Fanfics de Histórias Originais com o gênero Sobrenatural - Menos de mil palavras - Tag Morte sem o gênero Fantasia

Um lugar esquecido... Lembranças pairando por minha mente, como se quisessem me dizer algo relacionado ao meu passado distante. Só pode ser um sinal do destino, me mostrando o que eu realmente sou e o motivo de eu ter nascido.

A ansiedade dominava todo o meu ser, haviam tantas coisas percorrendo a minha cabeça naquele momento. Eu simplesmente só aprendi a fugir, a tentar escapar de certos pensamentos assombrosos, o que não dava tão certo assim.

{Gato de Botas}

Um cachorrinho sempre gosta de brincar com seus irmãos, e nesse dia, não seria diferente. Perrito confiava cegamente em seus queridos irmãos, mesmo já tendo se machucado vez ou outra. Afinal, toda a criança se machuca, rela seus joelhos brincando, certo?

{Gato de Botas}

[/thriller de terror > suspense | angst!fic + dark!fic]

Os protagonistas desta estória cresceram ouvindo a terrível lenda de Dália, uma jovem de seu bairro que foi enterrada viva quando tinha apenas dezessete anos. A lenda também dize que Dália levou um grande segredo com ela para o túmulo e que este segredo, talvez, pode levar a um grande tesouro.

Certa noite, cada um deles pressionados por diferentes razões, decidem entrar no cemitério onde está o túmulo e verificar por si mesmos qual é a verdade por trás de todas as histórias que contam sobre Dália. Desse dia em diante, nada será o mesmo novamente.

Lembrem-se: não se deve profanar o sono dos mortos.

Branco é infantil; vermelho é juvenil; preto é mais hostil; cinza é para abril.

A solidão era a sua única companhia. Após mais um dia de trabalho, Death simplesmente se sentou, cansado. A sombra agradável daquela árvore e o contraste com o Sol e o céu limpo lhe transmitiram alguma tranquilidade. Ele não era de demonstrar suas fragilidades ou se entregar a suas emoções, mas naquele momento se sentia deslocado.

Daniel Hartmann costumava escrever livros de terror, e cada um deles tinha um pouco de si guardado, mesmo após sua morte. Assim como aquele livro antigo e empoeirado também tinha uma parte desconhecida de si. O homem entre o cavalo e o lobo que nunca quis que ninguém encontrasse.

Naquele momento, num improvisado necrotério
A lua iluminava
O último Gaudério.
Arthur Cervero voltou, naquele dia específico do ano, à Carpazinha, se ajoelhando em frente ao túmulo de seus amigos, a contar histórias do novo líder da gangue.

Sempre que fecho meus olhos
Algo me leva ao mundo dos sonhos
Sonho com o impossível
E com o improvável

#Poesias #Originais #GatodeBotas

Nada além de sussurros da mente de um solitário pensador, que pensa e pensa, pois não há mais nada a fazer. Não se pode lutar contra destinos já consumados.