesmo sol, voltaram a unir-se para proteger o coração da árvore que mantinha a paz em sua terra. O plano traçado os levou para um planeta distante, onde as Forças adotaram características da espécie dominante e forçaram-se a se misturar naquele meio comum enquanto pensavam em uma maneira de salvar seu próprio lar, sem perceber que o inimigo continuava à espreita.
Agora, enfraquecidos após um grande ataque, e tendo perdido dois dos seus, as Forças precisam recuperar a joia da árvore que lhes foi tirada e equilibrar o perigo que correm, e a dor de uma separação até então irreversível.
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“Nós somos um, nós juramos isso. Não podemos continuar sem eles, por favor! Por favor, me deixe tentar!”
“Nós precisamos. Não podemos arriscar perder você também.”
“Me desculpe.”
• Pós-Overdose | OT10 / OT9 | long fic | História baseada na Teoria dos MVS •
Nas profundezas do inferno não existem regras. Ali, em meio a noite eterna, a única exigência dos demônios era conceber todos os seus desejos mais profanos nos mares da luxúria e prazer.
Existem algumas coisas na vida para as quais não estamos preparados, e uma dessas coisas é ir ao mercado comprar peixe e acabar voltando com um tritão na sacola, exatamente o que aconteceu com o nosso menino Sehun.
Baekhyun é um biólogo em plena Idade Média que adora estudar canídeos. Todas as noites, ironicamente, o rapaz sonha com um lobo completamente negro e a luz do luar refletindo em seus olhos vermelhos. Crente de que aquilo era uma espécie de sinal, o Byun se empolga com a ideia de descobrir onde o tal animal se encontra e estudar a razão de suas pupilas serem assim tão encantadoras.
Quando no universo eu imaginaria que iria me apaixonar por um reles mortal? Isso soa tão ridículo quanto o fato de eu ser um cupido. Mas fazer o que, a vida é um grande monte de coisas ridículas.
Desde a infância Sehun fora fascinado em procurar por respostas para perguntas complexas. Fora assim até começar a questionar a si mesmo, questionar o que ele estava fazendo ali, o motivo de passar por tantas situações que o machucavam demasiadamente. Ele nunca soube o que é amor ou como era usufruir daquele sentimento. Sempre foi solitário, tendo como única companhia e amizade a árvore de flor de cerejeira que os pais cultivavam no jardim de casa. Mas Oh Sehun mal sabia que as respostas que ele tanto procurava estavam mais perto do que imaginava. Bastava apenas um pedido no momento certo.
"Aproximando-se do lago, Baekhyun observou a água cristalina e quase transparente, podendo ver peixes coloridos nadando. Haviam sereias também, lindas e com caldas em tons variados, olhos de um verde quase translúcido e cabelos compridos como os da Rapunzel, aquilo era melhor do que um cartão postal."
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