Depois de uma conversa com seus hyungs que só falam sobre sexo e a nova história de Baekhyun quanto sua recente experiência em um threesome, Oh Sehun se vê curioso em como seria tal e, para isso, ele tinha Baek e Kai. Porém, o maknae havia se esquecido de que curiosidade mata e em seu caso, além de matar, o leva a fazer um pacto com dois demônios.
Depois dos meninos terem passado a noite jogando conversa fora, bebendo e brincando no dormitório eles ficaram realmente exaustos, mas Kai e Luhan que haviam ido pra cama mais cedo acordam antes deles e como não tinham disposição para a farra da noite passada com seus amigos aproveitam a oportunidade e a situação de se verem "sozinhos" para se divertir um pouco, mas deve ser ressaltado que em uma situação dessas todo o cuidado é pouco, caso contrário um segredo íntimo pode ter testemunhas.
No milênio da tecnologia — também chamado de Era Fantasma —, Oh Sehun anda equilibrando-se na linha tênue entre sobreviver e, de fato, viver. Graças à frágil herança genética dos seres humanos, ele, assim como milhares de outros infelizes, sofre com uma doença degenerativa. Negligente, descuidado e cansado de suas visitas frequentes ao hospital, o Oh acaba recorrendo a uma solução mais prática para tratar da sua doença: um androide.
Contudo, com o passar dos dias e a convivência com uma inteligência artificial que vai além da sua compreensão, ele começa a se perder entre o que é real e o que parece ser.
Mas, afinal, o que significa estar vivo? E, acima de tudo, o que significa ser humano?
Jongin namorava Sehun e Baekhyun desde a adolescência, contudo, após ter que se mudar por escolha dos pais, perdeu boa parte do contato que tinha com eles. Para não dar fim ao relacionamento que tanto amavam, os três decidiram manter um relacionamento à distância, sempre conversando e trocando mensagens para matar as saudades. Apesar de desejar tanto ter os dois rapazes consigo, o Kim não esperava que, no meio do inverno que tomava Icheon, receberia uma visita tão inusitada dos namorados.
Pizza, guarda-chuva, chave de casa. É difícil reclamar de ter que voltar para buscar alguma coisa quando quem lhe pede o faz com um sorrisinho maravilhoso e de derreter corações. Afinal, como diz o ditado: o que você me pede sorrindo que eu não faço chorando?
Jongin era um garoto carente e um tanto cético. E pensando que invocar uma entidade com seus melhores amigos idiotas não daria em nada, aceitou fazer a simpatia que supostamente lhe traria um amor. O que não sabia era que realmente funcionaria e acabaria se apaixonando pelo vizinho bonitão e cheiroso do andar de cima que fazia questão de ser inconveniente e gentil.
Jongin tinha passado meses esquentando a cabeça com os preparativos para a viagem ao Brasil com seus amigos. "Cinco dias no paraíso", tinha prometido à Baekhyun, Kyungsoo, Sehun e Junmyeon. E apesar das belezas de Recife realmente terem conquistado eles, o ponto alto da viagem aconteceu no quarto de hotel, numa noite mais quente do que os diurnos 31°C, quando os amigos, até então héteros entre si, voltaram à juventude numa partida de verdade ou desafio.
Vítima de uma armação, o dançarino Oh Sehun é o mais novo criado-de-bordo do Ophelia, uma das inúmeras embarcações que aportam em Maraak. Lançado em uma aventura cujas estrelas são guias, Sehun se vê cada vez mais próximo da tripulação, com destaque para Kim Jongin, o belo cirurgião do navio.
escrita por daebolic Concluído
Capítulos 1
Palavras 3.080
Atualizada
Idioma Português
Categorias EXO
Gêneros Drama / Tragédia, Família, Policial
SeHun estava horrorizado, era para ele estar ali sofrendo cada uma daquelas coisas. Jongin estava o protegendo, mesmo que sem saber. E a única coisa que vinha em sua cabeça, era ajudá-lo, mas o que um pré adolescente poderia fazer?
"Eu estou tão nervoso.
Estou parado em frente à lanchonete em que marcamos.
Viro de costas e tento ir embora, mas Baekhyun e Kyungsoo estão aqui para me impedir. Eles vieram dar apoio moral, como eu fiz com Baek no começo do mês.
“Você não vai morrer na praia, Sehun, agora entra.”
Suspiro. Longo e pesado.
Viro-me de novo e encaro a porta de vidro da entrada. Ok, é agora."
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