Fanfics de Jogos Vorazes (The Hunger Games) com Peeta Mellark com o gênero Mistério

Após a morte de seus pais aos 11 anos, a vida de Katniss se transforma rapidamente, as marcas de seu passado estão presentes nela até agora, ela quer somente uma coisa, vingança. Uma menina fria e calculista que tenta fugir de qualquer sentimento que possa surgir, até Peeta, um menino que ela odeia, aparecer e mudar todos os planos de sua vida.

Será apenas um amor extremamente forte? Uma paixão insaciável? Ou uma grande e louca obsessão? Quando uma pessoa carrega consigo várias decepções, dor e traumas ao longo de sua vida é possível que outra possa faze-la superar? O poder do lado ferido será mais forte que um pouco de compaixão que lhes resta? E será que por tudo isso vale apena lutar?

São tantas perguntas não respondidas que às vezes penso em apenas desistir e deixar toda essa loucura de lado. Mas não entendo como ele sempre me traz de volta ao seu mundo bizarro.
Eu me sinto completamente acorrentada a isso que me faz mal e o pior é que eu gosto!

"Se quiser entrar nesse mundo é bom que não se arrependa!"

-Você não sabe o que eu sofro, acordo todo dia triste porque sei que o homem que dorme ao meu lado toda a noite não me ama e nunca amou, saber que o homem que jurou ser meu marido,me amar e respeitar não suporta olhar na minha cara...eu só queria ser mais do que uma pedra no sapato na vida dele...queria ser uma esposa.

Nosso primeiro beijo...

Impulsivamente, inclino-me em sua direção e o beijo,cortando suas palavras. De qualquer modo, talvez eu tenha protelado muito o ato, já que ele tem razão:supostamente, somos loucamente apaixonados um pelo outro. É a primeira vez na minha vida que beijo um garoto, o que em só já deveria causar um impacto,acho eu,mas tudo o que consigo registrar é como seus lábios estão estranhamente quentes devido à febre. Afasto-me e puxo o saco de dormir para cobri-lo
- Você não vai morrer. Eu proíbo. Certo ?
- Certo - sussurra ele

Uma quase perda...

- Peeta - grito. Eu o sacudo com
mais força, chego até a bater na cara dele, mas é inútil. Seu coração parou. Estou batendo no vazio - Peeta !
Seus cílios se abrem e seus olhos encontram os meus
- Cuidado - diz ele fracamente - Tem um campo de força lá na frente
Eu rio, mas há lágrimas escorrendo pelo meu rosto
- Deve ser bem mais forte do que aquele no terraço do Centro de treinamento - diz ele - Mas estou bem. Só um pouco abalado
- Você estava morto ! Seu coração parou ! - disparo, antes de avaliar se isso era realmente uma boa ideia. Ponho a mão na boca porque estou começado a emitir aqueles horrorosos ruídos de quem está engasgando. O que ocorre sempre que estou soluçando
- Bom, parece que agora está tudo bem - diz ele - Está tudo bem Katniss

Eu preciso de você...

Ninguém precisa realmente de mim - diz ele, e não há nenhuma autocomiseração na voz dele. É verdade que a família de Peeta não precisa dele. Eles sentirão a sua morte, assim como um punhado de amigos. Mas continuarão com dias vidas. Até mesmo Haymitch, com a ajuda de uma grande quantidade de aguardente branca, seguirá com sua vida. Percebo que apenas uma pessoa ficará irreversivelmente devastada pela morte de Peeta. Eu.
- Eu preciso - digo - Eu preciso de você - Ele parece chateado. Respira fundo como se estivesse a ponto de iniciar uma longa discussão, e isso não é bom, não e nada bom, porque ele vai começar a fala sobre Prim, minha mãe e tudo o mais, e vou acabar ficando confusa. Então antes que ele possa falar, paro os lábios dele com um beijo

Eu te amo...

Na noite em que sinto aquela coisa novamente, a ânsia que tomou conta de mim na praia, sei que isso teria acontecido de um jeito ou de outro. Que aquilo de que necessito para sobreviver não é o fogo do Gale ,acesso com raiva e ódio. Eu mesma tenho fogo suficiente. Necessito é do dente-de-leão na primavera. Do amarelo vivido que significa renascimento em vez de destruição. De promessa de que a vida pode prosseguir, independentemente do quão insuportáveis foram as nossas perdas. Que ela pode voltar a ser boa. E somente Peeta pode me dar isso.
Então, depois, quando ele sussurra:
- Você me ama. Verdadeiro ou falso ?
Eu digo a a ele:
- Verdadeiro

Recomeço...

Foram necessário cinco,dez, quinze anos para que eu concordasse. Mas Peeta queria muito tê-los.

Mudanças, paz ?

Tudo mudou, Panem agora tem um novo líder, os jogos não existem mais, os distritos estão se reconstruindo da melhor forma possível. E eu continuo com minhas angústias, minhas memórias. Mas tenho Peeta, e ele é tudo o que preciso, é pra ele que olho assim que acordo, pois olhando em seus profundos olhos azuis sinto vontade de viver, de me reerguer, de encarar qualquer desafio que estiver me incapacitando de ser feliz.
Sei que sempre serei o tordo, sou a chama da rebelião que queima até hoje.
Pois onde a fogo a esperança, e minha chama ainda está bem acessa.

