Fanfics de Jessica Jung - Tag @princessvicky

Jessica Jung era uma adolescente e tinha problemas como qualquer uma. Suas aulas seguiam uma dinâmica de três dias presenciais e dois através de uma sala de aula virtual, seu computador estava mais para uma torradeira prestes a explodir em seu rosto e era apaixonada por uma garota que provavelmente nunca daria bola para ela. E para piorar seu combo de desgraças, ela ainda esquece o maldito microfone ligado no meio da aula enquanto desabafa (não se declara) sobre sua boba paixão adolescente.

Palavras ácidas que poucos a ouviam falando eram muito bem usadas em folhas onde ia toda e qualquer notícia importante sobre aquela cidade tão obscura. Mas ninguém sabia, ninguém nem sequer imaginava que Jessica, a garota simples e desinteressante, era a mensageira secreta que expunha todos os segredos, menos os dela, claro.

Havia palavras que eram impossíveis dizer quando foi que foram inventadas, nem aqueles caras ultra-inteligente conseguiriam dizer. Jessica era uma que não saberia dizer nem qual era o significado da maioria, imaginava a primeira vez que alguém a pronunciou. Contudo, em seu dicionário pessoal, havia três palavras que ela conhecia tão bem que poderiam dizer que foram inventadas por ela; força, esperança e vitória.

Taeyeon acredita em contos de fadas, aprecia um bom romance e detesta finais infelizes, onde o casal não fica junto no final ou um dos dois acaba falecendo. Jessica Jung, por outro lado, prefere os dramas, o estilo sentimental que te faz suspirar de tamanho cansaço por chorar tantos litros e que ainda te façam pensar, também gosta daqueles que te deixa perdido e te faz questionar sobre o que fazer em seguida. Jessica gosta do melhor tipo de romance e Taeyeon prefere o lado doce e utópico da vida e do amor e, mesmo sabendo como a Jung era, Taeyeon decide confessar seu amor para a melhor amiga.

No dia onze de novembro, há dois anos, Jessica conhecia alguém que animou sua tarde e seu coração. Hoje em dia, na mesma data, no mesmo horário e no mesmo local, a Jung ainda esperava por alguém na sala do cinema antigo, na floricultura, no restaurante e em algum remoto canto de Nova York, alguém que sabia que nunca mais poderia ver.