Sejamos sinceros, existir já não é uma missão fácil (há diversos favores que contribuem para a extinção da espécie humana). Existir e ter poderes dificulta ainda mais! No entanto, avaliando o grau de dificuldade da minha existência, eis algo que supera todas as lamúrias anteriores: Ser um aprendiz de super herói. Ah, isso com certeza é o mais complicado. Eu não faço a menor ideia de quais são meus poderes e o pior, tenho Park Jimin na mesma equipe. O que é ótimo para uma boa relação em convívio. Eu odeio ele, ele me odeia, eu rolo na grama atracada a ele, levo advertencias, faço brincadeiras de mal gosto e prossigo com a nossa relação cheia de afeto. Isso tudo enquanto eu vou desvendando meus poderes e percebendo que talvez, pra mim, o ódio não era mesmo o ódio. Era outro sentimento que fazia o coração agitar e a necessidade da sua existência quase me fazer pirar.
escrita por Taexy
e Roseat Em andamento
Capítulos 3
Palavras 5.210
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Got7
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Família, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Romântico / Shoujo
Acordo bem cedo para abrir pela primeira vez minha cafeteria "Coffe World", finalmente tinha algo para chamar de meu. Estava tudo indo muito perfeitamente bem, exatamente como esperado. Jackson meu ajudante fazia seu trabalho e avoado como ele era, "esquece" de atender um dos clientes, fazendo o esperar até demais e, eu ter que ir atender. Aí que meu espírito atrapalhado resolve aparecer, tudo que poderia dar errado, acontece.
A garota sorri para a própria imagem refletida no grande espelho, sentindo-se bonita o suficiente para agradar não somente ao namorado Mark Tuan, como também o ficante, ou melhor, amante Jackson Wang.
Pena que sua alegria durará pouco, afinal, o jogo irá virar de um jeito...
JackSon ouviu a mãe dele dizer sobre o novo vizinho, e tinha palavra "gay" no meio, mas ele ainda não sabia que essa palavra significava, e claro, ele iria perguntar:
As pessoas fugiam de Mark do mesmo jeito que satã fugia da cruz, o que era engraçado de se ver quando você não estava a meses sem beijar uma única boquinha. Mesmo que achasse engraçado, o garoto sentia-se chateadinho e frustrado por o deixarem tanto na mão por conta de seu trabalho, afinal, o que tinha de ruim em tocar todos os dias em gente morta?
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