Fanfics de Led Zeppelin com Robert Plant sem o gênero Ficção Adolescente

Você não faz a mínima ideia do quanto eu te amei, e ainda amo. Eu ainda toco as nossas canções pensando em você. E é impossível esquecer tudo aquilo que você me causou e proporcionou.

Robert Plant era um dos aprendizes da igreja local de sua pequena vila, um verdadeiro evangelizador e muito querido pelos padres e freiras da comunidade.

Logo um dia, tudo muda após ser convocado para evangelizar um sujeito acusado pela igreja de bruxaria. E percebe que as coisas poderiam ser um pouco diferentes sobre os ensinamentos bíblicos.

Em que Jimmy Page é o único sobrevivente de um naufrágio, sendo Robert Plant a resgatá-lo. O único problema é que Page não consegue se lembrar de sua vida, fazendo os dois irem numa jornada em busca de alguém capaz de curar a memória de Jimmy.

— E eu sei que você sente o mesmo por mim.— Disse sorrindo.— Pensa que eu não sei dos seus olhares.
— Como...? Você...
— Não seja bobo,Jimmy. — Robert disse

Ele iria se casar e eu, como esperado, encontrava-me sozinho. Sem esperança. Havia apenas um cigarro na minha mão direita junto de uma brisa contra meu rosto e um toque suave em meu ombro sendo que, até então, não existia consolo algum para a minha tristeza.

Após se embebedar com seu amigo, Bonham, no Sucesso's Bar, Jimmy decide ir ao bar do outro lado da rua, para ver o que eram aqueles gemidos que atraíam tanto as pessoas. Até que lhe é dito que não é ninguém mais que sua grande musa: Patrícia Pillar.

Obviamente, ele não sairia do lugar sem um autógrafo.

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Angeline escrevia artigos para uma revista não muito popular em San Diego, até que se viu confrontada e seduzida pela proposta de cobrir a turnê de uma banda de rock. Longe de casa e de sua zona de conforto, em meio ao caos e inseguranças, ela foi descobrindo mais de si mesma e mais sobre o mundo ao seu redor, se aventurando por lugares desconhecidos, tanto na estrada quanto em seu coração.

– Poderíamos dizer que um psicopata é aquela pessoa que sabe a letra da música mas não sente a melodia. – Eu disse rindo.
– Você tem que parar de ler tanto, está viajando cada vez mais, estou começando a achar que te internar foi uma boa ideia. – Dave proferiu a ultima palavra e um sorriso surgiu no canto de seus lábios.
– Livros não criam psicopatas. Apenas os tornam mais criativos. – Dito isso me levantei e me retirei da sala.

Jonesy tem íris azuis; que, às vezes, vejo tomadas por um tom verde, lilás ou acinzentado. Uma tonalidade que, sendo definitivamente clara, geralmente me é incerta. Penso que a cor muda de acordo com a temperatura, seu estado de espírito ou a maneira como estou pensando a seu respeito. Se os olhos de Jonesy fossem uma obra, certamente esta seria "As Quatro Estações" de Vivaldi. Em azul, La Primavera; em verde, L’estate; em lilás, L’autunno; em cinza, L’inverno.

Mi maior, Sol menor, Fá maior, Fá menor.

Eles eram o problema de muitas famílias,eles eram o que eles não queriam, talvez achassem que era a juventude,ou a rebeldia momentânea ou talvez os loucos anos 80