Fanfics de EXO com o gênero Terror e Horror - Tag Jongin sem o personagem Kim Jun-myeon (Suho) sem o gênero Ação sem a tag Kpop

[KaiSoo] "Um novo arrepio percorria seu corpo. Era um motivo bobo, sentir medo de sua própria casa... Mas magicamente aquela residência havia se tornado grande demais para ele, como se tivesse diminuído e o local aumentado, só para agravar seu estado de insignificância."

Aos poucos, o riso diminuiu sendo facilmente substituído por uma expressão que Kyungsoo nunca viu antes. O maior continha uma sombria diversão no olhar, era quase explícito em seu tom de voz que se Kyungsoo fosse esperto, deveria ter atendido seu conselho desde o princípio. Entretanto, não é como se ele não estivesse aproveitando e até mesmo gostando de toda aquela ingenuidade.
"Será um segredo só nosso, ok?"

[DDC / KaiSoo / Halloween]

Quando Jongin já estava acostumado com a escuridão que fluía do cemitério e de dentro de si em uma vida quebrada, Luhan surge como uma alucinação perfeita e se torna a realidade rompida, mas real. E é no encontro das sombras e dos corações corrompidos que nasce a oportunidade de enganar a solidão e encontrar um novo sentido ao estar vivo
(mesmo que ao redor dos mortos)

(Kai/Luhan | PWP)

― Bom, agora uma última pergunta para terminarmos. O que você pensa sobre Jongin atualmente? ― Perguntou a psiquiatra. A mesma questão de sempre, para a qual KyungSoo já tinha a resposta pronta.
― Ele ficou ao meu lado e me apoiou quando eu precisava, por isso ainda tenho muito carinho por sua memória, pela memória do melhor irmãozinho que eu tive. ― Respondeu prontamente. Não era uma mentira.
― O irmãozinho que você NÃO teve, certo? Kyungsoo, pela última vez. Você sabe que-
― Que Jongin nunca existiu. Sim, eu sei.

[+18] [KAISOO] [THREE-SHOT] [DARK!FIC] [OBSESSÃO]

Jongin era, definitivamente, ateu, e gostava de questionar toda e qualquer crença pelos corredores da faculdade.

Kyungsoo era o próprio demônio, e adorava quando duvidavam de sua existência.

[ kaisoo//top!kyungsoo//horror!au ]

Os olhos oblíquos e os trejeitos reservados fizeram o vilarejo condenar Baekhyun, julgando-a como bruxa. Quando o irmão de seu algoz se mostra o verdadeiro predador, um acordo é firmado. Uma maldição e os moradores desalmados estão em risco.

[KAIBAEK | BAEKHYUN!FEM | TERCEIRO CICLO: FANTASIA]

Tocar piano, para mim, era ser o meu verdadeiro ‘eu’. Era como se cada nota arrancasse uma escama que cobria o Do Kyungsoo que eu não permitia que alguém visse.
Não importava a nota, nem a melodia. Eu só entendia que aquilo fazia parte de mim de alguma forma, como se minha alma estivesse gritando os meus sentimentos e fazendo meus dedos demonstrarem isso ao mundo.
Eu me sentia sufocado com o mundo. Me sentia sufocado pela mentira, pela crueldade, pela violência e pela injúria. Eu me sentia sufocado pelos demônios que me cercavam nesse mundo cruel e, definitivamente, era o piano que me libertava dessas algemas que eu chamava de vida.
Eu só nunca imaginei que Kim Jongin era um desses demônios.

Amigos desde sempre, Jongin e Minseok se metiam constantemente em enrascadas que gostavam de chamar de aventuras. Nas vésperas do Halloween, decidem, a contragosto dos namorados, testar uma velha lenda local. Dizia-se que um antigo casarão abandonado era assombrado, a ponto de ser conhecido como “A Casa dos Torturadores”. Pobrezinhos, mal sabiam com o que estavam lidando.

O monte Manyeo sempre fora conhecido por ser um lugar assombrado e mal visto no vilarejo de Dongbaeg, isto graças a inúmeros desaparecimentos que ocorriam na região. Lendas e mitos populares surgiram entre os moradores da pequena cidade, que se rapidamente se espalharam de geração pra geração, logo acarretando na permanente má reputação de Manyeo. Os gêmeos Jongin e Jennie cresceram ouvindo essas histórias e isso despertou a curiosidade dos irmãos Kim em adentrar na imensa floresta que cobria o monte para desvendar todos os mistérios. Após tanto tempo, Jongin e Jennie conseguem despistar os seus pais e ir para o monte Manyeo, mas era melhor os dois terem ouvido os conselhos que os adultos lhe diziam.
"Nunca vá para Manyeo"

Na Salém de mil seiscentos e noventa e dois, Sehun se vê sendo perseguida por quem lhe jurou amor eterno. Duzentos anos depois, amargurada pelo ódio e consumida por extremo desejo de vingança, se dispõe a ir atrás do Xerife Yeolmin e cumprir a única promessa que fizera enquanto viva: encontrá-lo outra vez no inferno, custe o que custar — mesmo que o custo acabe por ser a vida de um inocente.