Fanfics de EXO - Mais de 20 mil palavras - Tags Angst e Baekyeol sem a tag Jimin

Baekhyun o havia visto apenas uma vez, mas fora o suficiente naquela fração de segundos para que sua expressão e seus olhos ficassem marcados em sua memória tirando-lhe o sossego e lhe causando os mais indesejáveis sonhos.

Ele via escombros, pessoas corriam gritando em um desespero comum enquanto ele permanecia parado me meio aquele caos como se nada pudesse tocá-lo ou como se ninguém o estivesse vendo ali, bolas de fogo caiam do céu e explosões vindas do núcleo da Terra surgiam ao seu lado mas nada, nada o atingia.

Baekhyun acordou ofegante, o ar faltava em seus pulmões as lágrimas corriam desenfreadas pela face, talvez essa seja uma conseqüência de ser um escolhido divino, a loucura. Se levantou da cama indo até a pia do pequeno banheiro do quarto, pegou um copo no armário encheu-o de água para tentar se acalmar, no entanto a única coisa que conseguiu fazer foi soltar um grito sufocado e deixar o copo se espatifar no chão.


Parado no batente da porta que dava acesso ao banheiro, estava ele, o estranho de olhos amarelos.

Chanyeol é um dos executivos mais notáveis da ByunCo, a maior empresa de bebidas da Coréia do Sul. Baekhyun é seu assistente pessoal — mas também é o filho do chefe, provavelmente sua pessoa favorita no mundo e o garoto que ficou bêbado com uma garrafa de soju e resolveu beijá-lo.

[ChanBaek | Office Romance | Age Gap | +18]

Em meio a milhares de pessoas sempre empurrando sua inteligência para baixo, no auge de sua vida Byun Baekhyun encontrou um motivo para continuar seguindo em frente. Um motivo de voz bonita, olhos carinhosos e gestos mais carinhosos ainda. Em pouco tempo, entregou-se completamente a Park Chanyeol e seus encantos sem saber o que o destino lhes reservava.
Sem um centavo e noção alguma do universo onde está inserido, tudo o que sabe é que acordou no século XXII e precisa, urgentemente, salvar o noivo.

Palavras tão simples, com significados enormes. A vida sempre nos traz aquilo que mais precisamos, quando menos esperamos, cabe apenas a nós aceitar ou não. E Baekhyun aceitou. A vida havia trazido Park Chanyeol até ele, e agora, ele tinha um amigo, alguém em quem confiar alguém em quem poderia se apoiar quando quisesse, e chorar quando a saudade de sua mãe se fizesse presente, alguém que entendia o que ele passava que era capaz de sentir junto com ele.
Naquela fria, porém maravilhosamente estrelada noite de inverno, uma nova amizade nascia, uma amizade que despertaria futuramente o sentimento mais puro, doce e poderoso que duas pessoas possam ter. Mas naquele momento, o que contava era que Baekhyun havia encontrado finalmente alguém em quem confiar, ele estava seguro, e Chanyeol havia encontrado mais um motivo pelo qual deveria lutar.

Park Chanyeol é o filho do dono de uma fazenda e está habituado a trabalhar duro nas terras do pai. Lá, ele acaba conhecendo Byun Baekhyun, outro filho de um fazendeiro que curiosamente está de volta para trabalhar pelas redondezas. Entretanto, após noites excêntricas em uma colina e conversas reflexivas com um toque de paixão, não esperavam que o sentimento proibido seria recíproco, pois sabiam que não poderiam e nem deveriam viver esse amor.

[CHANBAEK] Byun BaekHyun sabe uma porção de coisas.

Ele sabe que sua mãe o abandonara logo depois do parto. Sabe que sua vida de órfão o deixou vulnerável. Sabe que mudar-se para um novo lar provisório e conviver com uma família harmoniosa acarretaria no seu desespero. E sabe, também, que se apaixonar pelo filho mais velho de seus tutores nunca esteve em seus planos.

O que BaekHyun não sabe é que existem memórias trancafiadas dentro de sua mente e, caso sejam acessadas, cada resquício de felicidade pode se dissipar igual fumaça.

Luhan veio como prova de que o outono frígido não era só mais uma estação que anunciava o fim. Sehun aceitou isso de bom grado.

HunHan | UA | Leucemia

Com a chegada do fim da Guerra Santa, Apolo, o deus Sol e Eros, o deus do amor, resolvem presentear os que prestaram apoio a si durante as batalhas. Com isso, o primogênito de cada família que os apoiaram receberia uma benção de cada deus, sendo a benção de Apolo, um talento artístico e a Benção de Eros, um amor verdadeiro predestinado.
Os abençoados carregam no corpo a marca de um Sol desde o momento do nascimento, marca esta que seria passada em todas as gerações da família a qual recebeu a benção.

Décadas passaram-se, e é raro encontrar predestinados nos dias atuais. Byun Baekhyun era um deles, e orgulhava-se muito disso. O menino tinha seu Sol estampado no pulso e parecia a própria reencarnação do deus Sol de tão radiante.
Mas existia uma pessoa que trazia tempestade para a vida do menino, Park Chanyeol. Chanyeol julgava como tolo quem pensava que os deuses poderiam separar alguém pra si, detestava os predestinados e suas áureas, e abominava Baekhyun e sua maldita marca do Sol.
O Byun se aproveitava do desgosto do maior para implicar com ele sempre que podia, mas o destino, mais precisamente o deus do Destino, tinha outros planos pra eles quando os juntou na sala de música da faculdade.

[Primeiro ciclo: Soulmates.]

29 de maio de 2029. O dia em que o tão temido Apocalipse se tornou nome da maior tragédia do século, em que ocorreu um atentado ao hotel seis estrelas em Dubai, Burj Al Arab. Os recém casados Chanyeol e Baekhyun curtiam a lua de mel e mal sabiam o que os esperava depois de terem uma manhã incrível e normal. Ao ver que o pós-morte não era nada como esperava, Chanyeol embarca numa aventura através do tempo para tentar salvar seu amado de um destino cruel.

— O que é que você está fazendo aí parado na chuva?
— Eu gosto da chuva.
— Espero que tome um raio e morra, então... — Baekhyun murmurou, num volume extremamente baixo, voltando para sua casa e fazendo questão de trancar a porta dos fundos. O garoto alto deu risada, encarando pelo vidro da porta o jeito como Baekhyun jogava as roupas no chão da lavanderia.
— De nada adianta tirar as roupas da chuva se você vai jogá-las no chão sujo, seu idiota.

(...)

— Te verei de novo algum dia?
— Quem sabe..? Mas eu espero que não, seu louco.
— Espera que eu morra atropelado enquanto ando de bicicleta, Baekhyun?
— Pode ser, não é uma má ideia, sabe? — o Byun olhou por cima do ombro e sorriu sarcasticamente enquanto o corpo grande do outro estava parado no meio da rua, olhando-o de volta.