Fanfics de EXO - Mais de 10 mil palavras - Tags Kaisoo e Sebaek sem o personagem Huang Zitao (Tao) sem o gênero Suspense sem a tag Baekyeol

Do Kyungsoo estava mais do que satisfeito em ser um garoto invisível. Tinha um melhor amigo excêntrico, tocava trompa na bandinha sem graça da escola e participava do clube do livro nas sextas-feiras. E ele só desejava enfrentar o último ano do colegial da mesma maneira que enfrentara todos os outros: sem chamar muita atenção. Mas o garoto vê seus planos irem por água abaixo quando tem o seu grande segredo revelado. Agora, Kyungsoo precisa aprender a se acostumar não só com a luz dos holofotes pela primeira vez, mas a lidar com o quarterback irritante do time de futebol americano, Kim Jongin.

Certamente, em algum momento da sua vida, você assistiu a um filme e se identificou com o enredo. Contudo, o que não esperava era que, ao me identificar com um filme de comedia romântica, minha vida mudasse totalmente e me encontrasse preso em um clichê mal feito de filme de romance adolescente. E com certeza não esperava ter todos os meus conceitos virados ao contrário por causa dele.

“Chanyeol sempre fora um alfa carinhoso e amoroso. Sempre cuidou muito bem de mim e nunca esteve ausente nos 10 anos de relacionamento que tínhamos. Namoramos todo o ensino médio e éramos o casal invejável da escola, depois da faculdade e fomos até mesmo do trabalho... Até eu resolver que seguiria meu grande sonho de ser roteirista de filmes. Claro que relações esfriam com o tempo, mas pelos últimos anos nossa relação apenas esquentava, até termos um filhote.

Depois que o pequeno Jeonghan nasceu, Chanyeol não parou mais em casa. Dizia que era coisa de trabalho, mas chegou um momento que eu não sabia fazer mais nada a não ser desconfiar do alfa, afinal ele nunca quis marcar-me. Eu queria ter a certeza de que ele não me traía, mas eu nunca conseguia pegá-lo no ato. Principalmente porque eu estava entrando em depressão. A falta de meu alfa estava me enlouquecendo e eu tive a certeza que teria que tirar essa história a limpo...

Assim que Chanyeol resolvesse aparecer em casa.”

O amor precisava ser sentido. Porém quando seu coração inventa de amar um médico cirurgião sem valores e sentimentos, tudo o que acontece parece um furacão. Eu amava Chanyeol, mas ele... Ele precisava perder para entender o que estava em suas mãos.
Sinta minha falta, Park Chanyeol.

Park ChanYeol e Kim Jongin, são dois alfas, que não desistiram de lutar pelo seu amor. Mesmo perdendo o contato com a família, e muitos amigos. Com carreiras sólidas e resolvidos financeiramente. Ainda faltava algo para sua felicidade. E assim que seu melhores amigos Byun e Oh, deram a notícia que teriam um filho. Ali estava a sua resposta. É claro que as coisas não seriam tão fáceis para dois alfas. E agora eles procuram por um ômega que possa carregar seu filho no ventre.

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Faltava uma semana para o quinto aniversário de namoro entre Baekhyun e Sehun. E o menor havia encontrado maneiras peculiares de presentear o namorado.

Sebaek

''Sehun é um hibrido de gato persa branco, tem os olhos bem azuis, cabelo branco e duas orelhas pontudas, também brancas, saindo do meio de seus fios em sua cabeça, sua cauda também branca, longa e bem peluda, também tem suas presinhas que quando ele sorri lhe deixa adorável.

Pois, enquanto roubavam a minha paz e me afundavam em um infinito sem esperanças, você era o meu Patrono.

Kyungsoo nunca quis se envolver com mais ninguém depois da perda da sua esposa, nunca houve alguém que balançasse seu coração depois dela, pelo menos não até Jongin se meter em sua vida e deixa-la de cabeça para baixo. Ele era seu ponto fora da curva, um ômega jovem demais, melhor amigo do seu filho, alguém que não fazia parte dos seus planos, mas acidentes acontecem, infeliz ou felizmente.

Nos séculos XVII e XVIII, havia uma vaga de trabalho para garotos da alta classe: Virar uma espécie de “capacho” do príncipe. Quando o filho do rei ia mal nos estudos ou fazia algo de errado, este outro garoto, que convivia com o príncipe, era punido com chicoteadas. Isso acontecia porque acreditava-se que ninguém além do próprio rei deveria ter o direito de maltratar seu filho. Como os reis raramente estavam presentes para castigar os filhos, essa posição de “trabalho” surgiu.
Como o príncipe e o seu companheiro eram criados juntos desde a infância, era comum que fosse criado um laço muito forte entre os dois, ajudando na educação e no bom comportamento dos príncipes, que queriam evitar que seu companheiro fosse punido por seus erros.