Fanfics de Fairy Tail com Grandine com os gêneros LGBTQIAPN+ e Universo Alternativo - Mais de 5 mil palavras sem o personagem Grandeeney sem o gênero Lésbica / Yuri

Natsu Dragneel perdeu parcialmente a memória após sofrer um grave acidente enquanto andava de bike. Depois de se recuperar e voltar para casa, acabou encontrando um caderno anônimo na sua mochila. Contudo, o rapaz não se lembrava de como aquilo foi parar dentro de seus pertences. No começo, jurava que havia pedido emprestado o caderno de alguém para copiar o conteúdo perdido na faculdade, mas, assim que o abriu, descobriu que se tratava de um diário de 2008-2009. O mais intrigante era a mensagem deixada nele, que dizia: “Leia o diário e veja o quanto você me fez mal”. Natsu gelou de vez, seu coração batia aceleradamente, sentia-se péssimo quando tentava ignorar a existência daquelas palavras na primeira folha. Será que o diário estava ligado ao acidente e sua amnésia? Ele precisava obter respostas. Mas, afinal, quem era a dona do diário? E o que aquele bilhete queria dizer? Como todo diário, havia tanto páginas alegres quanto dolorosas. O rapaz torcia para que a moça estivesse bem atualmente, e a sua maior frustração era saber que os dois já se conheciam dentro daquelas folhas, porém o destino resolveu pregar-lhe uma peça, fazendo com que não se recordasse dela.

Em uma noite de bebedeira, Lucy acabou fazendo o que todo bom bêbado faz: merda. Tudo que ela mais queria era esquecer o que ela fez mas o principal motivo dela querer esquecer aquela noite, agora vive atrás dela.

Natsu era um garoto Nerd sempre calma e educado, mas sua vida mudo assim que ajudou as garotas que mais zuava ele.

Dois anos se passaram desde que Natsu tinha saído de Fairy Tail, mas ele estava de volta.
Tinha acontecido tantas coisas, que ele nem sabia mais e nada, seu precioso colégio estava de cabeça para baixo, tudo, por culpa de uma pessoa Lucy Heartfilia! Aquela menina nova tinha mudado tudo, até mesmo Gajeel, aquele brutamontes, era todo amores com a loira.

E, dois anos foram o suficiente, para o arrependimento ser insuportável para Natsu, e ele preferir a morte, do que sentir aquilo em seu peito. A culpa, o remorso e a dor.

E uma pergunta não saia da cabeça do rosado: "O que aconteceu nesses últimos dois anos?"

Se deus existisse, ele provavelmente a odiava — e como odiava.

"Pobre não tinha um dia de descanso"

Foi a primeira lição que aprendeu quando chegou a vida adulta.

Levy se formou em primeiro lugar na academia de polícia, com diversas honras e méritos, mas foi colocada em uma missão quase suicida porque não havia ninguém apto na divisão de narcóticos para exercer o papel de adolescente no ensino médio.

Ela não tinha culpa se a divisão de narcóticos era um antro de gente velha e feia.

A policial teria que voltar ao colégio, descobrir quem era o fornecedor de drogas que estudava lá e conseguir provas para prendê-lo.

Não tem como não dar errado. Vai dar errado.

“...mas agora eu sei, eu estava como deveria estar, na hora em que eu precisava estar e onde eu deveria estar, para encontrá-lo...
–Você acredita em destino?”