Fanfics de Fairy Tail com os gêneros Ficção e Ficção Adolescente sem o personagem Personagens Originais sem o gênero Famí­lia

[nalu]

Não importava o tempo, as pessoas e nem a falta de cores, pois tudo que Lucy precisava era estar ao lado de Natsu. E tudo que Natsu precisava era estar ao lado de Lucy.

"Pode parecer clichê (e é) mas ele realmente é mágico. Qual o poder dele?
O poder que todo otaku gostaria de ter: o de me teleportar para diferentes mundos de diferentes animes."

Eu tinha que admitir a mim mesma que Natsu não tinha mudado, apesar de todas as coisas, ele continuava com as provocações, as brincadeiras idiotas, com a galinhagem, e todo o problema que ele sempre foi. Mas meus sentimentos em relação a ele haviam mudado e ele já era mais que importante na minha vida, na verdade, eu não consigo mais me imaginar sem ele. Nossa relação era bem engraçada, éramos melhores amigos e estávamos sempre brigando, na verdade era mais ou menos assim, ele me provocava com qualquer coisa idiota e eu gritava com ele, ele ria, eu saia bufando, e depois ele ia atrás de mim com aquele sorriso que eu amava, eu sedia a um abraço, então ele dizia que eu era dramática e começava tudo de novo. A questão era, não importava quantas vezes nós brigássemos, não importava quantas vezes eu me estressasse com ele, eu já sabia e já havia até me acostumado com a ideia na verdade. Eu não podia mais viver sem Natsu.  

Na vida de Natsu, as promessas eram como alicerces, sustentando sua inocência e fé nas relações humanas. Desde amizades eternas até laços familiares irrompíveis, ele confiou cegamente nas palavras reconfortantes que o envolviam. No entanto, a traição de alguém próximo abalou sua fé, transformando suas convicções em cinzas de desilusão.

Determinado a não ser vulnerável novamente, ele renasce como uma versão fria e desconfiada de si mesmo. Sua jornada agora é conduzida pelo sucesso na música, isolando-se de conexões emocionais. No pulsante cenário musical de Tóquio, ele alcança a popularidade, mas seu coração permanece resguardado.

Contudo, o destino prega suas peças quando uma antiga paixão, carregando o peso das promessas não cumpridas, ressurge em busca de perdão. Enfrentando um dilema entre a sede de vingança e a possibilidade de redenção, Natsu Dragneel se vê diante da difícil decisão de abrir as portas do seu coração novamente.

A jovem loira surtava a cada provocação de seu colega de classe, não entendia o motivo de tanta implicância por parte dele, e claro ela não ficava quieta, rebatia na mesma intensidade, apesar dos inúmeros xingamentos aquilo lhe fazia esquecer um pouco seu passado sofrido onde muito jovem perdeu as duas pessoas mais importantes de sua vida.
Ser um dos garotos mais populares do colégio tinha suas vantagens, além de ser capitão do time de basquete é claro, Natsu com sua diferente e exótica aparência, chamava muita atenção entre as garotas do colégio, de uma família bem sucedida era aquele típico filho que tem tudo o que quer, mas apesar dos bens materiais, passava maior parte do seu tempo querendo irritar uma certa loira, aquilo além de o fazer sentir superior, era engraçado ver a cara emburrada da garota.
Mas é sempre assim, duas pessoas completamente diferentes ligadas pelo destino, e talvez não tenha nada capaz de mudar isso pois o próprio ditado já deixa bem claro: os opostos se atraem!

Sei lá... Não tenho muito o que falar. Me chamo Meredy Fernandes e moro junto com meu primo, Jellal Fernandez. Estamos prestes a começar a metade final do segundo ano do ensino médio. Voltamos das férias de verão e teremos que recomeçar as aulas na sexta... Que droga...
Mas... compreendo isso. Com certeza era pelo fato de que estão havendo alguns acontecimentos muitos estranhos pelas ruas da cidade. Estranhos nada! Bizarros!!! Muita gente não sabe o por que mas, muitas pessoas estão sendo encontradas mortas pelas ruas. Mutiladas das formas mais horríveis possível. Os peritos acham que isso é por conta de ataques de animais. Não sei se isso é verdade ou não, mas tenho o pressentimento de que vou descobrir logo.

Onde Lucy é uma Babygirl assumida, angustiada pela procura de um Daddy, que a mime, toque e satisfaça seus mais impuros desejos.

Nunca fui o cara mais bonito, atletico ou interessado de todos; e nem me importo. Wendy, minha irmã mais nova é tudo que tenho e ela mais preciosa que todos.
Eu era apaixonado pela Lucy Heartifilia a garota mais doce, gentil e linda que já conheci. Mas ela não tinha o mesmo sentimento por mim...
Tudo complica quando vou a festa de aniversário dela. Que decisão horrível. E agora, o que faço ?

A água era gelada, meu corpo estava frio, e o barulho de um vidro se quebrando era alto. A cada grito, os passos aumentavam de um lado para o outro. O calor passava por cima e baixo de mim, não queria abrir os olhos mais fui obrigado.
Ao Abrir, vi meus braços tomando uma cor roxa com mistura preta, um sentimento sombrio aumentou em meu peito, pude ver meu amado irmão loucamente destruindo tudo. Pude enxergar ao longe suas lágrimas. Minha cabeça doia, mais eu tinha que ajuda-lo a se acalmar. Tentei gritar seu nome mais não consegui, já estava perdendo a conciência, eu só pude ouvir Layla sussurrar os nossos nomes pela ultima vez.

-Natsu, Meliodas...

Posso dizer algo, brevemente curto... Quem disse que morar com esse seis seria um inferno? Oh é mesmo, o próprio pai deles. Irônico, não? Isso me dá canseira! Por favor, chega desse draminha bobo de: “garotinhas inocentes, vindo morar em uma casa onde habitam os mais vampiros sádicos da fase da terra”. Vocês não passam é de amadores mimados!
Vocês nunca conheceram o inferno, só a entrada dele. Já eu tive o privilégio de está bem no centro dele! Vocês me falam que: eu estou na desvantagem, por ser apenas uma garota... Nfu~
Não me façam rir! Vocês nunca teriam coragem de me enfrentar! Está certo que, o pai de vocês me mandou, para morrer nas mãos de seus “adoráveis” filhos. Mas vocês não vão me matar, ao final das contas...
Eu não morro! Isso mesmo, uma garota como eu não ocorre isso... Já tentei de todas as maneiras, e não tive sucesso, então como vocês teriam?
Não sinto nada... Assim como vocês, então podem me chamar do que for: não me rebaixarei ao nível de vocês! Só me deixem em paz, aqui em minha cama, deitada de fones de ouvido, ouvido canções belas e calmas. Principalmente “você”! isso mesmo... Ah! O único que consegue tirar o meu sossego!
Aparentemente somos iguais, mas só nos costumes e alguns hobbies... As demais coisas não somos nada iguais! Para me conquistar e me ter toda, tem que me dar algo em troca. E você com certeza não me dará nada!
Mas na realidade, eu creio que... Mudarei, principalmente como “ele” me colocou...
Em fim... Não sou como você pensa que é! Tenho meus segredos e pensamentos ocultos, e nem que você tivesse o poder de lê-los... Jamais os desvendariam! Mas tente a sorte! Esse jogo só acaba quando eu dou o xeque-mate!