Fanfics de K (K Project) com o gênero Comédia - Tag Isekai

Eigou-Kaiki.

O Mundo da Recorrência Eterna.

Omega Ewigkeit.

O Quarto Céu, é o Reinado sob o Governo de Mugen (Infinito), o Mundo que se repete constantemente até que a Serpente Ouroboros, Ophis, possa experimentar o fim desejado. Assim é o Mundo da Presciência, onde tudo é conhecido e tudo está predeterminado.

A Era marcada não apenas pelo comprimento, mas também pelo tamanho. A coisa, o Infinito, não só se tornou o Deus mais poderoso da Criação, como a subjulgou sob sua Lei e criou uma realidade onde todos os multiversos se repetem sem parar, de modo que não há nada de novo sob o sol. Sua natureza paradoxal ultrapassava tudo; tempo, espaço, existência, essência. É algo que está além até mesmo da fenda da realidade e dos sonhos.

No entanto, após viver por uma quantidade imensurável de éons, o Infinito se cansou da vida e desejou a auto-destruição, uma oposição que encerraria o seu gueto e traria a sua morte da maneira que queria, o seu câncer, ocasionando no nascimento de sua Apoptose: o Zero.

Se o "Infinito" é o Tudo, então o "Zero" é o Nada que se opõe à ele.

Dois conceitos dualísticos que lutam entre si indefinidamente, como a representação da Serpente Ouroboros devorando a si mesma sem descanso. O Zero apaga Tudo e o faz retornar ao Nada, mas, inversamente, o Infinito cria o Tudo do Nada. É uma batalha eterna, como a luta entre o Bem e o Mal. É por isso que certos fatores são necessários para destronar o Infinito.

Deus e Anti-Deus.

Vida e Morte.

Yesh (Algo) e Ayin (Nada).

Esses conceitos dualísticos são o que definem o Saṃsāra (Mundo) do Gênese (Infinito) e do Fim (Zero).

Uma história aleatória, mas todos estão atrás de Lemon creio eu, e isso vai ter muito aqui!.

[...]

Havia água, muita, muita água... tudo doía, Mazaki tinha levado uma bela surra de três fortões níveis altos.
Mas valera apena, pois a garota estava salva, novamente. E eis que um bater de asas tremenda aterrorizador de da nos céus, trazendo quase um furacão... E um rugido estridente tomou conta dos céus, como um trovão ameaçador. Mazaki abre suavemente os olhos e o que vê o deixa paralisado.

-x-

O jovem pula em sua cama, o coração disparado, o corpo todo formigando em uma ardência, uma sensação de que estava em chamas por dentro, algo o chamava, mas não sabia o que... algo forte, algo que lhe soava familiar, mas era desconhecido. Sem forças, fechou os olhos e se perdeu novamente na escuridão de sua mente, vagava sem rumo pelo breu quando ao longe, dois imensos olhos se abrem em sua direção, o fitando de forma selvagem e firme. Como um hipnotizador de najas. Mazaki congelou onde estava. Não conseguia se mover, aqueles olhos, enormes de um violeta intenso puxado para o negro, não lhe escapavam nenhum detalhe, o mísero movimento de dedo que Mazaki fez, a silhueta monstruosa se moveu e um poderoso e grave rosnado se deu em seu peitoral.
-- Mazaki, estou indo de pressa.


[...]