O Quarto Céu, é o Reinado sob o Governo de Mugen (Infinito), o Mundo que se repete constantemente até que a Serpente Ouroboros, Ophis, possa experimentar o fim desejado. Assim é o Mundo da Presciência, onde tudo é conhecido e tudo está predeterminado.
A Era marcada não apenas pelo comprimento, mas também pelo tamanho. A coisa, o Infinito, não só se tornou o Deus mais poderoso da Criação, como a subjulgou sob sua Lei e criou uma realidade onde todos os multiversos se repetem sem parar, de modo que não há nada de novo sob o sol. Sua natureza paradoxal ultrapassava tudo; tempo, espaço, existência, essência. É algo que está além até mesmo da fenda da realidade e dos sonhos.
No entanto, após viver por uma quantidade imensurável de éons, o Infinito se cansou da vida e desejou a auto-destruição, uma oposição que encerraria o seu gueto e traria a sua morte da maneira que queria, o seu câncer, ocasionando no nascimento de sua Apoptose: o Zero.
Se o "Infinito" é o Tudo, então o "Zero" é o Nada que se opõe à ele.
Dois conceitos dualísticos que lutam entre si indefinidamente, como a representação da Serpente Ouroboros devorando a si mesma sem descanso. O Zero apaga Tudo e o faz retornar ao Nada, mas, inversamente, o Infinito cria o Tudo do Nada. É uma batalha eterna, como a luta entre o Bem e o Mal. É por isso que certos fatores são necessários para destronar o Infinito.
Deus e Anti-Deus.
Vida e Morte.
Yesh (Algo) e Ayin (Nada).
Esses conceitos dualísticos são o que definem o Saṃsāra (Mundo) do Gênese (Infinito) e do Fim (Zero).
Um ser humano inicialmente comum e diferente, assim como os mais de 7 bilhões de seres humanos que habitam a face da Terra. Sua morte é desconhecida ou para ser mais exato, sua mais de um milhão de mortes.
Um erro no sistema, causou o acidental infortúnio de um rapaz que viveu como podia, mas em todas elas, sempre morreu por um único motivo.
Agora, sua alma foi lapidada ao ponto de se tornar uma joia imutável e como recompensa, vai viver uma aventura totalmente diferente do que se imagina.
Aquele que reencarnou um milhão de vezes, agora vai se tornar o isekai mais conhecido de todos e talvez... O mais odiado.
"O mundo está podre" Está é uma tipica fala que se repete imensas vezes em nossa mente. Mas oque isto significa? Se o mundo está realmente podre, basta desistirmos dele e irmos para outro, certo? Ninguém nunca teve a resposta para esta pergunta, no entanto, num fatídico dia como qualquer outro, um rapaz finalmente recebeu esta tão sonhada oportunidade.
Registros de novas criaturas foram adicionados ao banco de dados da fundação scp devido ao surgimento massivo de novas criaturas anômalas de grande periculosidade e a fundação começou alguns dados sobre essas novas criaturas.
Natsu após ter descoberto ter uma grave doença incurável, seus dias antes calmos e pacíficos se transformam em um verdadeiro inferno.
Sofrendo devido aos efeitos terríveis da doença em seu corpo ao usar magia, Natsu aos poucos passa a demonstrar um péssimo desempenho ao exercer suas funções como mago.
Como consequência seus "amigos" acabam por lhe virarem as costas o deixando de lado. Assim Natsu se vê forçado a trabalhar sozinho e a mudar radicalmente quem um dia ele foi.
Como consequência no processo acabando com sua imagem alegre e despreocupada que todos tinham dele. Assim se tornando uma outra pessoa, ou melhor, uma outra Coisa
Imortalidade é o que todos nós queremos. Mas há um cara que tem essa imortalidade e vivem todos os dias de sua eterna vida em pleno tédio até que descobre que há uma organização atrás dele matando tudo o que vier pela frente. Agora resta ele e alguns de seus amigos destruírem essa organização.
Uma pessoa normal, com uma vida normal, sendo normal. Ele sempre sentiu que nasceu no mundo errado. E se ele tivesse a chance de viver sua vida no mundo certo? E se ele tivesse uma linhagem Saiyajin?
Eu sou interWorld e vou enviar você para o além.
Sou o escritor dessa história na webnovel, parei de escrever lá por que o meu tradutor deixou de responder, enfim... boa leitura.
Desde que as pessoas se lembrem coisas acontecem pelo mundo, com o passar do tempo isso foi se amenizando mais não deixando de deixar o medo ao coração de todos, porém repentinamente uma criança nasceu com poder aonde futuramente veio a ser chamados de quirks, os heróis surgiram acalmando o coração da população mais a realidade é que esses acontecimentos nunca morreram apenas retornaram, e izuku midoriya se vê em meio a isso um jovem sem quirk mais que ganhou uma segunda chance do mundo.
Maximillian Reed... Jovem americano, 15 anos, nerd. Uma vida até que interessante, mesmo com seus momentos de monotonia. Tudo normal até... dormir em cima do PC depois de receber uma mensagem no chat do Mine? É, quem diria que o ditado "não converse com estranhos" quase impede o garoto de receber a oportunidade da vida dele... Qual oportunidade? Que tal ler pra descobrir?
Eu sei, eu sei, "Mais um sistema clichê?" não é? Olha... dá uma chance, e eu garanto que você não vai se arrepender. O próprio sistema é algo que eu nunca vi ninguém fazer, quem dá esse sistema? Nunca nem li uma Fanfic onde ele aparece. Clichês? Muito provavelmente sim, é quase impossível fazer uma história sem... Mas se tiver afim de ler, eu te garanto um sistema diferente de muitas coisas que você já viu, um personagem vivo, interessante, engraçado e não uma lata de metal frio e "legalzão" que usa a desculpa de "anti-herói" pra fazer merda atrás de merda. Pode esperar um dimensional chat interessante e engraçado, regras diferentes e bacanas, personagens vivos... enfim, se ainda quiser realmente ler, eu espero sinceramente que goste, é nóis! ^^ S2
(Conforme mais personagens IMPORTANTES PRA HISTÓRIA apareçam, adiciono eles aos personagens e conforme mais elementos de outros universos aparecerem, eu adiciono ele também)
E vê se faz favor... lê os avisos e tags, se achar algo que não suporta, nem começa a ler, escrevo pra me divertir, não pra receber reclamação ou enxessão de saco (lembrem-se, críticas são diferentes de reclamações, a elas eu tô totalmente aberto a receber), então se for pra denunciar, nem lê valeu? Porque eu já aviso que se eu perder a história, eu não vou correr atrás de escrever ou postar ela de novo.
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