Fanfics de Katherine McNamara com o gênero Ficção - Mais de 100 mil palavras sem o gênero Musical (Songfic)

Katherine Fisher é uma típica patricinha do estado da Califórnia. Sempre teve tudo que queria na hora em que queria. Seu mundo particular era perfeito. Sua família uma das mais respeitada do país. Mas, o que ela não sabia era que seu pai escondia um segredo. Uma amante e uma filha. Quando o segredo é descoberto, Katherine vê seu mundo perfeito se transforma em um mundo de caos e mentiras, e tudo parece piorar quando seu pai anuncia o casamento com a amante. Mas em meio a todo esse caos existe alguém com o qual Katherine nunca imaginou ter uma relação, além de patroa e empregado, alguém que desperta sua ira e ao mesmo tempo seus desejos. Alguém contratado para protegê-la, alguém que nunca foi tão necessário para mantê-la segura como agora. Esse alguém é Justin Drew Bieber, seu segurança.

Uma história onde Sangster aparece em dose dupla para infernizar a vida de Thomas O'Brien.

Tudo acontece em São Francisco, cidade onde Thomas mora com seus pais Vince, Mary e a irmã Pandora.

Samuel Sangster é o garoto que anda tirando o sono de Thomas, até a chegada do irmão gêmeo dele, Newton Sangster, um carinha bacana, divertido e leal, bem ao contrário do seu irmão Sammy, o maior capeta da face da terra.

Tudo seria mais fácil se Thomas fosse um alpha e Sam menos encrenqueiro, deixando a vida do crush e do irmão em paz.

Espere por confusões na NEWTMAS fanfic onde com certeza tem alguém vivendo uma vida que não é a sua!

"Eu amava ele.
Quer dizer, eu acreditava que amava aquele garoto completamente diferente de mim.
Alto. Engraçado. Descolado. Dono dos olhos castanhos mais lindos que já vi. Tinha pinta de modelo e fodedor de psicológico desde a primeira vez que... Desde a primeira vez que me largou sozinho após me beijar naquela maldita festa.
Ou será que foi desde a vez que levou uma dúzia de outras meninas e caras pra sua cama, deixando o idiota aqui com o coração partido?
Todas as noites deito minha cabeça no travesseiro e tento dizer pra mim mesmo que sou forte por conseguir sobreviver mais um dia sem ele. Eu estou aprendendo a seguir sozinho e, mal posso esperar pelo dia em que olharei diretamente para aqueles olhos de conhaque e finalmente nada sentirei.
Mas por enquanto, tanto faz.
Acontece que conheci o irmão dele. A mesma cara. O mesmo cheiro. O mesmo cabelo e olhos convidativos. O sorriso ainda consegue quebrar as minhas pernas, como o do outro.
Como podem dois garotos tão parecidos fisicamente serem tão diferentes ao mesmo tempo? Questão para se pensar, mas não agora. Minha cabeça anda muito cheia.
Acho que vou apenas sorrir, como se nada estivesse errado. É o tipo de artifício que você usa para tentar conter as lágrimas. Vou continuar a fingir que todas as coisas estão okay. Agirei como se minha vida fosse perfeita, mesmo que lá no fundo tudo esteja realmente doendo.
Por que é tão difícil tentar impor para sua mente que você precisa esquecê-lo quando seu coração não deixa?
A verdade é que... Eu acho que me apaixonei.
Mas ainda não sei por qual deles."

Dominic aparentemente tem uma vida perfeita: tem dinheiro, é bem-sucedido, apaixonado pela namorada e extremamente atraente.

Katherine, sua melhor amiga, é uma garota doce, determinada e igualmente bonita, já que sua beleza natural é de fazer inveja a qualquer mulher.

Os dois trabalham na mesma empresa, porém em filiais diferentes: Dom em Seattle e Kat em Nova York. As coisas mudam quando ela é transferida para Seattle e começam a trabalhar juntos.

Tinha tudo pra ser a parceria perfeita. Mas o que parecia fácil logo se torna complicado, quando o destino coloca à prova tudo aquilo que ambos acreditam sobre amizade e amor.

Sofrimento, dor, pesar. Três palavras que definem por inteiro a história de Elizabeth Parkeson. E após lidar com a depressão e construir sua cidade, seu Paraíso Seguro, longe de todo o seu passado doloroso, que aventuras podem surgir quando um crank rebelde entra em sua cidade?

ᵗᵉᵐᵖᵒʳᵃᵈᵃ ³
maze runner | oc x u/d

Todos estavam em redor de mais um corpo jogado nas escadas da frente da Academia Black. Era o segundo em menos de uma semana, e este corpo estava igual ao anterior — garganta cortada, amordaçado, mãos e pernas amarradas e nu. O horror não estava nos olhos dos submundos, pois eles já estavam acostumados com aquele tipo de coisa e sabiam que eles eram os únicos capazes de fazer tais coisas.

Porém, todos também sabiam que deixar os mundanos entrar em um ambiente, no qual só existia criaturas do submundo, não era uma boa ideia e aquelas mortes eram as provas plausíveis disso.