Fanfics de Irmandade da Adaga Negra com o gênero Drama / Tragédia - Menos de 5 mil palavras sem a tag Família

Ninguém sabia que Darius possuía uma amante ou melhor uma shelan,com os sucessivos ataques á Glymera e sem ninguém saber quem era, esta misteriosa fêmea parte de sua casa,atacada,e ela bate á porta da Mansão da Irmandade em busca de ajuda.
Beth tem agora uma Madrasta.

A autora J.R. Ward fez em seu primeiro livro, que dizia que os machos podiam ter mais de uma shellan, e eu resolvi seguir essa linha. Z estava muito feliz com sua shellan e filha, sua vida de combate a sociedade lesser ia bem. Havia aprendido a se controlar mais, a aceitar que é, a deixar o passado para trás.Até que uma noite que lhe parecia bem comum, ele foi de encontro a uma missão que lhe traria de volta todo o seu passado, seu sofrimento. Todo passado por outra pessoa, uma fêmea.

E se o propósito de Ômega tivesse sido criado pelos erros da Virgem Escriba, se Analisse tivesse culpa pela forma que seu irmão age?

No submundo de Caldwell duas almas atormentadas com corações pesados de magoas e um passado doloroso se encontram uma explosão de desejo luxuria e dor surge entre ele mas seria possivel surgir um amor de tanta dor?
Essa é estoria de Vishous e Alice dos corações pesados de carregar.

"O dia em que tudo muda".
Não deviam chamar assim a este maldito dia, torna-o mais assustador do que já é.
Fomos treinados para isto, todos nós, não devia estar tão insegura. Mas apenas esta ânsia e a insegurança tomam conta do meu corpo e dos meus pensamentos.
Somos preparados há 6 anos para este dia, um dia que muda quem somos, muda a forma como agimos, pensamos, muda o nosso futuro, se estamos destinados a ficar ou partir.
Apenas 6% passam, e os restantes? Terão de ficar e combater nesta guerra que vivemos diariamente pela própria sobrevivência, contra a fome e miséria, mas a cereja no topo do bolo é, sem dúvida, o facto de ser uma máquina dos infernos que irá definir esse futuro tão incerto, o meu futuro.
Que raiva!
Ninguém sabe o que há para lá desta estúpida cúpula em que somos obrigados a viver, as pessoas que partiram nunca mais voltaram, mas aqui também não é bom. Então, como todos os jovens da minha idade sou quase obrigada a ter um vislumbre de esperança de ser selecionada.
As ruas ficavam cada vez mais agitadas e o número de seguranças aumentava significativamente. Se antes estava nervosa, agora só a raiva dominava em mim, como uma amiga sempre disposta a confortar-me.
Faltavam apenas três horas para a cerimónia começar e o meu estômago andava às voltas.
Eu não queria ficar, queria ser escolhida e poder sair daqui, mas por outro lado estaria eu disposta a abandonar a minha família e amigos?
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