Fanfics de Justin Bieber - Tags Fanfic e Festa sem o gênero Aventura sem a tag Amor

Convidei vinte e duas pessoas para uma grande festa em minha nova mansão, eram meus amigos próximos, alguns eram praticamente irmãos. Porém, surgiu um assassino sanguinário e vingativo no segundo dia de festa e começou a matar e a até torturar meus convidados.
Aquilo que era para ser uma "válvula de escape", uma festa para esquecermos quem somos, virou em minutos, dor e sofrimento.
Perguntas vem a tona:
Quem será o assassino? Como faremos para sair daqui?
E as respostas... Bom, as respostas eu ainda quero muito saber.

Livro 1

Se existisse o País das Maravilhas, este seria ali, naquele lugar, naquele momento, no silêncio e na companhia apenas de si mesma... Era uma noite de inverno, a cidade vazia de vida, o pequeno relógio no pulso marcava 2:00 a.m.

Ela caminhou pela calçada pensando no porque de estar ali, pensando em um motivo de ter saído de casa no meio da noite.. talvez estivesse cansada demais para encontrar uma razão. Caminhava sem rumo, sem horário, apenas seguia o instinto que as pernas lhe ditavam, sem querer ter noção do mundo.

Certo que existem pessoas com problemas maiores, claro... Por aí está cheio de jovens e crianças com doenças terminais querendo aproveitar o resto de suas vidas, pessoas sofrendo por fome, por desastres.

E o seu problema era único, eram as decepções, era um amor esgotado, era ele...

Prazer, me chamo Emma Jones, e espero que estejam dispostos a conhecer sobre a minha conturbada vida.

Vocês estão prontos?

Espero que sim... UOPMA começa agora.

Estávamos deitados ali mesmo, no meio do rinque, sem quebrar nosso contato visual, enquanto o único barulho presente era dos patins que raspávamos preguiçosamente contra o gelo, que por incrível que pareça, não trazia nenhum incômodo para meu corpo que se mantinha quente por corta do calor que meu coração espalhava, proibindo-me de qualquer coisa que me impedisse desse momento. Jack Gilinsky, por outro lado, me encara sério, mantendo seus lábios úmidos com sua língua e o maxilar travado.
Eu, Cora Wintour, não sabia, ao certo se realmente sorria ou se era apenas uma sensação de felicidade que me dava a impressão, mas poderia explodir de felicidade a qualquer momento ali mesmo, bem ao seu lado, e sem dúvidas nenhuma um único sorriso poderia derreter todo o rinque por baixo de nossos corpos.
Jack é bom. A sua alma é boa e mesmo que ele cometa erros como qualquer outra pessoa e acabe se condenando mais do que deveria, olhando-o nos olhos nesse momento e vendo-o tão vulnerável... Eu consigo afirmar, para qualquer pessoa, em qualquer idioma que exista, que eu sei que Jack Gilinsky é o homem que eu amo. Que eu sempre amei. E que, sem dúvidas, é o homem que eu sempre vou amar.