Fanfics de Harry Potter com Vincent Crabbe - Tag Universo Alternativo sem o personagem Alvo Dumbledore

[HISTÓRIA EM HIATO POIS PASSARÁ POR UM PROCESSO DE REESCRITA]

{DRARRY}

Onde Draco Malfoy apenas quer uma nova paleta de cores em sua vida cinzenta.

ou

Onde Harry Potter é o arco-íris e as luzes cegantes da cidade à noite.


Fanfic inspirada na música Blinding Lights – The Weeknd

Harry nunca sentiu que as coisas estavam como deveriam ser. Algo ainda faltava, algo ainda não se encaixava, e isso estava mais em si que no mundo ao seu redor.


Fic onde Harry está transicionando de gênero! Menções a Hedric! One shot!

A jovem e sem sobrenome Rosena é criada desde pequena na casa dos Malfoy, que se intitulam seus protetores ou tios. Tratada como um elfo doméstico, ela inicia seus estudos na Escola De Magia E Bruxaria De Hogwarts com a expectativa de uma nova vida e novas amizades. Porém, quase nada sai como o esperado e seu dom faz com que todos a sua volta a odeiem.
Com o passar do tempo, Rosena percebe que sua única motivação é se tornar cada vez mais independente e poderosa, descobrindo coisas de seu passado obscuro e de sua família que justificam, ainda mais que seu dom, o ódio das pessoas que a cercam.

Rio de Janeiro, litoral sul. A vida no Rio é linda, não é? Boa na proteção dos moradores, sem falar que é muito agitada, as vezes calma e o que não falta é festa.
Bom... Não nesta favela específica...

Draco. Este simples e horroroso nome fazia as veias de Harry literalmente queimar de tanta raiva. Esse desgraçado roubou seu lugar na favela, era para ele estar em primeiro. Roubou dinheiro, fama entre os traficantes, e principalmente o respeito entre vários dos Morros.
Maldito Malfoy!
[...]

— Eles vieram novamente, Dray — disse Pansy assim que entra pela porta.

Bufo e olho pra Scorpius

— Papai vai embora?— ele bate as mãozinhas gordinhas nas minhas.
— Não, papai vai resolver umas coisas e já volta — coloco ele no tapete.

Vou até Pansy

— O que vamos fazer?
— Vocês e o resto dos homens vão atacar os rapazes dele. E eu vou ficar com ele. Distraía ele e o leve sozinho para minha sala. Hoje esse filho da puta morre, ele está começando a ser uma pedra no meu sapato.

As histórias nunca são cem por cento. Sempre vai existir algo que foi esquecido, escondido, apagado.
Está aqui não é diferente.
A parte da história que foi apagada, o coração que foi partido, o feitiço que não devia ser lançado, as palavras que soaram no momento esquecido.
Mas há sempre aquele alguém que vai lembrar. Aquele a quem a memória assombrará. O amor platônico nunca correspondido, respondido em momento de desespero junto a memória que foi levada embora e esquecida no tempo.