Selena se sentia pequena demais para alguém que sonhava muito alto. A cidade de Salém foi deixada para trás às pressas, quando descobriram as situações atuais que ela tinha: cinco dias em um colégio de freiras, e às vezes, dois com a mãe. Selena nunca foi de reclamar, não com a voz alta, mas o seu pai, antes abandonando a vida que tinha, queria mais do que tudo se reaproximar da única filha. Selena não sabia o que poderia esperar. O seu contato com o mundo exterior, fora das influências religiosas, era pequeno demais. Porém, ao conhecer Justin Bieber, o garoto problema do novo colégio que estudaria, ela tinha certeza que deveria escutar seus novos amigos: ele é o vilão dos filmes, e garotas como você, precisam fugir dele o mais rápido possível. E mesmo tentando, Selena entendia que, ele sim era alguém que poderia entender todo o seu lado bom e mais puro, assim como os seus medos, que lhe trazia em meio segundo a insegurança, medo, e a obsessão com o corpo perfeito. Porque Selena era tão refém disso que parecia impossível conseguir escapar, até estar refém do amor que lhe alcançou, tão rápido que a tornou submersa às coisas incríveis que Justin Bieber lhe mostraria.
— Seria eu o seu crush na juventude? — Pfeiffer pergunta com desdém nítido na voz, debochando da situação. Elle ri olhando pra Angelina, que coça brevemente a testa com a ponta das unhas.
— Na verdade... — O entrevistador ri junto com Elle, a situação estava em uma clara tensão entre ambas as mulheres. — Na verdade, sim. — Ela responde em um tom humorado, mas pôde-se notar um certo nervosismo na sua voz. Michelle sorri, e revira os olhos animada, levando aquilo como um belíssimo elogio.
Nunca se sabe o que acontece numa festa ainda mais estando bêbada e não se lembrar de quase nada. Nunca se sabe quando alguém da festa te manda mensagem depois de meses.
" - Eu dancei Like a Virgin em cima de uma mesa e saí carregada nas costas do Chris Evans."
" Você deveria acreditar em mim quando eu digo que eu sou ele."
" você é tão iludido quanto eu, mas eu te entendo é o Chris Evans todo mundo quer ser ele. "
“Sabe o que é amor infinito? É aquele que mesmo com problemas, ciúmes, distância, inseguranças, medos, consegue crescer ainda mais a cada novo dia.” É esse o amor que eu sinto pela Katy, que a cada dia me encanta.
Em um dia em que todos esperam que será maravilhoso, sempre algo ou alguém estraga!
Justin sempre foi apaixonado por Katy, mas nunca contou a ninguém, mas até que um dia ele tem a chance de falar tudo que sente, mas o medo sempre corre em suas veias, tudo que é tipo de pergunta vem em sua cabeça, 'Será que ela vai me aceitar? Será que ela me ama? Será que eu devo fazer isso?
Mas depois que ele a salva das mãos de seu Ex-namorado, ela nota que ele vale a pena, que vale a pena fazer de tudo para ficarem juntos, e que O amor que ela sente, será para sempre, mas é que terão de enfrentar todos os tipos de dificuldade para serem felizes juntos.....
''Já pensou em matar alguém?'' Pois é! Será que eles terão que chegar a esse ponto para que possam ser felizes, mas isso não traria uma boa impressão, além do mais que a Mídia adora aumentar as coisas! Mas para Ajudar Dois Anjos Humanos apareceram em suas vidas, com o Objetivo de ajudar e fazer o amor crescer dentro de cada um!
E finalmente se tornaram marido e esposa, depois de tantas tormentas que foram obrigados a enfrentar, tantos momentos que pareciam querer desistir mas não.. Katy e John foram fortes e superaram todas as desavenças, hoje estão firmemente juntos e formaram uma linda família. Porém assuntos do passado ainda vão insistir em atrapalhar a vida dos dois.
Essa fic é a continuação de Unconditionally, recomendo a lerem a primeira parte antes de começar a segunda.
Kim, uma garota adolescente. Passou por muitas mudanças durante sua vida, na maioria das vezes por causa do trabalho do pai, porém, ela sempre encontrava pessoas legais que estavam dispostas a passar pelo sofrimento de perde-la, porque era certo que ela se mudaria novamente. Até que em uma cidade, a mãe dela começou a fazer muitos amigos, e assim, a menina também. Seria difícil deixar esse local.. Pois ele trazia muitas lembrancas boas, amigos, festas, e um garoto que mudou completamente sua vida. Apesar de tudo, ela ainda tinha sua cidade natal, seus amigos de lá, sua antiga paixão, sua antiga escola, seus familiares...E se ela os reencontrassem ? Aonde ela gostaria de verdade de ficar ? A vida de Kim, poderia estar abertas a mudanças.. ou não.
Sofia Laurent, uma garota normal mas com uma vida não tão normal assim. Desde pequena, Sofia teve de se habituar ao facto de o seu pai ser o grande Yves Saint-Laurent.
A vida de Sofia muda drasticamente quando se muda para a Califórnia com o seu pai e sua madrasta. Nova escola, novos amigos, novas paixões e uma nova vida.
