Claro, a minha loucura era fora do normal e isso apenas piorou na faculdade. Não se enganem, meus caros amigos, essa não é a melhor época da sua vida. Não se deixem levar pelas falsas propragandas.
Essa é a época que você para para pensar se não é possível viver vendendo churrasquinho na praia. E se você, assim como eu, ganha uma montanha no seu sapato como Natsu Dragneell, você chega a fazer até o plano anual de lágrimas de arrependimento por ter sido o primeiro espermatozóide a chegar.
É assim que você perde totalmente o juízo: com um ser gostoso pevertido rosa determinado a te enlouquecer (em todos os sentidos).
"- Sabe, pensando bem. - O nariz dele passou sobre meu pescoço e eu suspirei fundo. Sabe quando sua cabeça fala para acabar com aquilo, mas seu corpo mostra quem é que manda? Então... - Acho que tirei a sorte grande."
[…]
Problemas, que não tem?
Só que os meus problemas não são do tipo problemas, são do tipo: uma merda, atrás de outra merda, que atrai mais merda e resulta num monte de merda. Deu para entender? Sei que não.
Entre tantos problemas - merdas, falando da maneira correta - eu ganhei um que eu não sabia como lidar, pois nem dando uma descarga ele parecia sumir. Pelo contrário, voltava novamente com aquele sorrisinho cínico no rosto e com um apelido pior que o outro para a minha pessoa.
Um grande problema chamado Gajeel Redfox para uma pequena pessoa como eu, literalmente.
" - Eu não sou alguém que você queira provocar. - Ele falou, analisando cada detalhe do meu rosto. Seus olhos pararam sobre minha boca. - É melhor você ficar longe."
Natsu estava estranho. Mas não estranho do jeito normal, estava estranho de um jeito que deixou Lucy realmente preocupada, e ela teria que andar por toda a guilda para descobrir o que havia acontecido com seu companheiro de equipe.
São no total 9 satanistas, ou monstrinhos, ou pestes.... Podem ser qualquer coisa, menos crianças, de apenas 6 anos, sob os cuidados do novo babá, Gajeel Redfox. O 53º contratado, talvez porque os 52 anteriores fracassaram com essas criaturas. Quanta bagunça e inocência o coitado vai ver em 7 dias....
Lucy Heartfilia sempre foi uma pessoa muito caseira e não vê problema em passar o Réveillon em casa. Todavia, a jovem é convidada pelas amigas para comemorar a virada do ano na praia de Copacabana, onde passam por cada mico e perrengue. No meio da confusão, a moça conhece um rapaz chamado Natsu Dragneel, talvez o único cara normal entre o grupo de amigos.
Lucy sempre era salva-vidas no verão, embora fosse um emprego estressante. Natsu era o que mais irritava a moça de todos os outros funcionários. Não que ele fizesse de propósito, apenas nunca se deu ao trabalho de a notar, sempre errando seu nome ou falando coisas que não devia. Quando precisam tomar conta da piscina de adultos juntos, enquanto os outros se ocupam com outras tarefas, finalmente são obrigados a se conhecer, resultando em cômicos momentos de raiva, muita provocação e acidentes.
Será que eles não se suportam tanto assim ou começou a virar... divertido?
Na alegria e na tristeza.
Na saude e na doença.
Na riqueza e na pobreza.
Mas e se você virar um homém, seu marido continuará a te amar?
Levy, por intermédio do destino e de um idiota, sofreu com um feitiço e agora é Levi, um jovem de cabelos azuis. Ela... ou ele não sabe como ficará seu casamento a partir de agora.
Levy piscou os olhos ao tirar por alguns instantes virou ambos um pouco para cima notando que o rapaz de cabelos negros estava a observando enquanto próximo das mãos dele morava um livro de matemática aplicada, ele nem mesmo o abria muito pelo contrário, Gajeel estava com os cotovelos sobre a mesa de madeira seus olhos negros estavam observando com atenção cada movimento dela.
A menor engoliu em seco e colocou seus olhos novamente nas páginas brancas do livro, tentando ao máximo prestar atenção no assunto.
A sorte dela não era boa. Não conseguia se concentrar ao extremo, trincou os dentes com raiva fechou o livro em um único movimento que fez com que o moreno a sua frente se erguer e deixar a postura correta sobre a cadeira de madeira.
— O quê você quer aqui? — perguntou Levy fazendo com que Gajeel risse baixinho.
Ele não respondeu nada. Seu olhar era divertido em ver aquelas expressões raivosas no rosto da menor, que verdade seja dita sempre gostou de provocar a baixinha de cabelos azuis, então bastou que erguesse um pouco o rosto para selar seus lábios com os dela.
— Isso — murmurou o outro próximo do rosto da outra vendo que uma vez com raiva Levy agora passava a ficar com vergonha tentando inutilmente esconder seu rosto no livro de capa dura que antes segurava.
— Idiota — ralhou a Mcgarden com os olhos alternando entre ele e o livro.
Gajeel voltou ao lugar de antes agora com um sorriso de ponta a ponta do rosto.
Levy sabia que beber algo que não cheirava bem não daria certo, mas ela era uma funcionária pública recém-formada e o seu salário… bom, um assunto deveras complicado, logo, ter o luxo de escolher não fazia parte de sua rotina.
Para piorar a situação, a jovem de vinte e dois anos precisava fingir que era uma adolescente porque estava trabalhando disfarçada.
Não tem como não dar errado.
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