Fanfics de Fairy Tail com Levy McGarden com o gênero Universo Alternativo - Classificação Livre sem o personagem Laxus Dreyar sem o gênero Literatura Feminina sem a tag Naruto
Ele não sabia o que estava acontecendo, talvez fosse sua lerdeza ou a certeza que estava fazendo o certo.
Mente manipulada, uma boneca marionete. Ela não tem culpa que esse é seu papel.
A ganancia e injustiça a fizeram perder tudo, o que deveria ser seu raio de sol virou sua escuridão.
Temos maneiras diferentes a reagir a coisas ruins; traição, mortes, tristeza e etc... Porém sempre lembramos a mesma maneira; uma pessoa fria que só veste preto. Exitem mais pessoas no mundo que não são assim, talvez seja seu melhor amigo ou seu irmão que esteja sofrendo, mas ele não usa preto, então você não ver.
Desculpe se isso tudo foi abstrato para você, talvez tenha perdido o interesse nos primeiros parágrafos... Mas não fiz isso para ser apenas uma coisa simples.
Há metáforas, tente explica-las e resposta algo muito simples;
Borboleta ou morte?
Qual deles é a mentira e qual é a verdade? Pode me explicar?
Lucy cresceu no meio da floresta, na companhia de muitos animais que os considera como a sua família, os seus amigos. Um dia, lucy conhece um jovem rapaz, que pode vir a mudar a sua vida.
Era mais um dia comum na vida do jovem cavaleiro. Exceto pelo fato de ter se afastado da frota e do acampamento em direção á floresta que circundava o acampamento da Academia Fairy Tail, o lugar onde todos os guerreiros eram treinados para servir ao rei de Magnólia.
Pensou ter visto sua amada perto dos riachos - a irmã Strauss mais nova que era enfermeira do batalhão - e como fazia um tempo que não conseguiam se encontrar á sós, procurou ansioso pelo vulto dos cabelos curtos.
E acabou encontrando, mas não o de Lisanna, e sim de uma pessoa pequena cheia de machucados e caída á beira do riacho. Tinha um cabelo azul exótico e roupas rasgadas, como se tivesse enfrentado algum monstro para ter chegado até ali nesse estado.
-Senhorita, senhorita! - desceu do cavalo para acudi-la, sentindo que era muito mais leve do que deveria ser. Trouxe um pouco de água aos lábios rachados e azuis, tentando despertá-la. - Olá, senhorita... será que pode me ouvir?
-Hã... - ela murmurou, abrindo um olho de cada vez. - Onde... o que... quem é você?
-Sam Harprey, cavaleiro da Academia de Fiore, á seu dispôr. E você, quem seria?
-Levy. - respondeu tentando se mexer e seu rosto se contorceu em uma careta de dor. - Meu braço dói...
-Está tudo bem, venha... vou levar-lhe até nossa enfermaria. Mirajane Strauss vai cuidar de você rapidinho. Como foi que chegou até aqui? De onde é que você vem? Quem foi que atacou você?
-Pantera... uma pantera... - sussurrou, sentindo as bordas da visão embaçarem. - Ela tinha olhos amarelos e uma cicatriz... eu senti tanto medo...
-Está tudo bem agora. - ele disse para o nada. A garota já havia desmaiado.
Colocou-a na cela e trotou o mais rápido possível para o acampamento, sem antes olhar para trás e chegar que dois olhos amarelos o seguiam ao longe.
-Mamãe? - o garotinho choramingou na escuridão, tentando alcançar a cama da sua mãe enquanto segurava um dragão de pelúcia. - Mamãe? Mamãe, por favor...!
-O que? O que foi meu filho? - perguntou sonolenta, enquanto bocejava. Eram duas da manhã, e já adivinhava o motivo de ter sido acordada.
-Eu tive um pesadelo... por favor eu quero dormir com você, eu tive tanto medo...! - piscou os olhos com força, tentando não chorar.
-Venha, suba. - acendeu o abajur da cabeceira e tirou as cobertas para que a criança de seis anos se deitasse ao seu lado. - Agora está tudo bem, não é mesmo?
-Sim. - abraçou a mãe, se sentindo protegido e amado, a tremedeira indo embora. - Ah, eu queria tanto ser forte e corajoso como meu pai! Ele não tem medo de nada! Ele é tão... - divagou sobre tudo que achava de maravilhoso no seu pai. Um que nem sabia da sua existência.
Ela só podia sorrir de forma doce para a criança. Ah, se Gajeel soubesse...
-Não se preocupe. Você pode não ser grande ou ágil como ele para ser forte. Cada um de nós é forte á sua própria maneira, e se ele estivesse aqui, diria a mesma coisa.
-Eu sei disso mamãe... mas se eu um dia encontrá-lo, será que ele vai gostar de mim mesmo que eu não tenha força dele e não seja o que ele espere para ser seu filho?
-Isso só o tempo vai dizer. Mas não se preocupe, porque eu te amo do jeitinho que você é. Agora vamos dormir, certo?
-Certo. Boa noite. - ele bocejou demorando meros segundos para cair no sono novamente, agarrado ao dragão negro de pelúcia.
Levy ainda ficou algum tempo o encarando no escuro parcial, deixando sua mente divagar para um passado tão distante e que jamais iria voltar...
A verdade sobre os ditos “lobisomens” era que podiam se transformar a qualquer momento, não apenas em dias de lua cheia. Para os mais novos era difícil ter tal controle no começo, mas com o tempo, a personalidade podia ser adaptada para aflorar em momentos certos ou quando fosse preciso. Nada muito significativo acontecia fisicamente com a transformação, diferente do que diz a mitologia com toda a coisa da fisionomia de lobo babão com caninos afiados. O que realmente ocorre é que as características primitivas dos lobos, para os que nascem com o gene canino humanoide, elevam significativamente as habilidades e os instintos de sobrevivência já existentes em humanos. Não havia nada como homens se transformando em bestas, deixando rastros de pele por aí, matando pessoas descontroladamente ou nada que todos já tenham assistido uma vez na vida em algum filme de terror durante uma sexta feira 13. Os lobisomens da vida real são apenas pessoas com sentidos superiores à dos humanos comuns, incrível rapidez, força, instinto de sobrevivência, territorialidade e outras características comuns dos “parentes” caninos.
No aniversário de 2 anos de namoro Gajeel consegue fazer tudo errado e perde o amor de Levy, fingindo estar nem ligando ele continua seguindo sua vida e quando Levy começa a perceber um amor a mais por um certo namaka e começar um namoro com o mesmo. O que Gajeel fará? Sou horrivel em sinopse :P
Palavras. Levy a maga mais atrelada às palavras e livros de Fairy Tail sabia exatamente quais conjuntos de letras poderia usar para descrever seu amado.
Gajeel Rangel é um operário casado com Levy Marcelina e pai de gêmeos de sete anos com ela. Ele trabalhava como operário de uma firma de produção de autopeças. Quando chega a pandemia de 2020, a produção para e ele perde o emprego. Tendo de depender de um auxílio emergencial de míseros 600 reais até se restabelecer no mercado de trabalho, ele se vê diante do aniversário dos filhos, a qual nunca falhou em dar um presente. Como Gajeel vai lidar com isso?
[Drabs, drabbles, droubbles e ficlets | FairyTail Universe]
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