Matsuoka Rin e Nanase Haruka finalmente conseguiram que as coisas entre eles se acertassem, após o torneio de natação. Mas será que essa amizade poderia evoluir para algo mais? O que acontecerá quando os garotos perceberem que talvez seus sentimentos um pelo outro são mais românticos do que fraternos?
Somos como um fogo que nunca se apaga, uma chama que nasceu entre dois abismos frios e de pura escuridão. Nosso amor, ou ao menos o que eu espero que exista dele, não nasceu da luz, não nasceu da esperança de afundar sentimentos antigos em outro ser a fim de esquecer tais pessoas que sempre nos machucaram. Nosso amor, nasceu de uma sequência de fatos, de um sorriso iluminado que você dava a cada dia, uma expressão fofa a cada ato desastrado, pequenas coisas. Eu não me apaixonei pelo garoto que era o melhor amigo do Haru, não me apaixonei por sua beleza, menos ainda pelo seu corpo. Mesmo que tenha sido mais rápido do que eu queira assumir Makoto, eu me apaixonei por você, pelo amor incondicional que você tem com seus irmãos, pela confusão em algumas horas, por como é fácil te fazer corar, por seu cuidado com todos ao seu redor, sempre procurando conferir se estão bem. Eu me apaixonei, por um todo que nem mesmo o parágrafo mais longo do mundo seria capaz de explicar.
Rin Matsuoka era um excelente nadador. Ganhou vários campeonatos estudantis, devido seu gracioso talento aquático. Morava numa cidade grande onde toda e qualquer escola tinha sua própria piscina coberta. Mas após ter que se mudar com seus pais e irmã, sua vida muda completamente.
Nova escola, nova cidade e novos amigos... Rin achava que sua vida havia acabado assim que botou os pés naquela pequena e esquecida cidade litorânea. As escolas não tinham clubes de natação e nenhum lugar da cidade tinha piscina ! A solução para Rin era, pelo menos, nadar no mar.
O mar para Rin era um lugar cheio de magníficos mistérios, onde várias criaturas vivem escondidas da humanidade e o lugar onde ele acharia algo que jamais achou possível existir.
Poderia ser obra de o destino Rin ir para aquela pequena e esquecida cidade litorânea ?
"Ergueu a mão, tocando de leve os cabelos de Haru, que se surpreendeu com o carinho repentino mas não se afastou - Uhn... Preciso te dizer uma coisa, Haru – o ruivo falava com a voz baixa e grave - Eu preciso dizer que... durante todo esse tempo e-eu sempre [...]".
Poderia um fim de semana mudar tudo? Talvez Rin descobrisse que tinha mais desejos inconscientes do que imaginava.
Muitas razões fizeram o passado de ambos se tornar um bagunçado e conturbado borrão cheio de altos e baixos. Porém, barreira que haviam construído diante o outro logo cairia, selando assim o acordo de paz em suas consciências, mas jamais resolvido em seus corações. Agora um dos lados deve ceder para que uma nova chance os una novamente, pois entre todos os empecilhos que passaram antes, havia chegado o momento de encontrarem uma solução.
-Ei, Haru, durante aquela corrida, você sentiu algo também?
"Você pode sentir todo o amor que sinto por você? Pode perceber o quão importante és para mim e o quanto desejo estar contigo?". A dor no peito de Rin estava insuportável. Ele apertou a região como se quisesse parar aquilo.
Ou onde Rin encontra a oportunidade perfeita para confessar seus sentimentos por Haruka... Teria ele coragem de finalmente dizer as palavras que estão presas em seu coração
escrita por AmethystCat Concluído
Capítulos 1
Palavras 2.549
Atualizada
Idioma Português
Categorias Free!
Gêneros Drama / Tragédia, Gay / Yaoi
[Rin/Haru]
Dividir a cama com alguém amado normalmente envolve discussões bobas, reconciliações dramáticas, fazer amor e abraços sonolentos. Não necessariamente em ordem, é claro.
Depois de 2 anos e meio, Haru encontra a pessoa que mexe com seu coração, e para melhorar mais sua sorte essa pessoa sera seu Senpai durante uma noite.
“Em um relacionamento, nem tudo são flores, nem tudo é doce; nem tudo é puro e inocente. Em um relacionamento, pode haver desavenças, desentendimentos, desencontros. Um dos dois pode sair machucado. Ou talvez os dois. Podem ficar dias, semanas, sem sequer olhar nos olhos um do outro. Talvez o motivo seja por uma besteira. Por ciúmes. Ou por motivos maiores; agressivos, talvez. Mas em um relacionamento, nem tudo acaba. Pode haver flores e pode ser doce. Pode ser puro e inocente. Porque em todo relacionamento, há brigas e há acordos. Porque em todo relacionamento verdadeiro, a única coisa que nunca desaparece é o amor.”
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