Fanfics de (G)I-DLE com o gênero Universo Alternativo - Classificação Dez sem o gênero Ficção Adolescente

Miyeon tem um penhasco por Minnie — lê-se um abismo —, um bem vermelho maçã do amor e adocicado como doce de caju. Por isso, pra expressar sua paixonite, ela deixa docinhos no armário de Minnie todos os dias antes da aula, esperando que ela perceba que é Miyeon quem os deixa; mas seus planos começam a falhar assim que ela percebe que Minnie joga todos os seus bombons fora.

Seulgi não tinha certeza alguma do que fazia da vida, mas a única coisa que ela havia escolhido certo, era ter ido naquela festa, já que encontrara o amor de sua vida lá.

Quando Minnie vê Yuqi pela primeira vez, faz-se barulho de dia fresco, com gente caminhando pelo campus enquanto sopra no vento o vaivém da vida; trocam olhares como reconhecessem, ali, uma conexão.
Quando Minnie vê Yuqi — realmente — pela primeira vez, ainda é começo de ano, e as palavras que Yuqi a dirige são cálidas, delicadas, estampadas no canto de uma câmera que Minnie sempre carrega a tiracolo.

Haviam gotas de chuvas que se completavam em ambos os pulsos, um sinal do que eram almas gêmeas e se amariam por toda eternidade.

Era 31 de outubro, mas não somente outono estadunidense e Halloween. Tratava-se do aniversário de Nicha Yontararak.

Tudo começou com os doze gatos de Hyunjin e os treze de Miyeon. Agora, faziam sete dias que Kim Hyunjin, sua melhor amiga, acompanhada de sua namorada, Jung Jinsoul, não olhavam para a sua cara. Faltando uma semana para a data do seu aniversário, Miyeon consegue sentir o desespero a consumindo aos poucos, temerosa com a possibilidade de comemorar a data sozinha. Seu sentimento então se transforma em algo similar a determinação. Estava motivada a descobrir o que o casal tanto escondia. Nem que para isso tivesse que pedir ajuda para Song Yuqi, garota de cabelos ruivos possuidora do título de bad girl da escola (mas que de bad não tinha nada).

Gyeryeong era para Soojin muito parecida com a música do homenzinho torto: não tinha praia, não tinha shopping, não tinha parque, não tinha nada. A pobre coitada da menina Seo odiava viver naquele cafundó de Judas e odiava mais ainda como seu nome e vida pessoal não saíam da boca dos caipiras locais.
Grande conhecedora do "nada é tão ruim que não possa piorar", o castigo da vez era juntar muita força de vontade e desperdiçar sua tarde apresentando a rota do fim do mundo para a filha do novo reverendo da cidade, sem sequer imaginar que descobririam tudo que têm em comum, debaixo de um pé de tangerina.

Shuhua esperava que qualquer coisa pudesse lhe acontecer enquanto voltava correndo para casa, mas encontrar um Ortsnom era a última delas.

Ao escuro da noite, fogos queimam o céu, palavras simples são ditas e um abraço afasta todo o medo que o dia 31 de dezembro trouxe — a virada do século — para o pobre coração de Cho Miyeon.

"— Ninguém merece viver em um relacionamento abusivo. Ninguém, especialmente você.

Foi como se algo tivesse quebrado dentro de Shuhua. Todos os sentimentos que ela guardou para si durante esses últimos dois anos destruíram as paredes da represa onde foram aprisionados, jorrando com uma penosa violência."