“Eu quero te contar uma história sobre uma linda garotinha e sua mãe, que jurou fazer qualquer coisa para proteger sua filha.”
Harley Quinn, a rainha de Gotham City, não esperava ficar grávida do seu puddinzinho. Com medo de que Joker pudesse matar a criança que ela carregava decidiu fugir para longe de Gotham. E depois de nove meses deu a luz a uma criança. Uma linda menina de pele pálida, cabelos platinados com pontas verdes e olhos azuis acinzentados.
Ela conviveu apenas um ano com a criança, pois precisava voltar para Gotham e para seu rei. Então entregou a vida da sua filha para sua irmã na esperança que a sua pequena palhacinha tivesse uma vida completamente normal.
***
Hope Napier Quinzel é uma garota de 14 anos que morava numa cidadezinha tranquila chamada Forks. Vivia uma vida tranquila com seus tios Elizabeth e Josh Quinzel. Mas sempre que podia sua mãe, Harleen Frances Quinzel, vinha lhe visitar.
Ela nunca soube o verdadeiro motivo de sua mãe ser muito ocupada. Mas quando tinha quatorze anos, ela descobre um evento com o grupo de vilões conhecidos como Esquadrão Suicida que sua mãe é a famosa Harley Quinn a rainha palhaça do crime.
Resolve enfrenta-la para então saber o motivo verdadeiro dela ter mentido sobre sua identidade, durante uma viagem escolar para Gotham City. Hope, ao reencontrar Harley, descobre que sua mãe apenas queria protege-la de seus inimigos.
O que Hope não sabia era que ela iria ficar frente a frente com seu próprio pai. Ela irá conhecer o Rei palhaço do crime o famoso, ilustríssimo vilão mais conhecido desse universo, o incrível The Joker.
Será que ele irá aceitar Hope como sua filha, ou apenas como uma arma? ( História em revisão)
escrita por MollyRouge Em andamento
Capítulos 76
Palavras 281.535
Atualizada
Idioma Português
Categorias Gotham
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Policial, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
Essa é a Arlequina, mas ela não se chama Harley Quinn.
Ela não enlouqueceu de amor por um Coringa, mas se apaixonou por um Bruce Wayne.
Esta é a Arlequina de Gotham!
escrita por Bella_julyanizz Em andamento
Capítulos 52
Palavras 201.301
Atualizada
Idioma Português
Categorias Arlequina (Harley Quinn), Batman, Esquadrão Suicida, Gotham
Gêneros Ação, Drama / Tragédia, Ficção Adolescente, Literatura Feminina, Policial, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
"Continuação da fanfic "Mad Love, the king and queen of Gotham City", os eventos contados nesta fanfic se passam meses depois do capítulo final da primeira temporada. É necessário ler a primeira temporada para entender a segunda."
[...]
Dias escuros. Dias ruins. Gotham havia vivido centenas de dias escuros e ruins, as taxas de criminalidade tinham atingido níveis altos demais, a polícia não dava conta das gangues criminosas e dos mafiosos corruptos. Mas tudo isso ficou no passado, o presente de Gotham é bem diferente agora. O crime fora reduzido, as gangues excluídas, os mafiosos presos ou mortos. Gotham havia aprendido a viver longe do crime, mas por quanto tempo?
[...]
"Eu estou visivelmente mais desequilibrada e mais insana, melhor dizendo eu estou ainda mais instável do que fogo e gasolina juntos."
George Clavery e Alanis Clavery são gêmeos do Distrito 8. Mais uma edição dos Jogos Vorazes irá acontecer, á 75 ( septuagésima quinta) edição. Os dois se voluntariam como tributos em busca de mudança. Em busca de se juntar ao tordo, a Katniss Everdeen. Mas depois da arena tudo muda. seus princípios, suas esperanças e seu próprio intelecto. O jogo acaba virando e George Clavery e Alanis acabarão encontrando seus maiores inimigos e aliados no Massacre Quaternário. Junto a todos os outros vitoriosos. Incluindo Petta Melark, Finnick Odair, Mags e Johanna Mason.
escrita por OlafWarmHug Concluído
Capítulos 45
Palavras 47.381
Atualizada
Idioma Português
Categorias Arrow, Gotham, Legends of Tomorrow, Supergirl, The Flash
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Família, Luta, Mistério, Policial, Suspense
Central City podia ser uma cidade perigosa. Duas famílias criminosas disputavam o poder; os West são traficantes de armas, e os Snow de drogas. Mas o real poder consiste em controlar a polícia, ou melhor, o chefe de polícia, um Allen.
