O Quarto Céu, é o Reinado sob o Governo de Mugen (Infinito), o Mundo que se repete constantemente até que a Serpente Ouroboros, Ophis, possa experimentar o fim desejado. Assim é o Mundo da Presciência, onde tudo é conhecido e tudo está predeterminado.
A Era marcada não apenas pelo comprimento, mas também pelo tamanho. A coisa, o Infinito, não só se tornou o Deus mais poderoso da Criação, como a subjulgou sob sua Lei e criou uma realidade onde todos os multiversos se repetem sem parar, de modo que não há nada de novo sob o sol. Sua natureza paradoxal ultrapassava tudo; tempo, espaço, existência, essência. É algo que está além até mesmo da fenda da realidade e dos sonhos.
No entanto, após viver por uma quantidade imensurável de éons, o Infinito se cansou da vida e desejou a auto-destruição, uma oposição que encerraria o seu gueto e traria a sua morte da maneira que queria, o seu câncer, ocasionando no nascimento de sua Apoptose: o Zero.
Se o "Infinito" é o Tudo, então o "Zero" é o Nada que se opõe à ele.
Dois conceitos dualísticos que lutam entre si indefinidamente, como a representação da Serpente Ouroboros devorando a si mesma sem descanso. O Zero apaga Tudo e o faz retornar ao Nada, mas, inversamente, o Infinito cria o Tudo do Nada. É uma batalha eterna, como a luta entre o Bem e o Mal. É por isso que certos fatores são necessários para destronar o Infinito.
Deus e Anti-Deus.
Vida e Morte.
Yesh (Algo) e Ayin (Nada).
Esses conceitos dualísticos são o que definem o Saṃsāra (Mundo) do Gênese (Infinito) e do Fim (Zero).
Meu nome é Ren Tatsuo e tenho 15 anos. Eu morri dormindo depois de assistir o último episódio de naruto. -" E vocês querem saber como eu morri?" Nem eu mesmo sei tudo o que sei é que acordei em uma sala totalmente branca com um homem que se apresentou como o todo poderoso DEUS é agora está me dando a chance de reencarnar no meu anime favorito e ainda com um bônus ele vai realizar sete desejos meus não posso estar mais FELIZ da vida.
Seria mesmo possível criar uma nova cor com base apenas numa união forte e estável o suficiente? Na cabeça de milhares isso era apenas uma lenda criada em base de boatos nos tempos antigos.
Segundo Anna isso era só um empurrãozinho para eles acreditarem no amor.
Mas isso tudo foi posto em jogo assim que Saruhiko e Misaki colidiram contra si. E agora? De onde veio aquele roxo?
— Caso não fosse este roxo em nossos olhos, caso não fosse a combinação de nossas forças, caso não fossemos nós; talvez, eu não seria eu.
• Sarumi. • Short + drama!fic. • Alternative universe. 》finalizada - concluida.
escrita por Michiruu_ Em andamento
Capítulos 1
Palavras 1.073
Atualizada
Idioma Português
Categorias K (K Project)
Gêneros Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Policial, Suspense
Já havia se passado um mês desde a morte do antigo rei vermelho, Suoh Mikoto. Mesmo assim, ninguém havia superado a tragedia, e, com maior relevância e importância, Yata Misaki. Ate um certo dia, o moreno estava quase se suicidando se jogando de um prédio, mas uma presença inesperada apareceu para mudar tudo..
Colégio Mystery, um lugar para alunos de alta sociedade, um lugar que passa longe de ser ruim, um lugar normal. Que a noite é um inferno, um colégio onde alunos morrem, um colégio onde todos sofrem. Os alunos brigam pela própria sobrevivência, matam se uns aos outros para ficarem vivos, um lugar onde todos passam por dificuldades. Essa é a realidade de Mystery, uma escola com períodos nortunos fora do normal, estudantes e professores morrem a todo momento, colégio Mystery, palco para o acidente de 10 anos atrás da sala em que todos morreram, e supostamente, os corpos não foram achados.
Suas palavras, seu olhar, sua pele, tudo nele era frio. Muitos não sabiam seu nome verdadeiro, muito menos sobre seu passado, tudo era misterioso demais, imprevisível demais, lidar com ele era mesmo uma missão, pois nada nunca passou despercebido, nada.
Um belo rapaz frio como gelo, bem sucedido e extremamente ambicioso, era isso que atraia os olhares alheios, principalmente suas posses... Ah, aquelas criaturas. Sempre usando coleiras... Tão lindas... Tão raras... E todas elas lhe pertenciam.
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