Fanfics de Got7 com o gênero Ficção Científica / Sci-Fi - Tag Markjin sem o gênero Suspense sem a tag Vhope

"– Ouvi rumores de que os Outros têm estado agitados nesta altura. Ao que parece não somos os únicos a quebrar regras por aqui.
Os Outros são algo como uma espécie paralela à raça humana. Não se sabe muito acerca deles para além de que são uma espécie de “humanos lobos”. Não são perigosos, pelo menos não o são se não forem provocados. Para além disso não se sabe muito mais. Foi criado um acordo entre Humanos e Outros para que nenhum dos dois lados invadisse terreno alheio. Porém… existem exceções."

- Choi Youngjae

Jinyoung era parte do pequeno, porém, grupo de elite, de Jackson Wang, e por mais que sua finalidade fosse batalhar até sua morte, todos os androides do senhor Wang tinham três regras que deveriam seguir, não importassem as circunstâncias:

1. Nunca mexer em suas configurações sozinho;
2. Controle sua raiva fora do ringue;
3. Não interaja com humanos.

Mas Jinyoung nunca foi muito de seguir regras, ainda mais quando encontrou um humano tão intrigante como seus chips de funcionamento.

No fundo, todos sabem que um buquê de flores não passa de um conjunto de pequenos e frágeis cadáveres. E eles eram como um buquê: ficavam bem juntos, mas continuavam a morrer lentamente...

~(Hanahaki Byou)~

Duas crianças, dois adultos e a destruição da terra.

(markjin; yugbam; fifth wave au!)

Mark e Jinyoung foram deuses criados por formas totalmente diferentes, um sendo filho da Lua, criado por pais que o amaram, e o outro por apenas sua mãe, a deusa de todas as artes. Mas nada disso impediu os dois de se tornarem algo a mais conforme o tempo. O nome disso? A arte do amor.

O fato não era ele ser esquecido pelo mundo ou viver em um lugar que era considerado o paraíso dos Alphas.
Cada estória tem um detalhe, um quê a mais de suspense, dor e amor; mas a história de YoungJae era completamente perdida, menos para o reino Choi.
Um plebeu que era príncipe, um plebeu que continuou sendo um plebeu e claro, aquela fantachisse* de estórias de amor.

Jinyoung cresceu entre as montanhas escondido do mundo, longe da guerra. Já Mark viveu entre as marés, correndo pelas ligas das selvagens cidades flutuantes do Oeste.
Quando ambos se cruzam, Mark jura que levará Jinyoung para ver o mar. É uma promessa, é o que ele diz.
Uma pena ter falhado tão miseravelmente.

Em uma noite em que Jaebum, um vampiro líder, perdeu a sanidade, ele acabou mordendo um jovem, chamado Youngjae, e se pôs a assumir a responsabilidade pelo jovem vampiro.

Em um mundo em que existe almas gêmeas, muitos estudos e testes foram feitos na tentativa de que todos, ou a maioria, conseguissem encontrar sua outra metade. Foi assim que surgiram as canetas especiais, canetas cuja tinta conseguia penetrar na pele do portador e transferir para a pele da pessoa com a qual sua alma estava conectada. Era um objeto caro e evidentemente nem todos podiam comprá-la.

JinYoung tinha catorze anos quando as primeiras frases apareceram em sua pele, um misto de sentimentos: felicidade, confusão e desespero. Não melhorou quando as primeiras mensagens foram respondidas por outra pessoa que não ele.

"Eu me chamo Mark e estou ansioso para te conhecer"

"Mas o meu nome é Wang Ka-Yee, eu sou chinês"

Mark e Ka-Yee, as duas pessoas que trocavam mensagens, mensagens que também apareciam em sua pele. Era possível que ele tivesse duas almas gêmeas ao invés de uma? Era confuso, mas sobretudo desesperador o fato de que nenhum dos dois sabiam que ele estava ali, porque ele não tinha como respondê-los.

"[...] ninguém sente falta daquilo que não conhece e nem sabe que existe."

[Repostando, ainda não finalizada]