Obs: Parte da sinopse retirada dos livros: Jogos Vorazes, Em Chamas e A Esperança.
Créditos da fanfic principalmente a Suzanne Collins, pois não haveria Peeta e Katniss, sem essa talentosa escritora (amo ela)
Bem, sou uma humilde tributo, e tenho certeza que não foi apenas eu que fiquei curiosa quanto a alguns detalhes do epílogo (que foi o melhor que já li), então pra quem ficou com uma pulga atrás da orelha para saber como Peeta e Katniss viveram logo após a revolução, a minha fic trás um epílogo bem mais detalhado da trilogia Jogos Vorazes

Universo Alternativo. A Ilha de Hogwarts era um lugar famoso. Todo mundo queria uma chance para conhecer. E dez heróis conseguiram. Num dia quente de Agosto, cada um deles chega no castelo, tendo sido oferecidos empregos, ou querendo rever amigos do passado, não importa. Os motivos são falsos. Não é à prazer que eles estão por lá.

O gramofone toca, o pânico pega geral e fugir se torna impossível. Um deles é o assassino, mas quem? Sobreviver sozinho é impossível, mas confiar em qualquer um desses estranhos pode ser fatal. Todos tem segredos, pecados e nenhum deles é heróis coisíssima nenhuma.

George Clavery e Alanis Clavery são gêmeos do Distrito 8. Mais uma edição dos Jogos Vorazes irá acontecer, á 75 ( septuagésima quinta) edição. Os dois se voluntariam como tributos em busca de mudança. Em busca de se juntar ao tordo, a Katniss Everdeen. Mas depois da arena tudo muda. seus princípios, suas esperanças e seu próprio intelecto. O jogo acaba virando e George Clavery e Alanis acabarão encontrando seus maiores inimigos e aliados no Massacre Quaternário. Junto a todos os outros vitoriosos. Incluindo Petta Melark, Finnick Odair, Mags e Johanna Mason.

"Querida mamãe,saiba que eu fiz de tudo o que pude para suportar isso,já engoli muito minhas lágrimas para não molhar o chão,fui humilhada por alguém que acreditei amar um dia,criei a ilusão perfeita de uma família feliz da qual percebi não fazer parte,mas agora,em um dos momentos mais difíceis de minha vida,quero mudar minha história,escrever meu próprio destino com minha caligrafia.Se eu o amo?.Não sei,mas depois de tudo isso estou disposta a descobrir."

NEM TUDO EH O QUE PARECE.
E então ele começa a fala
- Era um dia de domingo toda minha família estava em casa meu pai, mãe e irmão mais novo. Estávamos jantando quando tudo começou

POV. Narradora

Ele lembra com detalhes daquele dia As primeiras balas acertam o pai e o irmão de Peeta, ele joga sua mãe no chão e sai arrastando ela até chegarem a cozinha, mas assim que chegam são surpreendidos por mais disparos os quais acertam o peito de Peeta.
A porta da cozinha se abre e Gale entra encosto a arma na cabeça da mãe de Peeta e atira, depois vai até Peeta chega bem perto e fala:

- VOCÊ FALHOU SOLDADO.

Ela. Diretora de arte, em uma empresa de publicidade. Jovem, bonita, e com um gênio forte, que poucos entendiam.
Ele. Sargento da polícia de São Francisco, Califórnia. Homem sério, profissional dedicado, com um gênio também forte, e com os olhos azuis mais incríveis que ela já havia visto.
Katniss e Peeta tinham tudo para dar certo, se não fossem as circunstâncias:
"Os olhos do meu noivo foram se fechando lentamente. Me faltou ar novamente ao notar seus dedos afrouxarem devagar, e começarem a se desvencilhar dos meus. Seu peito já não subia e descia, causando-me maior desespero."
"- Por que você o matou? - Peeta Mellark, se aproximou, quando pensei em tentar levantar, já segurando-me pelos pulsos, e ele mesmo me colocou de pé."
"O sargento bateu continência e se afastou, enquanto eu o acompanhava com os olhos, sentindo que o ódio que eu sentia por aquele homem, não seria passageiro."
Mas o que ambos não sabiam, é que algumas circunstâncias, os levariam a lugares inimagináveis:
"Olhei ao meu redor, enquanto os tiros ensurdecedores preenchiam a garagem do prédio. Eu não via mais Peeta.
Me encolhi contra a pilastra, sentindo os olhos queimarem com lágrimas.
- Não... Peeta não... Por favor... Ele não. Não tire ele de mim - sussurrei como uma prece."
E que esses lugares, poderiam mudar completamente a vida dos dois:
"O destino nos colocou juntos, isso foi mais do que comprovado. Poderia ter sido outro protetor em seu lugar. Eu poderia tê-lo conhecido em outra situação. Há várias coisas que poderiam ter acontecido, e mudado todo o rumo da história, mas então surgiu um trecho onde caminhos foram cruzados, que fez com que nos encontrássemos no momento certo, na hora certa.
Peeta era simplesmente o meu encaixe perfeito, e eu sabia que jamais encontraria alguém que me fizesse perder algumas batidas do coração, só com um sorriso. Um sorriso único e somente meu."

Sabe aquela história de que ser diferente é algo normal e toda aquela tentativa inútil de explicação para enganar aqueles que não conseguem acretitar que essa diferença só não passa de uma grande merda e ponto final?
Para esses vermes que não aceitam a verdade, eu apenas deixo o meu grandíssimo vão se danar!
Ninguém escolhe seu próprio destino e não há nada que se possa fazer em relação a isso, a não ser aceitar o que realmente é e arcar com as consequências no final.
Não posso dizer que aprendi isso de alguma forma, sempre lidei muito bem com o que sou, mais até mesmo eu, que sempre acreditava ser imbatível em exatamente tudo tive que provar do gosto proibido que me levou a minha própria destruição.