Fanfics de Grant Gustin e Lily Collins sem o gênero Fantasia

"Alter ego é o Transtorno Dissociativo de Identidade, que se caracteriza por pessoas que tem duas ou mais personalidades, ou seja, escondem dentro de si um outro eu, ou outros eus, essa pessoa pode nascer com isso ou adquirir após um trauma no intuito de que sua nova personalidade lide, com aquilo que ela não pode lidar".

Gainesville é uma cidade localizada no estado norte-americano da Flórida no condado de Alachua, possuí 124 354 habitantes, mas é apenas por um grupo de jovens dessa cidade que Die tem interesse. Ele quer vingança, isso é tudo que o restou.

O verdadeiro inferno em vida se passa em Gainesville, diante dos olhos de todos mas na vida de apenas alguns.

Experimente cogitar mudanças em sua vida e ser terrivelmente desastroso nos resultados. Uma simples alteração no meu cargo do trabalho foi um passe que eu duvido muito ter sido uma boa ideia. Passar o dia todo ao lado de alguém que você ama pode ser sufocante, imagine de alguém que faz de sua vida um pequeno inferno particular. Eu achava que a segunda opção fosse algo péssimo, mas quando a filha do seu chefe quer curtir um pouco e tenta fazer de você um brinquedinho de prazeres a situação piora drasticamente. Não posso dizer que é totalmente ruim, mas foi errado de todas as formas.
Ter ela sempre ao meu alcance era como um teste do próprio demônio. Aqueles olhos azuis de anjo foi o que me fez sucumbir e acabar me afundando mais e mais, se já não bastasse as merdas que eu mesmo não cometi me assombrarem, ainda tinha ela!
Meu doce inferno era Isabella Evans, uma linda estudante da Universidade de Harvard a qual teve que abandonar sua formação para controlar uma fortuna que herdou de seu avô. Tornando-se assim a milionária mais jovem do país contrariando a vontade de seu pai, meu chefe, e mostrando que era uma mulher forte e decidida, acho que foi uma das características mais atraentes nela, o que me desarmou completamente fazendo-me sentir uma paixão tão destruidora quanto o castigo dos meus maiores pecados.

Nunca diga que não se apaixonará por alguém improvável, pois o destino adora pregar peças.

Jane Jéssica Smith é uma garota simples e normal como todas as garotas da sua idade, tem amigos, quer dizer uma amiga muito louca por sinal, uma irmã que gosta de encher o saco de sua irmã e a patricinha ou a chatinha da escola que não gosta dela e esta coisas de adolescentes. Só que um dia acontece uma coisa com ela inesperada e assustadora que com certeza não aconteceu com ninguém no mundo, mais tinha que acontecer com ela, isso pode até ser legal ou ser um sonho que se realizou no começou,mais conforme os dias, semanas, mês vão passando as coisas começa ficar feias e estranhas.

Caminhava pela rua distraída pensando em como sair dessa loucura a qual o pai chama de “trabalho”, havia descoberto há 10 anos o que o famoso empresário de casas noturnas, Augustus Cooper, realmente fazia e ficara completamente horrorizada, sabia que no fundo seu pai tinha negócios ilegais porem nunca havia passado por sua cabeça que seriam esse tipo de negócios. Prostituição eram esses os tais trabalhos que tanto seu pai era famoso.
Ao chegar à casa a única coisa que encontra são corpos jogados para todos os lados, sua família morta e suas amigas em pânico.
De fato a única solução para todos os problemas que surgiram naquele terrível dia, seria assumir tudo, e se vingar de quem acabou com tudo.
- Sejam bem vindos ao Bordel Wonderland.

Aqui não tem nenhum final feliz e muito menos um romance que se admire. Só a velha tortura do suspense e o desespero da morte!

A vida é como um jogo. Você lança os dados, mas não tem o poder de escolher o número. Existe apenas duas possibilidades: prossiga no jogo ou elimine alguém. Não se pode ter as duas coisas.

Por vezes, você precisa eliminar alguém para se manter firme.

Grant Gustin era o jogador, e eu era a peça. Acabei caindo no número errado, e ele precisava me eliminar para seguir em frente, e conquistar o objetivo final.

O que acontece quando o jogador é injustiçado?

