Fanfics de Gotham sem o gênero Famí­lia

Você ja se sentiu deslocado no mundo? como se apenas estivesse existindo e não vivendo, todos de julgando e classificando como "louca" "estranha" e tudo o que vc puder imaginar?
Ja olhou pras pessoas e teve certeza de que eles estão pensando em algo? algo como..."o que será que essa louca está pensando?", ou o pior...quando elas tem dó de você, acho que pena é um dos piores sentimentos que vc pode ter por alguem...

SEASON 3 de PARA O SR.C




Eu estava na Batcaverna, sentando em frente a tela de produção, quando meu sistema abriu para o departamento policial. Eles transmitiam algo que eu esperava. Ele estava me chamando.
“Olá povo de Gotham, é tão bom finalmente estar na ativa. Sentiram saudades? Acho que sim! Vejam só, tenho planos para vocês, meus queridos. Tanto que vou presenteá-los todos os dias daqui uns meses. Ah, Senhor C, mas para quê antecipar? Possivelmente para que fiquem na expectativa. Será a melhor forma de manter vocês esperançosos pela minha chegada! Imaginem só? O GCPD lotando as ruas isoladas e medrosas, enquanto o povo de Gotham City se esconde amedrontado HA-HA-HA! Aliás! Olá Jim Gordon… Mas o principal: Batman! Olá Cavaleiro, como se sente esses dias? Soube que sua cidade anda silenciosa, não é de se esperar. Implantou o medo nesses seres indefesos. E quem sou eu para dizer que devemos reagir? Ora! Vocês mesmos sabem. Me denominam como o Príncipe do Crime, o Rei de Gotham. Então vou fazer com que minha plebe reaja contra o Cavaleiro das Trevas, o Agente da Morte, o Homem de um exército só… Desculpe, discursei errado HA-HA! Boa noite, Gotham, e não se esqueçam… Os avisos dos Novos Tempos virão do céu”.



Duas vezes ao mês. Primeiro e terceiro sábado do mês.

Ela estava impaciente, seus pés batiam de leve no chão, olhava fixamente a figura séria e meio confusa a sua frente. O detetive Gordon...

  -Por que matou sua mãe Kayla? - perguntou finalmente depois do grande silêncio

- Ah, você sabe como as mães são, ela gostava de me encher! - disse com amargura e raiva em sua voz, fazendo Bárbara, que observava tudo, se remexer desconfortável - Eu dizia "Tudo bem mãe, seja uma vadia, seja uma vadia bêbada até... Mas não seja uma vadia, bêbada, que só sabe reclamar" entende? - sorriu para Gordon e continuou - Então não venha gritar comigo para lavar a louça, se estiver trepando com um palhaço no quarto ao lado! - ela deu um soco forte na mesa - entende?

Ela gargalhou alto. Sua risada, se duvidar, era ouvida em todo o Departamento de polícia...




[...]




" Eu quero sua vingança
O toque da sua mão
Eu quero o seu beijo sujo
Eu quero a sua obsessão
Sua vara vertical
Quero você na minha janela traseira
Querido, você é doente
Eu quero a sua doença
Eu quero o seu pavor
Eu quero o seu estilo
Porque você é um criminoso
Contanto que seja só meu
Eu quero o seu tudo
Porque eu sou uma vadia livre, baby"

Você e eu poderíamos escrever um romance ruim...

Caitlin estava grávida de Barry Allen. A alegria de ambos não cabia no peito, a espera do fruto do amor verdadeiro que havia entre eles.
Mas mesmo essa alegria, não foi capaz de acabar com as preocupações deles. Dois grandes vilões ameaçavam a segurança da criança.

Amunet, a rainha do mercado negro, que buscava meta-humanos para vendê-los como escravos.

Já DeVoe, o homem que tinha respostas para todas as perguntas existentes, mas que por conta de seu conhecimento, via seu corpo se deteriorando a cada dia. O corpo de um velocista seria o ideal, graças ao fator de regeneração acelerada.

Em um dia calmo no S.T.A.R labs, a bolsa rompe e Caitlin entra em trabalho de parto. Tudo corre bem, e então vem ao mundo a pequena Elisa Snow Allen. Mas o brilho do momento é interrompido quando um estrondo se ouve no laboratório. E logo se vê Joe entrando no córtex com notícias nada boas.

"- É o DeVoe e a Amunet. Wally e Ralph não vão segurá-los por muito tempo! - dizia Joe.

- Cisco abre uma brecha, precisamos tirá-la daqui! - disse Barry aflito.

- Para onde?! - perguntou Cisco.

- Gotham..."

