Após a mãe de Lauren resolver se internar em uma clínica de reabilitação para dependentes químicos, a jovem é apresentada ao pai biológico, o qual nunca soube de sua existência. Em razão das circunstâncias, ela é obrigada a deixar a namorada e os poucos amigos que tinha em Nova Iorque para viver com o seu genitor e a família dele em Miami. Em um mundo completamente diferente do seu, onde status vale mais do que caráter, dinheiro vale mais que amizade, e a felicidade se mede pela maior conta bancária, Lauren conhecerá a mimada Camila Cabello, filha de consideração do seu pai, e apesar das personalidades distintas, o real significado do amor será descoberto por ambas.
"Em cada passo há um destino, mas apenas o amor escolhe o ideal"
— Seria eu o seu crush na juventude? — Pfeiffer pergunta com desdém nítido na voz, debochando da situação. Elle ri olhando pra Angelina, que coça brevemente a testa com a ponta das unhas.
— Na verdade... — O entrevistador ri junto com Elle, a situação estava em uma clara tensão entre ambas as mulheres. — Na verdade, sim. — Ela responde em um tom humorado, mas pôde-se notar um certo nervosismo na sua voz. Michelle sorri, e revira os olhos animada, levando aquilo como um belíssimo elogio.
Nunca se sabe o que acontece numa festa ainda mais estando bêbada e não se lembrar de quase nada. Nunca se sabe quando alguém da festa te manda mensagem depois de meses.
" - Eu dancei Like a Virgin em cima de uma mesa e saí carregada nas costas do Chris Evans."
" Você deveria acreditar em mim quando eu digo que eu sou ele."
" você é tão iludido quanto eu, mas eu te entendo é o Chris Evans todo mundo quer ser ele. "
Qual seria a sua reação se você descobrisse que seus pais eram Matadores de Aluguel e não contadores como eles diziam ser? Pois hoje vos conto a história de três irmãs que achavam que seus pais haviam morrido em um acidente de carro, mas aos 18 anos a verdade as atinge como um tapa. De uma hora pra outra elas descobrem que seus pais foram assassinados por se aposentarem. E essas três garotas tão iguais mas ao mesmo tempo tão diferente, tem um único objetivo em comum: Vingança. E elas farão de tudo para conseguirem o que querem. E você? Até onde você iria por vingança?
Porque é como dizem: " A vingança é doce!"
E finalmente se tornaram marido e esposa, depois de tantas tormentas que foram obrigados a enfrentar, tantos momentos que pareciam querer desistir mas não.. Katy e John foram fortes e superaram todas as desavenças, hoje estão firmemente juntos e formaram uma linda família. Porém assuntos do passado ainda vão insistir em atrapalhar a vida dos dois.
Essa fic é a continuação de Unconditionally, recomendo a lerem a primeira parte antes de começar a segunda.
Claire Jonathan, 42 anos, advogada bem sucedida, divorciada, um filho e problemas sem fim; mal sabe que um de seus pesadelos está bem próximo de voltar: seu pior inimigo.
Michael Jackson, 42 anos, inspetor cívil, em um casamento conturbado, um gato de estimação e problemas sem fim; mal sabe que um de seus pesadelos está bem próximo de voltar: sua pior inimiga.
Os dois estudaram juntos durante todo o período escolar, ou seja, desde seus 5 até os 17 anos de idade, sempre se odiaram, do início ao fim. Foi um alívio aos dois nunca mais se verem quando acabou o colégio, mas parece que o destino não perdeu tempo em uni-los novamente neste verão da Inglaterra.
Ela era meiga, doce, gentil, delicada e já foi uma das melhores alunas na escola, era o alvo de zoações por não ter o corpo bonito, seu rosto tinha algumas espinhas e cravos, seu cabelo era curto, no estilo Chanel, usava óculos, apanha na escola e sofria muito Bullying.
Ele é o cara mais popular da escola, todas as meninas caem aos seus pés, anda com seu “Bando”, Ryan, Chris, Chaz.
Um ano todos mudaram drasticamente. Principalmente ela.
escrita por TayTay_Teffy Em andamento
Capítulos 18
Palavras 25.103
Atualizada
Idioma Português
Categorias Angelina Jolie, Brad Pitt, Dove Cameron, Jennifer Aniston
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Família, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Ficção Científica / Sci-Fi, Mistério, Suspense
muitos pensam que ser filha de celebridades é fácil, mas pelo contrário. não é fácil, e por incrível que pareça, nos últimos tempos esse trabalho tem se tornado cada vez mais difícil. eu sou elizabeth, mas todos me chamam de eliza, liz ou liza. tenho 14 anos e essa é a minha jornada como filha de jennifer aniston e brad pitt.
