Fanfics de Fairy Tail com Jellal Fernandes com o gênero Ficção - Tag Fairy Tail Universe sem o personagem Romeo Conbolt sem o gênero Fantasia sem a tag Aventura

Na cidade de Magnólia, várias flores nascem e decoram os dias e noites. Uma delas é a rosa-vermelha.
Erza Scarlet é uma policial rígida e assustadora de longos cabelos carmesins que vive no tédio. Um dia, enquanto bebia no bar da Fairy Tail, acaba encontrando Jellal Fernandes, um cara meio poeta com um buquê de rosas vermelhas.
A interação dos dois, a primeira vista, pode parecer incompatível, mas, é como dizem, para cada rosa vermelha deve haver um poeta para compor sobre si.

L. é uma socióloga desconhecida em Tokyo. No entanto, ela chama atenção da mídia internacional quando faz um pronunciamento sobre uma das maiores máquinas de dinheiro do país: o Hospício. 

A mulher anuncia ter colocado civis dentro das casas mais vigiadas do Estado e desafia as instituições à descobrirem quem são os impostores. Todos se queixam de um mesmo sintoma: vêem pequenas criaturas.

Mas e se não fosse apenas um sintoma?

E se essas criaturas realmente existissem?


Desafio do Terror | FairyTail_Verse | Bichos pequenos

Lisanna Rovira é uma agente dos Mossos d’esquadra, a policia da Catalunya. Um dia, enquanto ela está em missão, ela se depara com uma equipe de assassinos em um  estacionamento de Barcelona. Ela troca tiros com os bandidos e, na fuga, descobre terríveis verdades sobre seu passado e sua família… 

[drabs, drabbles, droubbles e ficlets | Fairy Tail Universe]

De todas as coisas que Jellal imaginou viver, nunca pensou que teria uma noite tão intensa com sua rival de cabelos escarlates.

Sua avó dizia que, se você destruísse a própria reputação, estaria livre para poder viver. Já sua mãe dizia que destruir a reputação não era bom, pois, por mais que você tentasse recuperar a boa imagem, ninguém confiaria mais em você. Mas Erza fora obrigada a concordar com sua avó, tudo que queria era que as pessoas destruíssem a Titânia que elas mesmas haviam criado. Esperava que uma mordida no pescoço fosse o suficiente para sua imagem começar a ruir.