Barry larga sua menina em um lugar desconhecido apenas com um bilhete e uma promessa de voltar para buscá-la. Porém seu mundo desaba ao voltar e não encontrar sua filha.
O que acontecerá? Como Barry e Caitlin reagirão a essa perda? Onde e como vive Elisa? Só lendo para descobrir...

Uma hora, você está no seu apartamento assistindo um episódio bastante descontraído de Brooklyn 99. No minuto seguinte, algum punho esmurra sua porta, o que é bastante estranho. Quer dizer, já passa das 02h da manhã e todos sabemos como a madrugada cai nessa cidade maldita. Não desliguei a televisão porque não planejava abrir a porta. Só me aproximei dela quando as batidas pararam e, ao encostar o ouvido na madeira, a porta foi sacudida por mais uma montanha de batidas.
- Tá bem, tá bem. Quem é? - perguntei, instintivamente procurando um olho mágico. E lembrando logo em seguida que eu não tinha essa porcaria.
A pessoa, seja quem fosse, não respondia. Mais batidas apressadas e rápidas. Ah, claro. Provavelmente era Danny. Apesar de ter dado um pé na bunda do desgraçado, ele ainda insistia em voltar com pedidos e pedidos de desculpa, agressões verbais, chantagem emocional e todo o tipo de coisa que caras como ele dispõem. Mas não dessa vez, Danny. Escancarei a porta, preparada para falar e muito.
E vi o gatilho armar, apontado pra mim. Não era Danny.
- Olá, boneca. Que tal me deixar entrar?
O fugitivo do jornal de mais cedo. Jerome Valeska, 18 anos, matricida.
- Ah, sério isso? - praguejei para ele.

Nygma lembrou-me do motivo de sermos declarados vilões: vilões não amam.
Ele me fez entender que você era meu ponto fraco.
Você foi minha fraqueza, mamãe; Ed, minha força.

Sentimentos escondidos são revelados em uma noite turbulenta em Gotham City.

Sarah, após testemunhar a morte de sua mãe pela mão de seu pai com apenas seis anos, foi colocada em um orfanato, cresceu como uma menina feliz mesmo tendo todos os motivos para ser triste. Agora, com seus dezessete anos, foi adotada por um homem que ela considerou gentil, mesmo com sua aparência e modos estranhos, já que não possui TV acreditou ser qualquer um, mal sabia a menina que ela foi adotada por Coringa, o maior vilão de Gotham City, e ele não tinha intenções de ser gentil com seu novo brinquedinho.

"Eu devia ter desconfiado após o primeiro sorriso malicioso quando o chamei de "papai" ou deveria ter desconfiado quando ele me apalpou, todavia estava tão satisfeita de ter sido adotada que sentia que devia minha vida para aquele homem de cabelos verdes e dentes metálicos, porque afinal de contas... ele era gentil, não era?"
- Sarah White.

Tudo parecia normal em Gotham (ou o mais próximo que se pode chamar de normal), muito repetitivo..

Mas isso mudou. E foi de uma maneira que ninguém esperava.

De um dia para o outro, Oswald Cobblepot se via perseguido pela guangue mais perigosa do país, pois o líder dela quer vê-lo morto de qualquer maneira. Felizmente, existem aliados ao seu lado. Porém, um deles em particular, ele nem sequer conhece.

Oswald pode confiar nele, mesmo sem saber quem é? Edward está disposto a ajudá-lo? O que ele realmente sente?
O que acontece quando surge um sentimento entre Oswald e esse aliado desconhecido?
Segredos serão revelados, mentiras e histórias serão contados, e acima de tudo, confiança será posta à prova.

AVISO: Contém temas sensíveis. Personagens como Violet Barclay, Vanessa Barclay, Dimitri, Jason Wilson, a guangue Nest of Snakes e etc. são de minha autoria. A fanfic se passa a partir da 4° temporada, alguns eventos da série serão alterados ou não acontecerão.

AVISO 2: Apesar de Nygmobblepot ser o casal principal, haverá foco em outros casais da fic.

Sempre acreditei ser uma pessoa boa, e foi exatamente por isso que escolhi seguir uma carreira como a minha.

Mas hoje percebo que não sou tão boa assim, pois me apaixonar por alguém tão repugnante como Cameron me torna a pior pessoa de todas. Amar alguém que jamais será digno de tal. Mas quem seria eu para falar sobre dignidade quando uso o que sei para salvar alguém que trás o mal.

Não sei mais que sou, mais sou certa de que, se algum dia alguém tentar tirá-lo de mim, serei capaz de me tornar pior que ele.