Fanfics de Given sem listar Crossovers - Classificação Quatorze sem a tag Comedia

Em seu colo, a velha guitarra, e no coração, certa inquietude enquanto esperava por Mafuyu. Aquele seria seu primeiro encontro oficial desde que eles resolveram começar a namorar. Uenoyama sentia-se eufórico, algo que não era normal para ele, sendo sempre tão calmo e controlado. Porém, era algo inevitável, já que iria encontrar aquele que havia se tornado sua nova fonte de inspiração.

Uenoyama e Mafuyu assumiram seu relacionamento para seus parceiros da banda, mas e agora? O que vai acontecer? Ficarão nesse relacionamento secreto "para sempre"?

"Uenoyama... o Tama... ele... eu perdi..."

Uma curta ligação com a voz chorosa do namorado fez com que o coração de Ritsuka saísse pela boca. Mal sabia Tama que seus pais eram imensos trapalhões.

Mafuyu teve um namorado antes de Uenoyama e isso não era novidade. Aparentemente Ritsuka não se importa com isso...

Bom, aparentemente...

A cadeia estava animada, a banda tocava como fora programado, mas a bagunça acontecia a qualquer hora.

Para uma pessoa que acabava de entrar no primeiro relacionamento, causar uma boa impressão era a prioridade.

Ao fim de uma agenda lotada de show, após o sucesso repentino que veio para a banda, Mafuyu, Uenoyama, Haruki e Akihiko decidem alugar um chalé para passar alguns dias em pura paz e sossego.

Só não esperavam que uma nevasca fosse a culpada de deixar Haruki e Akihiko sozinhos no chalé, deixando que seus sentimentos fossem dissipados um ao outro.

Mesmo com toda a dor que a chuva me fez carregar, sinto que posso sorrir de novo. Eu estou cantando na chuva, dançando na chuva, eu rio para as nuvens negras lá de cima, tenho o sol em meu peito e me sinto pronto para amar novamente.

"... Bem ali...
E o céu escureceu.
Ficou cinza.
Silencioso.
Bem ali...
E senti frio.
Arrepios.
Dor.
Bem ali...
E o passado na forma repentina de um sorriso.
Quase sombrio!
Medo.
E eu, bem aqui...
Envolto no calor de um abraço terno.
Presente.
Mar azul.
Meu calmo e brando mar azul..."

"... De tempo e sofrimento sei recitar.
E se as letras das músicas pudessem exalar sensações, seriam as minhas a despejarem no ar profundo desespero.
Elas falam do que não tive.
Gritam o que procurei pelos cantos da vida.
Mas nunca, nada encontrei!
Melodias e cifras.
Doces mistérios.
Falam sobre tudo que não chorei.
E agora sobre tudo que ganhei..."