Ela era meiga, doce, gentil, delicada e já foi uma das melhores alunas na escola, era o alvo de zoações por não ter o corpo bonito, seu rosto tinha algumas espinhas e cravos, seu cabelo era curto, no estilo Chanel, usava óculos, apanha na escola e sofria muito Bullying.
Ele é o cara mais popular da escola, todas as meninas caem aos seus pés, anda com seu “Bando”, Ryan, Chris, Chaz.
Um ano todos mudaram drasticamente. Principalmente ela.
"-Catherine querida... - Talia disse segurando Cat com suas mãos ensanguentadas, se arrastando para fora do carro e colocando-a junto a Olivia, que chorava assustada, Cat olhou diretamente para dentro do carro, amassado e capotado, e viu Alex, seu pai, deitado ao chão coberto de sangue e de cacos de vidro, ao ver seus olhos focados ao corpo de Alex, Talia tentou mudar rapidamente sua atenção para ela -Querida... - ela disse quase sem ar, enquanto as lágrimas de ambas suas filhas caiam -Olhem para mim - ela virou ambos os rosto para o seu encontro, sujando suas bochechas com seu próprio sangue -Vai ficar tudo bem - segundos depois pôde se ouvir as sirenes da ambulância(…) Catherine e Olivia estavam em uma estrada que parecia sem fim, minutos pareciam horas para tais crianças que queriam apenas entender oque acontecera a seus pais, ambas olhavam a chuva cair pela janela do carro, as vozes estavam ao fundo, e tudo que ouviam eram as sirenes, altas e claras, e por seus olhos só passavam as últimas imagens felizes que tiveram frente aos seus pais, de repente a porta se abriu, e o clima se igualava aos seus rostos, tristes e molhados, de lágrimas que não paravam de cair, nem por um minuto, Olivia abraçou a pequena Catherine, sabendo que agora, apenas ela poderia protegê-la do mundo que estavam prestes a encarar. 3 anos depois Cada uma delas tinha um jeito de fugir da realidade que as cercava, Olivia, desenhava lindas paisagens tentando fazer com que seus olhos pudessem ver algo mais que tristeza e sangue. Enquanto Cat passava horas escrevendo em seu pequeno e precioso diário, o único lugar onde tudo poderia ser dito, sem medo, sem mentiras. Diário: Hoje fazem 3 anos que um terrível acidente de carro matou meus pais, a Liv disse que vai passar, que a dor vai se amenizar e torna-se suportável, me pergunto se talvez sua dor tenha sido amenizada, mas quando será a minha vez? Por que demora tanto? As vezes eu fico feliz, porém, minutos depois volto a chorar, pois me sinto culpada por estar sorrindo. Minha tia diz que sou nova demais para entender oque está acontecendo, e diz que Deus irá nos ajudar, e que devemos honrar a vida que ele nos deu, mas por que ele nos tirou dos braços de nossos pais e nos jogou em um mundo cruel? Me sinto culpada por respirar, será que poderia eu escolher dar minha vida pela de meus pais? Sentir-me culpada por viver é algo ruim? Deus, se é que tu existes, por que és tão cruel? Me ajude a parar de chorar, a tirar de minha cabeça essas imagens ruins, e deixar apenas os momentos felizes, sempre que a noite cai me lembro deles, Liv e eu tinhamos muitos pesadelos quando éramos mais novas, e minha mãe sempre dizia que para acordar de um pesadelo, era preciso apenas contar até 7, e tudo voltaria ao normal, todos os dias antes de dormir, eu conto até 7, esperando acordar de um terrível pesadelo, e ouvir novamente a voz rouca de meu pai nos desejando uma boa noite. Só é preciso contar até sete, tudo pode mudar, 1... 2… 3… 4… 5… 6…7.
'' Seriamente, aquele par de olhos castanhos cor de mel me olhavam fixamente e eu me perdia, um pouco sedutor, talvez. Nossos corpos se tocaram, e ele conseguiu o que desejava. Ele tem controle sobre mim, e ele é minha terra firme. '' - Maria Laura Parsons
Era só férias com a minha mãe, contra a minha vontade. Somente isso, sem envolver nada. Sem cobranças, sem amor. Só férias, e um pouco de diversão.
'' Eu sempre quis que alguém fosse capaz de despertar em mim algo profundo, talvez. Ela era sensacional, e confiante com seus vermelhos lábios que deixavam marcas por minha boca, o seu toque era calmo e suave. De onde veio essa garota ? Ela se tornou meu tudo. '' - Justin Drew Bieber
Era só um descanço do meu trabalho. Férias, festas, e mulheres . Sem satisfações, ou apego de ambas partes. Não era contra, mas também não era a favor e nada iria acontecer, eu acho.
Apesar das diferenças, eles se apaixonam. Enquanto a música toca, ele me deu a mão e puxou para perto, pegou em minha cintura. Aquele momento era nosso, os rápidos batimentos com as famosas borboletas no estômago. Sem dúvidas, erámos dois bobos apaixonados.
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