Fanfics de Fairy Tail com o gênero Ficção Adolescente - Classificação Quatorze - Tags Ftu e Lucy sem o personagem Minerva Orland sem a tag Stincy

Desde a infância até o ensino médio, Natsu Dragneel sempre amou desenhar em seu braço com as canetinhas inofensivas, e Lucy Heartfilia sempre esteve ao seu lado, dando apoio para que se tornasse um tatuador. Depois de anos, agora com o seu próprio estúdio aberto, Natsu e Lucy resolvem fazer uma tatuagem juntos para um se lembrar do outro.

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Lucy Heartfilia é uma princesa, que ama ser o que é, e, também, é acostumada com o que tem. A princesa tem suas rebeldias e nunca, JAMAIS, gosta de fazer o que os outros mandam — aliás, quando a mandam fazer algo, é aí que ela faz o contrário.

Lucy faz tudo o que quer, sempre que sentir vontade, mas, sempre, com a gentileza que lhe foi ensinada. Apesar de tudo, é uma boa pessoa. Maluca. Mas uma boa pessoa.

Depois de quase uma semana convivendo com ela, Natsu Dragneel pensou ser uma ótima decisão fazer anotações sobre Lucy, para que ele não acabasse cometendo algum grande erro com a princesa da Dinamarca.

Literalmente, eram anotações para sua sobrevivência.

Todos sabiam que o Festival das Flores de Magnólia era muito importante para a cidade e, claro, para a escola Fairy Tail também. Já estavam todos prontos e animados para fazer alguma coisa para o evento.
Cada sala recebeu uma tarefa, a de Juvia e seus amigos foi dar vida a uma peça da Disney. Juvia não poderia estar mais empolgada, ela só não sabia que perderia o namorado no processo...

O Destino. Quem ou o quê ele é? A única coisa que sabemos é que: ele é cruel e odioso. Um monstro capaz de matar e manipular pessoas inocentes, sem sentir o mínimo remorso.

Um monstro que nunca foi desafiado, sequer foi visto. Um monstro que sabe jogar.

Um grupo de adolescentes querem desafiar o impossível. O verdadeiro poder é invisível aos olhos, mas será que eles podem vê-lo? O impossível pode ser possível?

Talvez, o impossível apenas seja impossível.

"Meus olhos estavam mergulhados em lágrimas. Estava destruída, apenas destruída. Tanto por dentro quanto por fora.

— Não podemos fazer nada — ele repete.
— Nós nunca podemos fazer nada — digo, mais para mim mesma do que para ele."