Fanfics de League Of Legends (LOL) com Leona com o gênero Ficção sem o personagem Zed sem o gênero Mistério

Evelynn Stelle-Wong, ou simplesmente Eve, é uma mulher que sabe o que quer e como conseguir. Sua arma é a sua beleza irresistível e ela não se permite se apaixonar por ninguém. Tudo o que ela pode oferecer aos seus amantes - homens e mulheres - é seu corpo, mas nunca seu coração. Acontece que nem todos os privilegiados que receberam a oferta de dividir sua cama por pelo menos uma noite aceitam tê-la pela metade.

De um lado temos Kinkou Akali, uma das colegas de faculdade de sua irmã mais nova, Seraphine, que se interessa pelo modo controlador de Eve e em outras possíveis faces que ela não escancara facilmente. Do outro temos Kwon Ahri, a atual chefe de Evelynn que lhe desperta reações intrigantes desde que pisou naquela bendita empresa, capaz de afastar sua sensação de controle sobre tudo e todos apenas com as palavras.

Tanto Akali quanto Ahri vão precisar mostrar muito mais do que beleza, dinheiro, sorrisos e flertes para conquistar Evelynn de verdade. E nenhuma das duas parece interessada em poupar esforços para alcançar o coração de Eve.

"— Veja bem, eu apenas gosto de estar no controle das situações, e todos que tiveram o privilégio de ter a minha atenção não reclamaram. Quero me divertir, somente isso. Se você acha que sou excêntrica, sinta-se livre para me odiar.

— Eu prefiro acreditar que consigo tirá-la do seu controle. — sorriu."

[ AKALI × EVELYNN vs AHRI × EVELYNN ]

O reino dos Lunari não é só agraciado com a magia vinda da lua, mas também com os governantes mandados por ela. A família real faz de tudo para manter os seus iguais longe das mãos cruéis dos Solari. O próximo a ser líder da família e rei, é Aphelios.

No meio de uma noite, enquanto este descansava no trono que em breve seria seu, foi avisado que havia um homem estranho nas portas do palácio. O que ele não esperava era encontrar um vastaya Ioniano que poderia mudar tudo.

○ Arco 1: Aphelios e o Castelo. | Capítulo 1 ao 7

○ Arco 2: Quem é Sett? | Capítulo 8 ao 14

○ Arco 3: Casamento do Príncipe. | Capítulo 15 ao 21

○ Arco 4: Guerra Solari. | Capítulo 22 ao 28

○ Arco 5: Casamento Lunari. | Capítulo 29 ao 31.

SettPhel | 2020 ♡

A lua em sua grande onipotência, a noite, e fria nunca esperaria que o abraço do sol fosse tão reconfortante e que isso faria o seu ódio se tornar um ardente amor.

Certa vez, uma bruxa que nascera a partir do ventre de uma humana e do sangue divino de um deus encontrou-se com uma criatura um tanto curiosa, no Bosque de Ionia. O glorioso retorno do Coven e dos deuses aos quais servia dependia de inúmeros sacrifícios mágicos e Evelynn estava disposta a derramar todo o sangue necessário para alcançar tal objetivo, não importando de quem fosse a vítima.

Só que Evelynn não conseguia arranjar forças para sustentar este intento. Não depois de conhecer, encantar-se e apaixonar-se por Ahri, uma jovem Sabugueiro que não conhece nada sobre o mundo externo, mas que parece carregar o mundo mais belo em seus olhos. Evelynn jamais faria esse sacrifício, pois seria o mesmo que sacrificar o que restou de humano em seu ser.

"— Aproxima-te, chacal. — ordenou.

O espírito da floresta fez o que lhe fora pedido, provocando um leve farfalhar ao esgueirar-se na direção da semideusa. Segurando-lhe o rosto com ambas as mãos e um carinho especial, a bruxa se prepara para mais um ritual.

— Repita comigo quando reabrir os olhos. — comandou — Etsi sangui est effusus, custodiat vitae in anima. — e assim, as pálpebras são reabertas e Evelynn a encara com seus olhos avermelhados — In perpetuum!

— In perpetuum. — repetiu Ahri".

[ AHRI × EVELYNN • coven!au ]

A paixão pode durar por pouco tempo, mas e o amor será que possui limites? Mesmo diante de tantos problemas, do tempo, da separação, do destino de cada um, do Sol e da Lua... Há chances de algo tão verdadeiro e lindo, como o amor entre duas pessoas, sobreviver?

Talvez a guerra entre os Solari e os Lunari nunca chegue ao fim um dia, mas para Leona se pelo menos pudesse ficar junta de Diana por um breve momento seria o suficiente por enquanto.

Viver parecia um inferno. Convivendo com a sua própria infelicidade, Aphelios não sabe viver e não sente vontade de existir. Em sua mente, a felicidade não viria a ele de forma alguma. "A felicidade nunca poderia estar atada com as coisas materiais da vida.", era o que sua filosofia dizia. Pessoas, porém, não são coisas e, às vezes, o apoio vem dos locais mais inesperados.

settphel | traumacore

Pois teu brilho só apareceu quando lhe irradiei.

[ LEONA × DIANA • sadfic ]

Tudo aconteceu naquelas tardes ensolaradas de julho. Um acampamento de férias escolares, uma turma nova, uma garota diferente, um crush, uma tímida amizade, beijos e um coração partido.


Caitvi / anos 90 / short fic / Universo Normal




*imagem provisória

***Os avisos e os alertas de gatilho estão no capítulo 17 e 18, favor ler antes de dar início à leitura da estória!***

Aos dezesseis anos de idade, Vayne se deparou com os pais mortos diante da cama, seus corpos ensanguentados e uma mulher com chifres e um sorriso completamente frio. Diante da agonia de Vayne, a demônia em sua frente só ampliava o seu sorriso.

"Por quê?" ela sussurrava, tremendo, sem reação, sem saber exatamente o que fazer.

"Tenho uma pergunta melhor: por que não antes?". O quarto parecia estar mais escuro conforme a demônia ampliava o olhar, deslizando pelo corpo da menina diante de si. Os olhos amarelos pareceram brilhar com diversão e essa foi a gota d'água para Vayne.

Apontando um dedo em direção a mulher misteriosa, prometeu:

"Um dia a encontrarei, matarei você e terei o mesmo sorriso que estampa agora em seu rosto. Matarei todos os seus iguais".

Ela sorriu, com as presas parecendo quererem saltar no pescoço da menina.

"Ah, docinho, eu a esperarei com muito prazer. Mas cuidado, pode ser que eu te cace antes", riu sombriamente, causando um arrepio na nuca de Vayne. "Evelynn, guarde bem esse nome, garota".

E então partiu, se tornando completamente invisível aos olhos dela.

Diante da cama com o que restara de seus pais, Vayne se ajoelhou, chorou impiedosamente e repetiu a promessa até que adormecesse. Quando acordou, sabia o que tinha que fazer. Evelynn, ela deveria morrer.

Pelo menos era este o plano, mas a estrada para conseguir chegar ao êxito era longa. Mortes deveriam acontecer, uma possível guerra rúnica aconteceria novamente e novos sentimentos surgiriam por entre as sombras, ou deveria dizer: na escuridão?