Fanfics de Histórias Originais - Tag Amor sem o gênero Gay / Yaoi sem a tag Comedia

Estou com frio, mesmo sentindo a febre queimar-me o peito. Como posso viver com este meio termo?

É fácil apontar o dedo e gritar o erro, mas já parou para pensar que você também faz parte do erro?
Que somos todos erros e acertos, e não estamos sabendo cuidar bem dessa equação?
O mundo precisa da gente, como precisamos dele; então porque insistimos em querer colher o que não plantamos?
O mundo pode até ser hostil, mas isso é só porque não plantamos flores e amores em suas esquinas.

Ana é uma jovem, recém formada professora universitária, de 26 anos que acabou de voltar de Londres onde estava fazendo seu mestrado, chega em sua cidade natal e encontra-se totalmente assustada sem saber por onde começar a arrumar sua vida, então ela conhece Melissa e sua vida que era totalmente certinha e sem graça vai mudar totalmente.

Nove anos se passaram desde a quebra da barreira que aprisionou monstros no Underground. A vida de cada monstro conhecido mudou de forma radical, a embaixadora estava feliz de ver que alguns humanos davam-se bem com monstros.
Frisk tem completos 17 anos, é uma garota determinada, de beleza notável e de personalidade doce e forte. Sans a protege com todo carinho desde que ela passou a morar com ele é seu irmão numa grande casa mais próxima do ambiente rural.
Frisk e Sans possuem sentimentos que estão muito longe de serem considerados "amor de amigo", porém nenhum deles tem a coragem de admitir que se gostam e que desejam estar juntos como um casal.

Ela sempre se deu bem em todos os ambientes: escola, família e agora faculdade.
Ele sempre se destacou em qualquer grupo: amigos, mulheres, e agora faculdade.
Ela sempre teve vários amigos e é difícil achar alguém que não goste dela.
Ele sempre foi idolatrado por todo mundo, tanto na escola quanto na faculdade.
Os dois tinham personalidades bem fortes e eram pessoas de atitude, mas tinham um ponto fraco: não suportavam ficar perto um do outro.
E se todos os esforços pra eles não se encontrarem não fosse mais suficiente? E se todas as desculpas pra eles não terem que frequentar o mesmo lugar não tivessem mais efeito? E se eles fossem obrigados a passar as férias presos só um com o outro e descobrissem outro sentimento além desse ódio?

Sempre ouvi as pessoas falarem mal da sexta-feira 13, sempre disseram que esse dia não nos traz sorte. Nunca acreditei nisso, para mim a sexta-feira 13 era um dia como qualquer outro, até que no dia 13 de novembro a minha vida começou a mudar e eu nem sequer percebi. Ele, Thomas McKenzie, apareceu na minha vida de uma forma inesperada, com suas cantadas baratas e com seu estilo bad boy ele foi me conquistando aos poucos.

"— Eu sempre tive um certo fetiche por ruivas - disse ele sorrindo maliciosamente."

Até que eu fui descobrindo um pouco mais dele, um pouco mais sobre seu terrível passado. Eu infelizmente conheci o verdadeiro Thomas Hard McKenzie.

"— Você é só minha, está entendendo? Só minha! Qualquer um que ousar se aproximar de você não irá acabar bem."

Um verdadeiro demônio com cara de anjo. Ele fez da minha vida um inferno, até hoje eu me pergunto por que diabo eu não escutei meu pai. Ele sim me alertou de todos os perigos, mas como toda adolescente apaixonada eu não lhe dei ouvidos.

"— Você me deixa tão louco - disse ele se aproximando de Emilly, a cada passo que ele dava ela dava dois para trás - por que está fugindo, baby? - perguntou ele acariciando o rosto de Emilly.

— Não encosta em mim - ela disse com os olhos marejados, ela estava com medo, era bem evidente em sua expressão apavorada.

— Por que eu não posso encostar em você? Você é minha, não é? Ou por acaso você está com outro? ME RESPONDA! - ele estava transtornado, os seus olhos esbugalhados era o que mais lhe dava medo."

Essa é a minha vida, a minha pequena visão do inferno, a minha tortura. Satisfação, meu nome é Emilly Lee Johnson e seja bem vindo à minha doce obsessão.

"— Você é e sempre será somente minha, pra nós não existe um "até que a morte nos separe" porque te amar durante uma vida é muito pouco, preciso de mais vidas para poder continuar te amando, para você continuar sendo somente minha."

Até onde uma ambição de uma pessoa pode chegar?
Quanto um amor pode suportar?
Hugo Bertolazzi, será capaz de fazer qualquer um de escada para alcançar seus objetivos?
Caroline suportará até quando ser uma marionete em suas mãos?
Case-se comigo, mas tem um, porém, quem dita as regras sou eu!
“Nem todas mentiras são falsas, e nem todos os sorrisos são verdadeiros”

— Então diz que não quer. Se você me mandar parar, eu paro agora mesmo. Mas você tem que dizer, Lucy... – Ele faz uma pequena pausa e me encara com um olhar intenso. – Diga, irmãzinha. Diga olhando em meus olhos.

— Daniel, nós somos... – Tentei falar. Tentei dizer a ele para parar com isso, que tudo era muito errado e eu jamais me perdoaria se algo acontecesse entre nós... Mas eu senti medo. Medo de que ele realmente parasse... Eu não quero que pare.
[...]

Ela é minha irmã. Pode não ser irmã de sangue, ok, mas ainda é minha irmã... Esses sentimentos dentro de mim... Estou confuso. No que estou pensando? Ela é filha do meu padrasto... E é linda. Linda, linda. Ela não é só linda, ela é tudo... É a pessoa mais incrível que já conheci e eu quero protegê-la, quero cuidar dela.

Acho que estou apaixonado pela minha irmã.


[...]


Lucy cresceu só com o pai, um homem bondoso e religioso, que faz de tudo pela menina.
Quando a garota tinha onze anos, seu pai, Eliot, se casa com Catherine, uma mulher incrivelmente bela, por dentro e por fora que trata Lucy como se fosse sua própria filha.
Mas ela não era a única, com o casamento, Lucy ganhou dois novos irmãos: Daniel e Ronie, ambos filhos de Cathy. Isso era maravilhoso, a menina finalmente tinha uma família, cresceu numa casa grande e bonita, numa cidade tranquila, com pai, madrasta e irmãos... Deveria ser a vida perfeita, não?
Então por que estava tudo tão confuso? Por que Ronie agia como se fosse ataca-la? E... Por que Daniel a intrigava tanto?

Eles eram irmãos, mas seus sentimentos colocariam isso em conflito até o limite do pudor.

Nessa vida existem altos e baixos, um grande passo foi dado e não há como voltar atrás. Sempre tivemos o desejo de viver a própria vida e ser quem realmente somos, agora podemos. Nossas vidas. Nossas regras. Não sabemos o que irá acontecer a partir de agora, seja como for, descobriremos a vida como ela é por conta própria.

Se dependesse de mim, tudo seria mais simples e sereno. Eu gostaria de fechar os olhos, bater as asas como uma borboleta e fugir de toda bagunça.
Mas eu decidi ir até ele.
Se serenidade fosse realmente meu dom, eu não estaria tão ansiosa para descobrir os segredos desse garoto.
Se serenidade fosse meu dom, eu certamente não iria usá-lo.
[ HISTÓRIA SENDO REESCRITA ]