Elizabeth Lavenza tinha a vida que ela sempre quis. Sua carreira como atriz de teatro era um sucesso; tinha a família perfeita. A mesma era casada com Matthew MacNeil um homem muito carinhoso, do jeito que ela sempre quis. Juntos eles criavam sua filha de oito anos de idade, cujo nome é Morgana MacNeil, qual era o bem mais preciso que ambos tinham.
Estava tudo indo bem para Liz, até que em uma manhã de inverno Morgana sai de casa para brincar pelas ruas de Banff, cidade qual a família morava; que misteriosamente acaba desaparecendo sem deixar um rastro sequer. Após a perda de sua única filha, Elizabeth volta a ter transtornos psicológicos, tais como: esquizofrenia, síndrome do pânico e depressão profunda. Sem muito o que fazer a respeito, Matthew se vê obrigado a internar a esposa em um manicômio.
A única companhia de Liz era seu marido, Matthew que ia visitá-la toda segunda e quinta feira e aos finais de semana. Após alguns meses o rapaz sofre um grave acidente de carro e acaba entrando em um estado vegetativo profundo. Solitária, perdida e sem esperanças, Elizabeth tenta sobreviver ao inferno que era aquele hospital psiquiátrico.
"-Catherine querida... - Talia disse segurando Cat com suas mãos ensanguentadas, se arrastando para fora do carro e colocando-a junto a Olivia, que chorava assustada, Cat olhou diretamente para dentro do carro, amassado e capotado, e viu Alex, seu pai, deitado ao chão coberto de sangue e de cacos de vidro, ao ver seus olhos focados ao corpo de Alex, Talia tentou mudar rapidamente sua atenção para ela -Querida... - ela disse quase sem ar, enquanto as lágrimas de ambas suas filhas caiam -Olhem para mim - ela virou ambos os rosto para o seu encontro, sujando suas bochechas com seu próprio sangue -Vai ficar tudo bem - segundos depois pôde se ouvir as sirenes da ambulância(…) Catherine e Olivia estavam em uma estrada que parecia sem fim, minutos pareciam horas para tais crianças que queriam apenas entender oque acontecera a seus pais, ambas olhavam a chuva cair pela janela do carro, as vozes estavam ao fundo, e tudo que ouviam eram as sirenes, altas e claras, e por seus olhos só passavam as últimas imagens felizes que tiveram frente aos seus pais, de repente a porta se abriu, e o clima se igualava aos seus rostos, tristes e molhados, de lágrimas que não paravam de cair, nem por um minuto, Olivia abraçou a pequena Catherine, sabendo que agora, apenas ela poderia protegê-la do mundo que estavam prestes a encarar. 3 anos depois Cada uma delas tinha um jeito de fugir da realidade que as cercava, Olivia, desenhava lindas paisagens tentando fazer com que seus olhos pudessem ver algo mais que tristeza e sangue. Enquanto Cat passava horas escrevendo em seu pequeno e precioso diário, o único lugar onde tudo poderia ser dito, sem medo, sem mentiras. Diário: Hoje fazem 3 anos que um terrível acidente de carro matou meus pais, a Liv disse que vai passar, que a dor vai se amenizar e torna-se suportável, me pergunto se talvez sua dor tenha sido amenizada, mas quando será a minha vez? Por que demora tanto? As vezes eu fico feliz, porém, minutos depois volto a chorar, pois me sinto culpada por estar sorrindo. Minha tia diz que sou nova demais para entender oque está acontecendo, e diz que Deus irá nos ajudar, e que devemos honrar a vida que ele nos deu, mas por que ele nos tirou dos braços de nossos pais e nos jogou em um mundo cruel? Me sinto culpada por respirar, será que poderia eu escolher dar minha vida pela de meus pais? Sentir-me culpada por viver é algo ruim? Deus, se é que tu existes, por que és tão cruel? Me ajude a parar de chorar, a tirar de minha cabeça essas imagens ruins, e deixar apenas os momentos felizes, sempre que a noite cai me lembro deles, Liv e eu tinhamos muitos pesadelos quando éramos mais novas, e minha mãe sempre dizia que para acordar de um pesadelo, era preciso apenas contar até 7, e tudo voltaria ao normal, todos os dias antes de dormir, eu conto até 7, esperando acordar de um terrível pesadelo, e ouvir novamente a voz rouca de meu pai nos desejando uma boa noite. Só é preciso contar até sete, tudo pode mudar, 1... 2… 3… 4… 5… 6…7.
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