Brasil, estava cansado de brigar toda hora com portugal quê quis compra uma casa pra morar sozinho, quando a reunião na mercosul ele e colocado toda hora como lider, quê fica entediado sempre quê e colocado nessa classe, Argentina e o oposto ele gosta de está do lado de espanha quê vive com ele. nas reuniões, ele fica do lado de brasil, e ver sua situação. mas as vezes brasil fica bravo e nem vai pras reuniões, será quê Argentina conseguirá?.
Paises humanoides! Em um lugar em que Brasil tá de mal com Portugal desde 1700 e bolinha. USA e Coreia do Norte tão se tretando decadas. E Finlandia tá se escondendo do Suecia que tá quase pedindo em casamento.
Alem desses problemas....
Ainda temos Mexico , Iglaterra ,França , Russia , Argentina , Holanda , Japão , China , Coreia do sul, Egito (vai esta pq eu quero) e etc!
E OS SHIP'S VOCÊS QUE ESCOLHEM ! ;3 ~bom a maioria~ ;-; 100% Zueira
Há dias estavam combinando de fazer a noite dos meninos e, quando este dia chega, surge com ela uma declaração impactante: Gilbert levou gaia do namorado.
Agora, todos teriam que suportar um alemão albino bêbado e chorão.
【Duologia Gados: Parte Um | Bad Touch Trio + FACE Family | AU | Shortfic | Gado D+】
Lovino iria se vingar de Gilbertinho, mas no caminho, acabou sendo pego por um policial e quase preso. Isto é, se a sorte não estivesse sorrindo para ele.
escrita por Brazillian_Cute Em andamento
Capítulos 10
Palavras 1.784
Atualizada
Idioma Português
Categorias Hetalia: Axis Powers, Histórias Originais
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Literatura Erótica, Romântico / Shoujo
Countryland e uma série quê criarei pros fanáticos de zueira entre países, terá aqueles momentos românticos, mas não será dramático pra não tirar a zueira, então fiquem com o livro.
A "avó" tsundere e mafiosa de Bella mora numa pequena casa de madeira no meio da Floresta de Hallerbos, localizada na Bélgica. Quando a pobre "velhinha" repentinamente adoece, a belga decide visitá-la e cuidar dela até se recuperar. A única maneira de se chegar lá é pela mata, onde o perigoso lobo Tim devora as pessoas que se aventuram por aquelas bandas. Sem saber sobre o perigo a espreita, Bella vai pela estrada afora bem sozinha, levar esses doces para a "vovózinha".
Após saber que pessoas próximas estavam tendo filhos e, com isso, aumentando a família, Martín acaba por querer algo que a maioria das crianças da sua idade desejavam: um irmãozinho — mas também poderia ser uma irmãzinha, se seus pais assim quisessem.
Soube, inclusive, que seu primo caçula nascera após muitos beijinhos, o que tornava aquela tarefa de ter um irmão ainda mais fácil. Seus pais somente precisavam se beijar e assim a família deles também aumentaria.
Contudo, o que Martín não sabia, era que bebês não vinham de beijos — assim como também não vinham das cegonhas. Bebês vinham de sementes; sementes estas que nunca poderiam germinar em terras que não foram feitas para elas.
Martín descobriria que cada família era uma família.
Romano unia todas as suas forças para falar, mas o nervosismo fazia-o tremer e a sua voz falhava perante o espanhol. – S… Spain … e-eu e… g…- António, por sua vez, encostou a cabeça na do italiano para o acalmar, sentindo o tremer do seu corpo...
Existem três passos para se conquistar o gatinho aristocrata:
Passo número 1: Tente sempre andar descolado e bem vestido. Afinal, a sua paquera é um riquinho, e você não irá conquistá-lo ao andar vestido de qualquer jeito — preste atenção em como os amigos dele se vestem, isso pode te ajudar também.
Passo número 2: Seja um cara charmoso e cheio de encantos. Surpreenda-o quando for falar com ele, isso irá chamar a atenção dele. Você é o pavão e o aristocrata é a pavoa, mostre o seu charme!
Passo número 3: Tome cuidado com o suíço. Ele está a espreita, pronto para se mostrar para o seu aristocrata. E você NÃO quer isso.
Se você seguir esses passos, tudo dará certo para você... Ou não!
【PruAus | AU | Fanfic PWP | Presente de aniversário】
Para Lovino Vargas, Antonio Carriedo não passava de um imigrante pobre e beberrão. O espanhol até podia ser isso, mas, nas palavras de Feliciano, “quem precisa de álcool quando se está apaixonado, não é mesmo?”.
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