Fanfics de Got7 - Concluídas - Mais de 40 mil palavras - Tag Jaebum sem o personagem Mark sem o gênero Sobrenatural

(yoonseokmin | namjin | vkook)

DOM, esse era o nome da boate mais cara de toda Busan, e talvez de toda a Coreia do Sul. Era feito com os melhores materiais encontrados, já que sua dona, Lee Chaerin era bastante cuidadosa com todos os detalhes, desde o material usado na construção do prédio até os moveis caríssimos que compunham todo o ambiente, e garantiam o conforto para seus clientes e para seus funcionários.

É nesse lugar improvável que as vidas de sete garotos se encontram. Jimin, Hoseok e Taehyung são os dançarinos principais, responsáveis pelas coreografias mais intensas, o que chamou a atenção de três grandes empresários que frequentavam o local: Jungkook, Namjoon e Yoongi.
Ah, se Namjoon soubesse que sua noite com Jimin causaria uma discussão e um efeito bola de neve de mau entendidos! E se Yoongi soubesse que aquela noite com Hoseok mudaria a sua vida completamente!

Muitas coisas acontecem na DOM, mas você precisa de um card para entrar. E então? Você vem?

Uma jovem brasileira, popular por onde passa, se vê tendo que se mudar para Coréia do Sul, já que seu pai foi transferido. Assim que vai para a escola, chama a atenção do garoto rico, badboy e egocêntrico, Kim Taehyung. O garoto problema.

Problemas era algo que S/N sempre fugia, mas o perigo... Ele é sempre mais atrativo...


© Plágio é crime

Nessa triste história, a jovem e protagonista Tessália, encontra um bolo de cartas deixada pelo seu ex-noivo Jeon Jungkook, por qual é apaixonada até hoje.

Ela começa a reviver os momentos lendo as cartas deixadas por ele. Será que Tessália conseguirá voltar a viver sua vida, depois delas?

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De minha autoria.
Plágio é crime.
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Para mim, a adolescência era um verdadeiro campo de guerra. De um lado, todos os meus traumas e problemas. Do outro, todas os meus sorrisos e aventuras. Equilibrar ambos os lados nunca foi o meu forte e, para ser sincero, acho que nenhum adolescente que se preze realmente consegue mantê-los no mesmo nível, mas eu tentava, ao menos.

Com um passado triste, e cheio de erros ainda é possível mudar?
Bem, eu digo que sim. Como ex-criminosa tenho direito de dizer que qualquer um pode mudar, basta tentar.

Depois de dois anos e meio na cadeia eu quis mudar, depois de tudo que passei eu realmente quis isso. Queria poder ajudar as pessoas que já passaram pelo mesmo que eu, ou algo parecido. Porque não tem pessoa melhor para lhe ajudar do que alguém que já passou pelo mesmo que você.

Muitos acham que é impossível mudar quando já matou alguém, ou que uma policial jamais iria conseguir matar alguém, ou acabar gostando disso, mas a vida não e um alinha reta. É sim uma estrada cheia de buracos e desvios.

E eu acabei me desviando do caminho.

Essa sou eu. Dakaria Levi. Ex-policial. Ex-detenta. Ex-assassina. Muitas vezes considerada perigosa.

Mas tento meu melhor.


[Plagio e crime][Não confundam a ficção com a realidade, isso e apenas para entreter. Se algo aqui for parecido com a realidade, é mera coincidência]

24 de Novembro de 2019. A repentina morte do famoso músico Park Chanyeol chegou à delegacia de Yongsan e provocou um enorme alvoroço na mídia.
Responsável pelo caso, a detetive S/n tenta averiguar as evidências enquanto se desvencilha dos obstáculos cotidianos e das atitudes suspeitas de quem está a sua volta, descobrindo que cliques e flashes podem esconder muito mais que aparências.
Teria ela então que entrar no mundo da fama para desvendar esse mistério?



~Sequência independente de "The Im Jaebum Case"~

A profecia era simples, ache a chave, destrua o tempo.

A verdade é que eu não queria fazer essa jornada sozinho. Eu estava farto da solidão dessa estrada, das meias conversas com desconhecidos. Eu ansiava por uma companhia enquanto encarava a mais difícil e sombria tarefa da minha vida.