Fanfics de Fairy Tail com Cana Alberona - Tag Levy sem o personagem Kagura Mikazuchi sem o gênero Ação

Passei tantos anos a adoptar tantas personalidades e estilos diferentes que me esqueci do meu verdadeiro eu. Mas é por isso que este ano vai ser diferente. Não vou fingir ser outra pessoa. Não vou colocar mais máscaras. Vou simplesmente viver e reencontrar-me.
Esta sou eu, apenas eu. Lucy Heartfilia.

— Ela é inteligente, esforçada e animada. Resumindo: uma calculista sabichona, teimosa, inquieta!
— Ele calmo, sincero, e protetor. Traduzindo: um apático, insensível e controlador!
— Ela é uma rata de livros!
— Ele é uma estátua de pedra!
— Ela é chata!
— Ele é um idiota!
— Teimosa!
— Cabeça dura!
— Baixinha!
— Para com isso, Gajeel!
— O quê? Quem tá falando? Eu não estou vendo.
— Estúpido!
— Ah! É aqui em baixo.

[Fairy Tail Universe | Aprendizado]

{Nalu || L || Especial de dia dos Namorados}

E então, naquele momento, a loira conseguiu ter certeza de uma coisa. Mesmo que eles fossem muito diferentes e semelhantes ao mesmo tempo, a melhor combinação para ela sempre seria a de constelações e dragões.

Mira, Erza, Cana e Levy aplicaram um teste em Lucy, para ver se ela é mesmo digna de morar no dormitório, Fairy Hills.

Hentái e Yuri

Gajeel é veterano do último ano do High School e o mascote enaltecido do time de basquete da turma B, a turma dos bonitões como o mesmo fala por aí. É um cara popular, colecionador de broches icônicos e fácil de papo. Regado de amizades pra lá de engraçadas, seria inevitável se meter em confusões.
A maior delas, com toda a certeza, começa com a tal da Peach's of Fairy, a boate mais aguardada antes mesmo da inauguração.
Ele irá colocar os pés na melhor casa noturna de toda Fiore em sua primeira noite, e se é para batizar aquele lugar de jeito, que o faça senão com os melhores do terceirão.
Mas até lá, se meteria em muitos encrencas. Escuta bem o que eu tô te falando.

Mascot!Gajeel Comédia18+ | Hiatos

Lucy heartiflia uma interna que trabalha no hospital com o seu único sonho de salvar vidas, faltando enfim poucos anos para se tornar médica.
Conhece um paciente intrigante cujo família não o vêm visitar,resolve lhe fazer companhia nos turnos da madrugada mal sabia ela que tal homem roubaria seu coração tirando sua cabeça de órbita.

Se deus existisse, ele provavelmente a odiava — e como odiava.

"Pobre não tinha um dia de descanso"

Foi a primeira lição que aprendeu quando chegou a vida adulta.

Levy se formou em primeiro lugar na academia de polícia, com diversas honras e méritos, mas foi colocada em uma missão quase suicida porque não havia ninguém apto na divisão de narcóticos para exercer o papel de adolescente no ensino médio.

Ela não tinha culpa se a divisão de narcóticos era um antro de gente velha e feia.

A policial teria que voltar ao colégio, descobrir quem era o fornecedor de drogas que estudava lá e conseguir provas para prendê-lo.

Não tem como não dar errado. Vai dar errado.

Depois de cometer o maior erro de todos ao contar para a família que ele estava namorando, agora teria de achar alguém que aceitasse fingir ser sua namorada por, pelo menos, um mês inteiro. E aceitar passar o ano novo com todos. Mas quem é a doida que aceitaria isso?

Gray Fullbuster tem alguém em mente, o problema maior de todos é que: essa pessoa o odeia.

Segundo livro da trilogia "De repente"

Levy sonhava com a carreira de jornalismo, viagens e muitas matérias interessantes. Mas um acidente mudou tudo, virou sua vida de cabeça para baixo, ela perdeu aquela alegria que tinha e se tornou um poço de tristeza. Cana passou por poucas e boas na vida. Um passado difícil, mas ela estava querendo virar essa página na sua vida, e mudar tudo. Entretanto mesmo passando por tantas coisas, ela ainda era uma mulher cheia de alegria. Será que essa alegria poderá transformar a vida da Levy? Seria possível um amor no meio do caos?

[Fairy Tail Universe | Evento: Fadas Sortidas]

"Você tem certeza de que isso vai me ajudar? Custa uma fortuna e eu não me sinto bem desperdiçando tanto dinheiro à toa", eu disse um tanto apreensiva enquanto olhava para a tela de celular da morena.
"Óbvio que vai te ajudar", ela me respondeu com um sorriso no rosto e com uma expressão de quem já havia tido a mesma dúvida no passado. "Me ajuda bastante, até hoje".