Fanfics de Garota Exemplar com o gênero Ficção Adolescente - Mais de mil palavras sem o gênero Drama / Tragédia sem a tag Escola

Eu vou anotrar dseppoiasdsofposjdfpods iasojfpwhodfhsodjfps[ojdpsjfp sdfisjdifjsoifjsoidfoskjf sodfjsoidfodsifsifoshfosdofksfijsifsdofklsfjspdfjspojdfpsjfskdnfskjfpsndf sdjfskfjsk

Antonella Salvattore não é uma menina comum, depois dos vários acontecimentos e de decisões definitivas.

Ela vive só para cuidar e proteger suas irmãs, elas vieram de um submundo que foi totalmente destruído, ou pelos menos era o que Antonella pensava.

Ela não contava com um retorno dos mortos.

INÍCIO: 01 de julho de 2020.

Uma pandemia letal dizimou o meu mundo minutos após que veio a tona, devastou cidades e famílias inteiras, destruindo tudo o que há de bom nas pessoas.
No início, ela veio como uma simples doença que evoluiu com o passar do tempo, até ser tarde demais e nos deixar uns contra os outros, transformando-nos em animais assassinos, famintos, e ninguém imaginava o que estava acontecendo, ou como surgiu.
Nossa história começa com seis estranhos em um banheiro de escola, na calma cidade de Graving Falls, onde uma escolha teria de ser feita, aliar-se ao desconhecido, ou encarar o apocalipse.
A verdade por trás de tudo o que estava acontecendo era muito mais sombria do que nós jamais poderíamos imaginar, e a resposta para nossas perguntas poderia ser tão cruel quanto a realidade que teremos que enfrentar, mas o caos guarda consigo certas artimanhas que podem surpreender. Até que ponto a coincidência de seis pessoas em um só lugar pode ser a razão da devastação do nosso mundo?

“Nunca ousei vislumbrar que minha trajetória terminaria num instante tão sombrio e ameaçador de minha vida, mas agora me encontro aqui, fitando impiedosamente a morte nos olhos. Prestes a enfrentar meu destino iminente, a bravura se mistura com a resignação que se aloja em meu âmago, forjando uma maturidade adquirida à força pelas circunstâncias cruéis que me envolvem.
Como cheguei nesse momento tão sombrio de minha vida? era a única pergunta que ecoava na minha mente.”