"Selina aproximou-se de Bruce com o coração acelerado, finalmente o encontrara, já estava perdendo a esperança, mas em seu íntimo algo a segurou e não deixou que ela escapasse. Seus olhos brilhavam por lágrimas que negavam-se a cair. Quando ele ergueu o olhar até ela, ela tomou coragem em dizer:
-A ultima palavra que eu te disse foi: "Eu te odeio!". -abaixou a cabeça lamentando por aquilo.
Ele endireitou-se com certa dificuldade, ainda com a mao sobre a barriga em seu ferimento que transbordava em sangue, abriu a boca com certa dificuldade.
-Tudo bem. -assegurou. -Eu sabia que nao era verdade.
Aquilo fez Selina abrir um sorriso de canto, gozando de seu atrevimento ela inclinou-se sobre ele e precionou seus lábios contra os dele, adorou beijá-lo novamente, pois já sentia falta de seu calor."
Eu estava na Batcaverna, sentando em frente a tela de produção, quando meu sistema abriu para o departamento policial. Eles transmitiam algo que eu esperava. Ele estava me chamando.
“Olá povo de Gotham, é tão bom finalmente estar na ativa. Sentiram saudades? Acho que sim! Vejam só, tenho planos para vocês, meus queridos. Tanto que vou presenteá-los todos os dias daqui uns meses. Ah, Senhor C, mas para quê antecipar? Possivelmente para que fiquem na expectativa. Será a melhor forma de manter vocês esperançosos pela minha chegada! Imaginem só? O GCPD lotando as ruas isoladas e medrosas, enquanto o povo de Gotham City se esconde amedrontado HA-HA-HA! Aliás! Olá Jim Gordon… Mas o principal: Batman! Olá Cavaleiro, como se sente esses dias? Soube que sua cidade anda silenciosa, não é de se esperar. Implantou o medo nesses seres indefesos. E quem sou eu para dizer que devemos reagir? Ora! Vocês mesmos sabem. Me denominam como o Príncipe do Crime, o Rei de Gotham. Então vou fazer com que minha plebe reaja contra o Cavaleiro das Trevas, o Agente da Morte, o Homem de um exército só… Desculpe, discursei errado HA-HA! Boa noite, Gotham, e não se esqueçam… Os avisos dos Novos Tempos virão do céu”.
Duas vezes ao mês. Primeiro e terceiro sábado do mês.
escrita por MadHatters Em andamento
Capítulos 14
Palavras 16.556
Atualizada
Idioma Português
Categorias Batman, Cameron Monaghan, Gotham, India Eisley
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção Científica / Sci-Fi, Luta, Mistério, Policial, Terror e Horror
Ela estava impaciente, seus pés batiam de leve no chão, olhava fixamente a figura séria e meio confusa a sua frente. O detetive Gordon...
-Por que matou sua mãe Kayla? - perguntou finalmente depois do grande silêncio
- Ah, você sabe como as mães são, ela gostava de me encher! - disse com amargura e raiva em sua voz, fazendo Bárbara, que observava tudo, se remexer desconfortável - Eu dizia "Tudo bem mãe, seja uma vadia, seja uma vadia bêbada até... Mas não seja uma vadia, bêbada, que só sabe reclamar" entende? - sorriu para Gordon e continuou - Então não venha gritar comigo para lavar a louça, se estiver trepando com um palhaço no quarto ao lado! - ela deu um soco forte na mesa - entende?
Ela gargalhou alto. Sua risada, se duvidar, era ouvida em todo o Departamento de polícia...
[...]
" Eu quero sua vingança
O toque da sua mão
Eu quero o seu beijo sujo
Eu quero a sua obsessão
Sua vara vertical
Quero você na minha janela traseira
Querido, você é doente
Eu quero a sua doença
Eu quero o seu pavor
Eu quero o seu estilo
Porque você é um criminoso
Contanto que seja só meu
Eu quero o seu tudo
Porque eu sou uma vadia livre, baby"
"–Sabe doutora… eu sei que é estranho eu estar mencionando tal coisa nessa altura do campeonato, mas… ando tendo o mesmo sonho frequentemente durante algum tempo.– Kory gesticulou reclinada na poltrona de sua psicóloga durante mais uma de suas dezenas de sessões.
–E o que você vê?– A analista estimulou que a mesma continuasse.
–Eu vejo fogo… destruição.– Tentou recordar.– E…
–E…?
–Eu vejo uma garota.
–Uma garota?– Inquiriu envolvida.
–Sim. Ela estava sendo tirada de mim… arrastada. Ela chorava muito.
–Ela lhe diz algo?
–Ela se debate e, aos berros, me chama de… "mamãe".
–E você? Se lembra de repontar algo?
–Sim, eu o faço em uma intensidade alarmante.
–E o que você grita?
–"Mar'i". Eu grito "Mar'i"."
Koriand'r não entendia o significado de seu sonho até encará-lo pessoalmente.
A diferença?
Bem… a diferença é que ele veio para matá-la.
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