Meu nome é Lauren, e essa é a história de como eu trapaceei no jogo do destino.

(...)


- Você está rindo? Por acaso está brincando comigo ou está tirando com a minha cara, como sempre?

- Não estou não... Eu disse a verdade e você... – Ele sorriu largo – Ah, mas é claro... Agora eu entendi tudo.

- O que é Styles?

- Você ainda não superou a época da escola.

- Não superei? – Ela riu ironicamente.

- É.

- E você pelo visto é bem burro ainda. – Ela disse sorrindo e ele franziu a sobrancelhas – “Época de escola”? “Época
de escola” é o meu ovo, Styles. – Ela ficou irritada. Disse isso e ele levemente arregalou os olhos, espantado com o seu linguajar repentino – Você me infernizou no jardim de infância, no ensino fundamental e no ensino médio. Eu finalmente consigo estudar longe de você e me divertir em paz. Mas quando volto pra casa, lá está você do lado da minha casa... Sempre me tirando do sério com as mesmas “piadinhas” idiotas... O seu sorrisinho sacana, com esse cabelo e as suas bizarrices...

- O que meu “cabelo” tem a ver com isso tudo? – Perguntou sorrindo.

- O que?! – Indagou-lhe confusa e agora frustrada.

- Você disse que o meu cabelo te tira do sério.

- Não disse.

- Disse, você disse sim. Por que é de mim que está falando, e eu estou bem atento quanto a isso. – Ironizou.

- Eu me lembraria se eu dissesse algo do tipo. – Ela deu um sorriso incrédulo com o seu modo de falar... Como se ela estivesse no mínimo atraída por ele. – Agora, vamos descer logo pra você comer e voltar pra casa ao lado. – Revirou os olhos, dando as costas para ele.

- Tem razão... Eu estava rindo de você.

Sem olhar para ele, ela parou prestes a atravessar o portal da porta. – O que?

- É o seu sorriso. – Ele passou ao seu lado – Eu ri por que... Nunca percebi que você tinha ficado tão bonita assim. – Disse parando ao meio do quarto de Jeniffer, encarando Hanna que sentira seu coração começar a pular do peito – Você está bonita. – Deu os ombros sem jeito e sorrindo de canto. Quando então, deu novamente os passos e saiu do quarto quase escuro, deixando-a plantada e confusa no banheiro.

“Mas que merda foi essa?”

Era a única coisa que Hanna pensava.

...

“Eu lembro que doía, olhar para ela doía” Ele olhava aquela garota angelical, cada movimento dela era feito com concentração e elegância, passos suaves que faziam qualquer um parar o que estivesse fazendo apenas para observa-la. Garota angelical? Me perdoe, para Ele, aquela simples garota era como um pedaço do inferno. Como era se apaixonar por um amargo caos disfarçado de uma doce bailarina? Vários fariam muito por um toque dela, outros pagariam milhares por uma dança dela. Mas e se não tivesse nada para oferecer, apenas uma louca obsessão por aquela garota? Qualquer um pode estar te perseguindo, agora, e ela não sabia que isso aconteceria com ela. Todos os lugares frequentados, eram friamente traçados por esse psicopata. Essa era vida de apenas um “casal” da gelada Nova York. Um click fez tudo acontecer, escolher aquele dia fez seu caminho mudar, estar presente naquela hora fez com que enfrentasse o maior medo de sua vida, passar um minuto a mais da música fez com que ela perdesse a oportunidade. E demorar um segundo pode tira-la da Ponta dos Pés.

Brad, o garoto popular, típico e famoso. Barriga trincada, manipulador, um cabelo desorganizado pela noite passada de sexo, que não se deu o trabalho de arrumar, era totalmente sexy. Ganhava o odeio de alguns, amores de outros, shades das más línguas, e boquete das boas.

Bella; a vadia, ou como ela se alto denomina, o ápice do poder escolar, o que as outras tentam ser, mas acabam pagando mico em público. Ela estuda no Colégio, desdo maternal.


Ácido e o doce.
Dor e o prazer.
Drogas e bebidas.
Brad e Bella.

Tudo teria o mesmo significado? Talvez Brad amaria alguém pela primeira vez, ou seria manipulação e aposta. Bella também poderia ser apenas uma casca, ela não é uma vadia por opção, mas por obrigação.